O CEDRO DE GUERNICA
No fragor da batalha
- que era como um troar de tempestade -
a árvore tombou
ceifada da metralha.
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Todo o Euzcádi chorou
no cedro assassinado a morta liberdade.
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Mas que importa perder o cedro de Guernica,
por momentos não ter ao sol o seu lugar,
se a luta que travais, gentes de Euzcádi implica
que cada "pueblo" tenha um cedro de Guernica
para não mais tombar?!
Álvaro Feijó (Novembro de 1938)
domingo, abril 26, 2009
Guernica - 72 anos
Postado por Fernando Martins às 11:21
Marcadores: Álvaro Feijó, Guernica, Pablo Picasso, poesia
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