Anna Matveyevna Pavlova (São Petersburgo, 12 de fevereiro de 1881 - Haia, 23 de janeiro de 1931) foi uma bailarina russa.
De talento e carisma excecionais, fascinou o mundo da dança no fim do século XIX e na primeira metade do século XX. O seu extraordinário talento e suas interpretações extremamente pessoais deram um novo sentido ao balé clássico. Ela era a artista principal do Ballet Imperial Russo e dos Ballets Russes de Sergei Diaghilev. Pavlova é mais reconhecida pela sua criação do papel de A Morte do Cisne (The Dying Swan) e, com sua própria empresa, tornou-se a primeira bailarina a viajar pelo mundo, incluindo América do Sul, Índia e Austrália.
(...)
No período de natal de 1930, Pavlova tira três semanas de descanso de
uma turnê que realizava pela Europa. Na volta ao trabalho, próximo de Haia
na Holanda, o trem em que estava foi obrigado a parar devido a um
acidente ocorrido próximo da linha. Curiosa, desceu para ver o que havia
acontecido, vestindo roupas muito leves para o tempo que fazia (um fino
casaco sobre uma camisola de seda) e caminhando pela neve. Dias mais
tarde, é acometida de forte pneumonia. Após breve sofrimento, morre de
pleurisia no dia 23 de janeiro de 1931, no auge da fama e próximo de
completar cinquenta anos. Segundo testemunhas, as suas últimas palavras
após pedir para que lhe preparassem o seu traje de "A Morte do Cisne"
foi: "Execute o último compasso bem suave".
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A Pavlova é uma sobremesa em forma de bolo e à base de merengue cujo nome é uma homenagem à bailarina russa Anna Pavlova. É crocante por fora e macia por dentro, sendo por vezes decorado com frutos por cima e foi inventada depois de uma viagem de Pavlova à Austrália e Nova Zelândia. Ambos reivindicam a invenção da sobremesa, o que é fonte de conflito de opiniões entre os dois países.
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