Infância
Mostrar mensagens com a etiqueta África Minha. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta África Minha. Mostrar todas as mensagens
quinta-feira, setembro 07, 2023
A baronesa Karen Blixen, autora do livro África Minha, morreu há 61 anos
Karen Christence, baronesa de Blixen-Finecke, mais conhecida pelo pseudónimo de Isak Dinesen (Rungstdlund, 17 de abril de 1885 - Rungstedlund, 7 de setembro de 1962), foi uma escritora dinamarquesa.
Infância
O seu pai, Whihelm Dinesen, era um militar, e cometeu suicídio quando Karen tinha apenas dez anos de idade, atormentado por não conseguir resistir à pressão de sofrer de sífilis,
enfermidade que naquela época estigmatizava. A sua mãe, Ingeborg
Westenholz, ficou sozinha com cinco filhos para criar, e os pode manter
graças à ajuda de familiares. Karen, como suas irmãs, estudou em
prestigiadas escolas suíças.
Vida na África
Em 1914, Karen casou com um primo afastado, o barão sueco Bror von Blixen-Finecke, e foram viver no Quénia, onde iniciaram uma plantação de café. Porém, Bror era um mulherengo e passava longos períodos afastado de casa, em safáris e campanhas militares. Entre 1915 e 1916,
Karen contraiu sífilis, provavelmente de Bror, embora alguns estudiosos
acreditem que ela tenha herdado a doença de seu pai. Os Blixens separaram-se em 1921 e divorciaram-se em 1925.
Em Nairobi, Karen Blixen conheceu e apaixonou-se por Denys Finch Hatton, um piloto do exército britânico e caçador. Viveram juntos de 1926 a 1931. Mantiveram uma relação amorosa intensa, porém cheia de altos e baixos. Engravidou duas vezes, mas perdeu os bebés, provavelmente em consequência da sua saúde frágil. A relação terminou com a morte de Denys num acidente de avião, em 1931. Ao mesmo tempo, o fracasso da plantação de café forçou-a a abandonar as suas terras e retornar à Dinamarca.
Escritora
Antes do retorno à Dinamarca, Karen escreveu A vingança da verdade, publicado em 1926. Após o retorno, o seu primeiro livro foi Sete contos góticos, publicado em 1934 sob o pseudónimo de Isak Dinesen; o terceiro livro, o mais conhecido mundialmente, foi Den afrikanske Farm (A fazenda africana no Brasil ou África Minha em Portugal), publicado em 1937
e baseado no período em que ela viveu no continente africano. O sucesso
alcançado com esta obra firmou a sua reputação como escritora, tendo sido
premiada com o Tagea Brandt Rejselegat em 1939. Em 1985, o livro foi adaptado para o filme, com o nome de Out of Africa, sob a direção de Sydney Pollack e com Meryl Streep, Robert Redford e Klaus Maria Brandauer nos papéis principais.
Durante a segunda guerra mundial, Karen escreveu Contos de inverno, publicado em 1942, e o romance As vingadoras angélicas, sob o pseudónimo de Pierre Andrezel, e publicado em 1944. Escreveu também Ironias do destino, de 1958, e que inclui o conto A festa de Babette, também transformado num filme em 1987, e Sombras na pradaria, de 1960, entre outros.
Ele também participou de uma turnê nos Estados Unidos em 1959, durante o qual ela conheceu Arthur Miller, E. E. Cummings e Pearl Buck,
que admiravam a sua habilidade como escritora. Apesar de ser
dinamarquesa, Blixen escreveu as suas histórias em inglês e depois traduziu-as para o dinamarquês.
Postado por Fernando Martins às 06:10 0 bocas
Marcadores: África Minha, Dinamarca, Karen Blixen, literatura, Quénia
quarta-feira, setembro 07, 2022
Karen Blixen, a autora do livro África Minha, morreu há sessenta anos
Karen Christence, baronesa de Blixen-Finecke, mais conhecida pelo pseudónimo de Isak Dinesen (Rungstdlund, 17 de abril de 1885 - Rungstedlund, 7 de setembro de 1962), foi uma escritora dinamarquesa.
Infância
O seu pai, Whihelm Dinesen, era um militar, e cometeu suicídio quando Karen tinha apenas dez anos de idade, atormentado por não conseguir resistir à pressão de sofrer de sífilis,
enfermidade que naquela época estigmatizava. A sua mãe, Ingeborg
Westenholz, ficou sozinha com cinco filhos para criar, e os pode manter
graças à ajuda de familiares. Karen, como suas irmãs, estudou em
prestigiadas escolas suíças.
