D. Afonso VI de Portugal (Lisboa, 21 de agosto de 1643 - Sintra, 12 de setembro de 1683) foi o vigésimo segundo rei de Portugal e o 2.º Rei de Portugal da Dinastia de Bragança.
(...)
Instalado na ilha Terceira,
ali permaneceu ao longo de cinco anos. Viveu caprichoso, em turbulência
constante e com grande violência física, nem mesmo poupava os criados.
Em fins de 1673 descobriu-se em Lisboa
uma conspiração para favorecer o seu regresso. Diversos conspiradores
foram mesmo enforcados no Rossio. O Rei, mandado vir, chegou a Lisboa em
14 de setembro de 1674,
sendo conduzido ao Palácio de Sintra. Durante nove anos viveu ali,
fechado em seus aposentos, com servidores da inteira confiança do duque
de Cadaval. No início de 1683 foi sangrado, tomou purgas, em 30 de maio teve «agastamentos, com dores», na manhã de 12 de setembro teve um acidente apoplético e ficou sem fala, morrendo logo. Montalvão Machado, em «Causas de Morte dos Reis Portugueses», Lisboa, 1974, diz que o rei morreu de tuberculose pulmonar, como outros filhos de D. João IV e D. Luísa.
Jaz, juntamente com o seu irmão D. Pedro II e D. Maria Francisca, no Panteão dos Braganças em Lisboa.
Brasão do Rei de Portugal
in Wikipédia
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