segunda-feira, novembro 12, 2007

Palestra na UTAD

Via mailing-list da GEOPOR:

Porque este ano se comemora o Ano Polar Internacional e as Alterações Climáticas estão na ordem do dia, a colega da Universidade de Salamanca, María Ángeles Bárcena Pernía proferirá na UTAD, no dia 21 de Novembro uma conferência intitulada:

Sedimentos marinos: factor clave en la reconstrucción climática

no âmbito do 3º ciclo de Colóquios do Despertar para a Ciência, que decorre na Semana da Ciência e Tecnologia, cujo programa consta de:

http://www.utad.pt/pt/eventos/ciencia_tecnologia/index.html


A informação sobre o 3º ciclo de Colóquios está em:

domingo, novembro 11, 2007

Criacionismo infantil - Calvin & Hobbes




........

Dinomania - Calvin & Hobbes


Via Blog Depósito do Calvin

Fé, Agnosticismo e Ciência

Informação recebida, via Blog De Rerum Natura, da Almedina:

Ciência na Almedina
Sextas às sete
Organização: Nuno Crato e Almedina

FÉ, AGNOSTICISMO E CIÊNCIA
16 de NOVEMBRO, 19:00 horas

Com António Coutinho, José Rodrigues dos Santos, Peter Stillwell e Guilherme Valente

Os livros

As Variedades da Experiência Científica: Uma Visão Pessoal da Procura de Deus de Carl Sagan

A Criação: Um Apelo para Salvar a Vida na Terra
de Edward O. Wilson

A Fórmula de Deus
de José Rodrigues dos Santos

Publicadas pelo décimo aniversário da sua morte, as conferências de Carl Sagan em Gifford são documentos extraordinários, documentos que lançam nova luz sobre o pensamento do grande astrónomo e divulgador. Em causa estão as fronteiras entre a religiosidade e a ciência no deslumbre pelo Cosmos. Ao mesmo tempo, um outro grande cientista, Edward O. Wilson, um dos maiores biólogos da actualidade, lança um novo livro sobre a Criação, onde mostra que não se pode ser criacionista sendo cientista. Haverá fronteiras entre a ciência e a religião no deslumbre pela Natureza? Finalmente, José Rodrigues dos Santos explica o sucesso da sua recente e polémica obra de ficção, em que a ciência e a religiosidade ocupam mais do que um papel secundário.

Livraria Almedina
Atrium Saldanha
Pç. Duque de Saldanha, 1
Loja 71 – 2º Piso
LISBOA
Telefone: 213 570 428

O Stress e os Docentes

Indisciplina
Especialista diz que professores são dos profissionais com maiores índices de stress e exposição ao risco
11.11.2007 - 11h11 Lusa

Os professores são dos profissionais com maiores índices de stress e de exposição ao risco, muito devido à indisciplina dos alunos, que tem aumentado bastante nos últimos anos, disse João Amado, professor da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra e autor de várias obras sobre indisciplina.

"A indisciplina agravou-se progressivamente. Passou-se de uma infracção simples das regras para um comportamento mais violento e conflituoso", explicou.

Francisco Meireles, professor de Educação Visual e Tecnológica, não tem dúvidas disso. Depois de 14 anos afastado do ensino a trabalhar nos serviços centrais do Ministério da Educação, o docente regressou à escola no passado ano lectivo e garante que "a surpresa não está a ser nada, nada agradável".

"A degradação instalou-se a passos largos. Os insultos generalizaram-se, há agressões e conflitos quase todas as semanas", contou o professor, de 53 anos, que lecciona na escola básica do 2º e 3º ciclos António da Costa, em Almada.

João Amado, investigador do fenómeno da indisciplina desde o início da década de 1980, garante estar disseminada a desmotivação entre os professores, afectados por uma "grande indefinição na comunidade educativa e pela generalização da própria ideia de crise".

O autor de obras como "Indisciplina e Violência na Escola - Compreender para Prevenir" aponta ainda como motivo do aumento do fenómeno "o facilitismo por parte de muitos pais, que se demitiram totalmente da sua função educativa".