Vida na África
Em 1914, Karen casou com um primo afastado, o barão sueco Bror von Blixen-Finecke, e foram viver no Quénia, onde iniciaram uma plantação de café. Porém, Bror era um mulherengo e passava longos períodos afastado de casa, em safáris e campanhas militares. Entre 1915 e 1916,
Karen contraiu sífilis, provavelmente de Bror, embora alguns estudiosos
acreditem que ela tenha herdado a doença de seu pai. Os Blixens separaram-se em 1921 e divorciaram-se em 1925.
Em Nairobi, Karen Blixen conheceu e apaixonou-se por Denys Finch Hatton, um piloto do exército britânico e caçador. Viveram juntos de 1926 a 1931. Mantiveram uma relação amorosa intensa, porém cheia de altos e baixos. Engravidou duas vezes, mas perdeu os bebés, provavelmente em consequência da sua saúde frágil. A relação terminou com a morte de Denys num acidente de avião, em 1931. Ao mesmo tempo, o fracasso da plantação de café forçou-a a abandonar as suas terras e retornar à Dinamarca.
Escritora
Antes do retorno à Dinamarca, Karen escreveu A vingança da verdade, publicado em 1926. Após o retorno, o seu primeiro livro foi Sete contos góticos, publicado em 1934 sob o pseudónimo de Isak Dinesen; o terceiro livro, o mais conhecido mundialmente, foi Den afrikanske Farm (A fazenda africana no Brasil ou África Minha em Portugal), publicado em 1937
e baseado no período em que ela viveu no continente africano. O sucesso
alcançado com esta obra firmou sua reputação como escritora, tendo sido
premiada com o Tagea Brandt Rejselegat em 1939. Em 1985, o livro foi adaptado para o filme, com o nome de Out of Africa, sob a direção de Sydney Pollack e com Meryl Streep, Robert Redford e Klaus Maria Brandauer nos papéis principais.
Durante a segunda guerra mundial, Karen escreveu Contos de inverno, publicado em 1942, e o romance As vingadoras angélicas, sob o pseudónimo de Pierre Andrezel, e publicado em 1944. Escreveu também Ironias do destino, de 1958, e que inclui o conto A festa de Babette, também transformado em filme em 1987, e Sombras na pradaria, de 1960, entre outros.
Ele também participou de uma turnê nos EUA em 1959, durante o qual ela conheceu Arthur Miller, E. E. Cummings e Pearl Buck
que admiravam suas habilidades como escritora. Apesar de ser
dinamarquesa, Blixen escreveu as suas histórias em inglês e depois traduziu-as para o dinamarquês.
Postado por Fernando Martins às 00:06 0 bocas
Marcadores: África Minha, Dinamarca, Karen Blixen, literatura, Quénia
terça-feira, setembro 07, 2021
Karen Blixen, autora de África Minha, morreu há 59 anos
Karen Christence, baronesa de Blixen-Finecke, mais conhecida pelo pseudónimo de Isak Dinesen (Rungstdlund, 17 de abril de 1885 - Rungstedlund, 7 de setembro de 1962), foi uma escritora dinamarquesa.
Infância
O seu pai, Whihelm Dinesen, era um militar, e cometeu suicídio quando Karen tinha apenas dez anos de idade, atormentado por não conseguir resistir à pressão de sofrer de sífilis,
enfermidade que naquela época estigmatizava. A sua mãe, Ingeborg
Westenholz, ficou sozinha com cinco filhos para criar, e os pode manter
graças à ajuda de familiares. Karen, como suas irmãs, estudou em
prestigiadas escolas suíças.
Vida na África
Em 1914, Karen casou com um primo afastado, o barão sueco Bror von Blixen-Finecke, e foram viver no Quénia, onde iniciaram uma plantação de café. Porém, Bror era um mulherengo e passava longos períodos afastado de casa, em safáris e campanhas militares. Entre 1915 e 1916,
Karen contraiu sífilis, provavelmente de Bror, embora alguns estudiosos
acreditem que ela tenha herdado a doença de seu pai. Os Blixens separaram-se em 1921 e divorciaram-se em 1925.
Em Nairobi, Karen Blixen conheceu e apaixonou-se por Denys Finch Hatton, um piloto do exército britânico e caçador. Viveram juntos de 1926 a 1931. Mantiveram uma relação amorosa intensa, porém cheia de altos e baixos. Engravidou duas vezes, mas perdeu os bebés, provavelmente em consequência da sua saúde frágil. A relação terminou com a morte de Denys num acidente de avião, em 1931. Ao mesmo tempo, o fracasso da plantação de café forçou-a a abandonar as suas terras e retornar à Dinamarca.
