Drácula (em inglês: Dracula) é um romance de ficção gótica lançado em 26 de maio de 1897, escrito pelo autor irlandês Bram Stoker, tendo como protagonista o vampiro Conde Drácula. Tornou-se a mais famosa história de vampiros da literatura. O aclamado autor de literatura de terror Stephen King considerou Drácula um dos três grandes clássicos do género, sendo os outros dois Frankenstein e Strange Case of Dr Jekyll and Mr Hyde. A obra está no domínio público (sem direitos de autor) e pode ser obtida gratuitamente online, na íntegra, em língua inglesa.
Estruturalmente, é um romance epistolar, ou seja, contado como uma série de cartas, relatos em diário, jornais e registos de bordo. Drácula mistura ficção de terror,
gótica e literatura de vampiros. Embora Stoker não tenha inventado os
vampiros e tenha sido influenciado por contos anteriores, o seu romance
foi responsável pela popularização dos vampiros, hoje observáveis em muitas peças
de teatro, cinema e televisão. Drácula teve inúmeras interpretações artísticas ao longo dos séculos XX e XXI.
(...)
Quando foi publicado pela primeira vez, em 1897, Drácula não foi um bestseller imediato, embora as criticas fossem incansáveis em seu louvor. O contemporâneo Daily Mail classificou o livro de Stoker superior aos de Mary Shelley ou Edgar Allan Poe, bem como a Wuthering Heights de Emily Brontë.
O romance tornou-se mais significativa para os leitores modernos do
que foi para os leitores contemporâneos vitorianos, que só atingiu o seu
grande status lendário clássico no século XX, quando as versões
cinematográficas apareceram. No entanto, alguns fãs da época vitoriana
descreveram-no como "a sensação da temporada" e "o romance de gelar o
sangue do século". Sir Arthur Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes, escreveu a Stoker, numa carta: "Escrevo-lhe para lhe dizer o quanto eu gostei de ler Drácula".
Bela Lugosi como Conde Dracula, no filme Dracula, de 1931
in Wikipédia
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