"As famílias desresponsabilizaram-se muito e o facto de não existirem regras em casa é altamente perturbador e potenciador de um comportamento de incivilidade por parte de muitas crianças e jovens", explicou.

Confap aponta o dedo aos docentes

Esta ideia não é aceite por Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), que garante que "a globalidade das famílias assume as suas responsabilidades ao nível da educação dos filhos".

Ao invés, o responsável da Confap aponta o dedo aos docentes, alegando que muitos se demitem de exercer a sua autoridade junto dos alunos e que agem com grande condescendência relativamente a situações de indisciplina.

Só isso explica, na sua opinião, que uma mesma turma possa ter um comportamento impecável com um professor e ser altamente indisciplinada com outro, o que diz acontecer com frequência.

Governo não tem dados concretos sobre a indisciplina

O Ministério da Educação não dispõe de dados concretos sobre indisciplina, mas apenas sobre violência no espaço escolar, devendo o relatório referente ao passado ano lectivo ser apresentado no final deste mês.

João Sebastião, presidente do Observatório da Segurança Escolar, explicou que não é possível contabilizar os incidentes de indisciplina, não apenas porque o conceito é abrangente e difícil de definir, mas também devido à própria dimensão do problema.

"Há um milhão e 600 mil alunos nas escolas portuguesas. Se um por cento dos alunos fossem indisciplinados, seriam cerca de 16 mil ocorrências por dia. É uma dimensão gigantesca e incontável", explicou o responsável.

Certo é que há uma percepção generalizada na opinião pública sobre o aumento da indisciplina e da violência na escola, fenómenos que, muitas vezes, andam de braços dados. O próprio Procurador-Geral da República considerou recentemente, em entrevista ao semanário “Sol”, que "a situação de impunidade tem de acabar".

Pinto Monteiro vai mesmo emitir uma directiva ao Ministério Público para fazer uma recolha de dados sobre a situação, "começando pela participação de todos os ilícitos que ocorram nas escolas".

Desde o início do ano lectivo, em apenas dois meses, a linha telefónica SOSprofessor recebeu 37 participações de docentes, das quais nove de agressão física por parte de alunos e encarregados de educação e as restantes relativas a situações de indisciplina grave.

"O fenómeno da indisciplina tem tendido, efectivamente, a aumentar. O quadro de valores na relação com o professor, enquanto pessoa mais velha e figura de autoridade, tem vindo a degradar-se progressivamente", disse à Lusa João Grancho, presidente da Associação Nacional dos Professores (ANP), que lançou e gere aquela linha telefónica de apoio.

Para este responsável, o afastamento dos pais relativamente ao acompanhamento escolar dos filhos, a quebra na imagem pública da escola e o agravamento das desigualdades e tensões sociais nos últimos anos são as principais razões na origem do problema.

Para já, o Governo apostou numa alteração do Estatuto do Aluno, em vigor desde 2002, reforçando a autoridade dos docentes para combater o problema da violência e indisciplina na escola, cuja dimensão tendeu a desvalorizar.

O diploma, aprovado esta semana no Parlamento, prevê a distinção entre sanções correctivas e sancionatórias, agiliza os processos disciplinares e reforça a responsabilização dos pais.

in Público - ver notícia

Dia da Papoila - notícia do Público

Ela está no peito de quase todos os britânicos
A papoila vermelha de papel que nasceu de um poema
07.11.2007 - 19h51 - Ana Fonseca Pereira

Milhões de papoilas de papel são produzidas anualmente para a campanha de angariação de fundos

Ela está nas lapelas de muitos britânicos por estes dias. A cor vermelha chama a atenção, em especial de quem desconhece o seu significado e parece ser esse o objectivo. A papoila de papel que invade as ruas nos primeiros dias de Novembro é uma homenagem aos soldados que perderam a vida em combate, símbolo de uma campanha de solidariedade que nasceu de um poema escrito no campo de batalha.