Escritora
Antes do retorno à Dinamarca, Karen escreveu A vingança da verdade, publicado em 1926. Após o retorno, o seu primeiro livro foi Sete contos góticos, publicado em 1934 sob o pseudónimo de Isak Dinesen; o terceiro livro, o mais conhecido mundialmente, foi Den afrikanske Farm (A fazenda africana no Brasil ou África Minha em Portugal), publicado em 1937
e baseado no período em que ela viveu no continente africano. O sucesso
alcançado com esta obra firmou sua reputação como escritora, tendo sido
premiada com o Tagea Brandt Rejselegat em 1939. Em 1985, o livro foi adaptado para o filme, com o nome de Out of Africa, sob a direção de Sydney Pollack e com Meryl Streep, Robert Redford e Klaus Maria Brandauer nos papéis principais.
Durante a segunda guerra mundial, Karen escreveu Contos de inverno, publicado em 1942, e o romance As vingadoras angélicas, sob o pseudónimo de Pierre Andrezel, e publicado em 1944. Escreveu também Ironias do destino, de 1958, e que inclui o conto A festa de Babette, também transformado em filme em 1987, e Sombras na pradaria, de 1960, entre outros.
Ele também participou de uma turnê nos EUA em 1959, durante o qual ela conheceu Arthur Miller, E. E. Cummings e Pearl Buck
que admiravam suas habilidades como escritora. Apesar de ser
dinamarquesa, Blixen escreveu as suas histórias em inglês e depois traduziu-as para o dinamarquês.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:59 0 bocas
Marcadores: África Minha, Dinamarca, Karen Blixen, literatura, Quénia
quinta-feira, setembro 07, 2017
Karen Blixen morreu há 55 anos
Karen Christence, baronesa de Blixen-Finecke, mais conhecida pelo pseudónimo de Isak Dinesen (Rungstdlund, 17 de abril de 1885 - Rungstedlund, 7 de setembro de 1962), foi uma escritora dinamarquesa.
Infância
O seu pai, Whihelm Dinesen, era um militar, e cometeu suicídio quando Karen tinha apenas dez anos de idade, atormentado por não conseguir resistir à pressão de sofrer de sífilis,
enfermidade que naquela época estigmatizava. A sua mãe, Ingeborg
Westenholz, ficou sozinha com cinco filhos para criar, e os pode manter
graças à ajuda de familiares. Karen, como suas irmãs, estudou em
prestigiadas escolas suíças.
Vida na África
Em 1914, Karen casou com um primo afastado, o barão sueco Bror von Blixen-Finecke, e foram viver no Quénia, onde iniciaram uma plantação de café. Porém, Bror era um mulherengo e passava longos períodos afastado de casa, em safáris e campanhas militares. Entre 1915 e 1916,
Karen contraiu sífilis, provavelmente de Bror, embora alguns estudiosos
acreditem que ela tenha herdado a doença de seu pai. Os Blixens separaram-se em 1921 e divorciaram-se em 1925.
Em Nairobi, Karen Blixen conheceu e apaixonou-se por Denys Finch Hatton, um piloto do exército britânico e caçador. Viveram juntos de 1926 a 1931. Mantiveram uma relação amorosa intensa, porém cheia de altos e baixos. Engravidou duas vezes, mas perdeu os bebés, provavelmente em consequência da sua saúde frágil. A relação terminou com a morte de Denys num acidente de avião, em 1931. Ao mesmo tempo, o fracasso da plantação de café forçou-a a abandonar as suas terras e retornar à Dinamarca.
Escritora
Antes do retorno à Dinamarca, Karen escreveu A vingança da verdade, publicado em 1926. Após o retorno, o seu primeiro livro foi Sete contos góticos, publicado em 1934 sob o pseudónimo de Isak Dinesen; o terceiro livro, o mais conhecido mundialmente, foi Den afrikanske Farm (A fazenda africana no Brasil ou África Minha em Portugal), publicado em 1937
e baseado no período em que ela viveu no continente africano. O sucesso
alcançado com esta obra firmou sua reputação como escritora, tendo sido
premiada com o Tagea Brandt Rejselegat em 1939. Em 1985, o livro foi adaptado para o filme, com o nome de Out of Africa, sob a direção de Sydney Pollack e com Meryl Streep, Robert Redford e Klaus Maria Brandauer nos papéis principais.
Durante a segunda guerra mundial, Karen escreveu Contos de inverno, publicado em 1942, e o romance As vingadoras angélicas, sob o pseudónimo de Pierre Andrezel, e publicado em 1944. Escreveu também Ironias do destino, de 1958, e que inclui o conto A festa de Babette, também transformado em filme em 1987, e Sombras na pradaria, de 1960, entre outros.
Ele também participou de uma turnê nos EUA em 1959, durante o qual ela conheceu Arthur Miller, E. E. Cummings e Pearl Buck
que admiravam suas habilidades como escritora. Apesar de ser
dinamarquês, Blixen escreveu as suas histórias em inglês e depois as
traduziu para o dinamarquês.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 05:50 0 bocas
Marcadores: África Minha, Dinamarca, Karen Blixen, literatura, Quénia
sexta-feira, setembro 07, 2012
A escritora dinamarquesa Karen Blixen morreu há 50 anos
Karen Christence, baronesa de Blixen-Finecke, mais conhecida pelo pseudónimo de Isak Dinesen (Rungstdlund, 17 de abril de 1885 - Rungstedlund, 7 de setembro de 1962) foi uma escritora dinamarquesa.
Seu pai, Whihelm Dinesen, era um militar, e cometeu suicídio quando Karen tinha apenas dois anos de idade, atormentado por não conseguir resistir à pressão de sofrer de sífilis, enfermidade que naquela época estigmatizava. Sua mãe, Ingeborg Westenholz, ficou sozinha om cinco filhos para criar, e pode-os manter graças à ajuda de familiares. Karen, como suas irmãs, estudou em prestigiadas escolas suíças.
Em 1914, Karen se casou com um primo afastado, o barão sueco Bror von Blixen-Finecke, e foram viver no Quénia, onde iniciaram uma plantação de café. Porém, Bror era um mulherengo e passava longos períodos afastado de casa, em safáris e campanhas militares. Entre 1915 e 1916, Karen contraiu sífilis, provavelmente de Bror, embora alguns estudiosos acreditem que ela tenha herdado a doença de seu pai. Os Blixens se separaram em 1921 e se divorciaram em 1925.
Em Nairobi, Karen Blixen conheceu e apaixonou-se por Denys Finch Hatton, um piloto do exército britânico e caçador. Viveram juntos de 1926 a 1931. Mantiveram uma relação amorosa intensa, porém cheia de altos e baixos. Engravidou duas vezes, mas perdeu os bebés, provavelmente em consequência da saúde frágil. A relação terminou com a morte de Finch Hatton, num acidente de avião, em 1931. Ao mesmo tempo, o fracasso da plantação de café forçou-a a abandonar suas terras e retornar à Dinamarca.
Antes do retorno à Dinamarca, Karen escreveu A vingança da verdade, publicado em 1926. Após o retorno, seu primeiro livro foi Sete contos góticos, publicado em 1934 sob o pseudónimo de Isak Dinesen; o terceiro livro, o mais conhecido mundialmente, foi Den afrikanske Farm (A fazenda africana), publicado em 1937 e baseado no período em que ela viveu no continente africano. O sucesso alcançado com esta obra firmou sua reputação como escritora, tendo sido premiada com o Tagea Brandt Rejselegat em 1939. Em 1985, o livro foi adaptado para o filme, com o nome de Out of Africa, África Minha em português, sob a direção de Sydney Pollack e com Meryl Streep, Robert Redford e Klaus Maria Brandauer nos papéis principais.
Durante a segunda guerra mundial, Karen escreveu Contos de inverno, publicado em 1942, e o romance As vingadoras angélicas, sob o pseudónimo de Pierre Andrezel, e publicado em 1944. Escreveu também Anedotas do destino, de 1958, que inclui o conto A festa de Babette, também transformado em filme em 1987, e Sombras na pradaria, de 1960, entre outros.
A partir de 1950, a saúde de Karen Blixen se deteriorou, sendo que em 1955 ela teve um terço do estômago retirado devido a uma úlcera. Impossibilitada de se alimentar normalmente, morreu aos 77 anos de idade nas propriedades da família em sua cidade natal e, aparentemente, de má nutrição, pesando apenas 35 quilos.
Postado por Fernando Martins às 00:50 0 bocas
Marcadores: África, África Minha, cinema, Dinamarca, Karen Blixen, literatura, Quénia
Subscrever:
Mensagens (Atom)