Todos os anos, milhões de pequenas papoilas de papel são vendidas por voluntários da Legião Real Britânica, a maior associação de apoio a ex-combatentes do país, numa campanha de angariação de fundos (a “Poppy Appeal”) para custear a assistência a milhares de antigos e actuais militares. Os voluntários saem para as ruas nas semanas que antecedem o Dia da Memória, a 11 de Novembro, quando são recordados os que combateram nas duas guerras mundiais e também os que perderam a vida nos recentes conflitos das Malvinas, Iraque e Afeganistão.

A primeira homenagem aos militares mortos no campo de batalha foi celebrada em 1919, um ano depois do armistício – celebrado à “11ª hora do 11ª dia do 11º mês” – que pôs fim a quatro anos da mais devastadora guerra que o Velho Continente assistira até então, com milhões de mortos e centenas de milhares de estropiados. Mas só dois anos mais tarde, a papoila vermelha se tornaria no símbolo das comemorações, numa associação que curiosamente nasceu do outro lado do Atlântico.

Um poema de sangue

A I Guerra Mundial estava a dias de terminar quando Moina Michael, uma professora americana que trabalhava como voluntária do YMCA (organização humanitária cristã) em Nova Iorque, leu numa revista o poema de John McCrae (1872-1918), um médico do contingente canadiano estacionado na frente de batalha belga.

O poema fora escrito em Maio de 1915, dias depois da segunda batalha de Ipres (Leste da Bélgica), que vitimara milhares de soldados, entre eles o tenente Alexis Helmer, amigo do médico canadiano.

Pouco depois de ter enterrado o amigo, McCrae, sentado nas traseiras de uma ambulância, escreveu em 20 minutos as 15 linhas de um poema que se tornaria elegia aos milhares de jovens que tombaram nos campos de batalha onde nada crescia, à excepção de rubras papoilas. “Nos campos da Flandres crescem papoilas/entre as cruzes que, fila a fila, marcam o nosso lugar (...)”, escreve o médico, narrando a morte em seu redor. O poema termina dizendo: “se trairdes a fé de nós que morremos/Jamais dormiremos, ainda que cresçam papoilas/ Nos campos da Flandres”.

Publicado meses depois na revista inglesa “Punch”, sob o título “Os Campos da Flandres”, o poema ganha rápida popularidade e aclamação unânime. A elegia associa pela primeira vez a memória às papoilas vermelhas, flores silvestres e delicadas cujas sementes resistem anos no subsolo até que são expostas à luz, o que acontecia nas frentes de batalha por acção dos obuses que caíam impiedosos sobre as trincheiras, repetindo um cenário que se espalhara pela Europa durante as Guerras Napoleónicas. A sua cor vermelha mistura-se com o sangue dos mortos, relembrando antigos mitos que associavam a papoila ao sacrifício humano, mas também ao renascimento depois da morte.

O nascimento de um símbolo

Emocionada pelo poema e pela notícia da morte de McCrae – em Janeiro de 1918, vítima de pneumonia e meningite – Moina Michael escreveu uma réplica ao oficial canadiano, sob o título “Manteremos a fé”, lançando a ideia de promover a papoila como promessa de manter na lembrança todos os que morreram na Grande Guerra. Moina comprou numa loja de Nova Iorque pequenas papoilas de papel, colocou uma na lapela e vendeu as outras a voluntárias da associação, iniciando assim uma campanha para que a pequena flor se tornasse símbolo nacional de recordação. Esse objectivo é alcançado em 1920 quando a Legião Americana a adopta como emblema da sua convenção anual.

Presente no encontro estava a francesa Anne Guerin, dirigente de uma associação de apoio a viúvas e órfãos da guerra que, inspirada pelo exemplo de Moina, decide promover a flor como símbolo internacional de homenagem às vítimas de conflitos armados. Mas mais do que um ícone, Guerin viu na pequena papoila uma forma de auxiliar os sobreviventes do conflito e, em breve, a sua associação começou a produzir flores em papel para serem vendidas por grupos de veteranos dos países envolvidos no conflito.

Em 1920 e 1921, Guerin convenceu vários membros da Commonwealth a adoptar o novo símbolo, fornecendo às associações de veteranos as flores produzidas pelas viúvas das zonas devastadas pela Guerra. Nos anos seguintes, contudo, a maioria das associações começaria a fabricar as suas próprias insígnias, uma tarefa que pela sua simplicidade podia ser cumprida pelos muitos mutilados de guerra que não conseguiam arranjar outro emprego.

”Poppy Appeal”

No Reino Unido – o país que a par do Canadá mais viva mantém a tradição – as flores continuam a ser produzidas na Fábrica de Papoilas, uma instituição criada em 1922 pelo major George Howson, fundador da associação de apoio ao deficiente das forças armadas. Instalada em Richmond, no Surrey, a fábrica emprega 42 trabalhadores, a maioria deficientes, tendo produzido na campanha do ano passado 36 milhões de papoilas que, entre outras iniciativas, renderam 26 milhões de libras (37,3 milhões de euros).

Os fundos da campanha – que se estende até 11 de Novembro – representam um terço do orçamento das acções de apoio da Real Legião. Este ano, a associação de veteranos espera elevar o montante angariado para o novo recorde de 27,5 milhões de libras (39,5 milhões de euros), sustentando que o número de baixas registado nos conflitos do Iraque e do Afeganistão “mostram que o trabalho da Liga é mais necessário do que nunca”.

Mas na era da Internet, as papoilas em papel começam a ter rivais virtuais e, nos últimos anos, é possível receber fotografias da pequena flor vermelha no telemóvel e no e-mail para quem fizer doações através de “SMS” ou correio electrónico. Também as comemorações do Dia da Memória – que este ano coincide com um domingo, dia das tradicionais cerimónias militares – pode também já ser vivido de forma virtual, já que a Legião criou no Second Life um memorial idêntico ao Cenotaph instalado desde 1920 em Whitehall, no centro de Londres.

in Público - ler notícia

Dia da Papoila - Vídeos



Dia da Papoila


Quero hoje revelar um segredo: chamaram-me Fernando em homenagem a um tio-avô (Fernando Aguiar) que, antes de partir para a I Grande Guerra, casou com a matriarca da minha família paterna (a minha tia-avó Maria dos Prazeres - a madrinha Prazeres...). Voltou de lá gaseado e pouco viveu depois de regressar.

Assim surgiram os Fernandos e Fernandas na família (eu tinha/tenho vários primos com esse nome, bem como uma tia Fernanda e um tio Fernando, este tendo morrido assassinado no Brasil). E é assim que a I Guerra Mundial, directa ou indirectamente, sempre que me interessou (até porque o meu avô Joaquim - o meu padrinho Joaquim - esteve para ir para o Contingente Português que lá lutou e só se safou porque o Presidente Sidónio Pais - que ele reverenciava, em conjunto com a família real portuguesa - impediu mais envios de tropas).

Recordemos então que, hoje, data em se celebra os 89 anos desde que acabou essa tragédia mundial, há uma tradição anglo-saxónica (no Reino Unido, Austrália e, sobretudo, no Canadá, onde este é um dia muito especial, é conhecido como o Remembrance Day) de celebrar-se tal facto recorrendo a papoilas de papel (que são vendidas para apoiar os antigos combatentes - desta e de outras guerras). Isto deve-se a um poema do ex-combatente canadiano John McCrae (1872-1918), médico e tenente-coronel que, depois de enterrar um amigo, em 1915, escreveu o seguinte texto:

In Flanders’ Fields


In Flanders’ Fields the poppies blow
Between the crosses, row on row,
That mark our place; and in the sky
The larks, still bravely singing, fly
Scarce heard amid the guns below.

We are the dead. Short days ago
We lived, felt dawn, saw sunset glow,
Loved, and were loved, and now we lie
In Flanders’ Fields.

Take up our quarrel with the foe:
To you from failing hands we throw
The torch; be yours to hold it high.
If ye break faith with us who die
We shall not sleep, though poppies grow
In Flanders’ Fields.


NOS CAMPOS DE FLANDRES - Tradução livre

Nos campos de Flandres crescem as papoilas
E florescem entre as cruzes que, fila a fila,
Marcam o nosso lugar; e, no céu,
Voam as cotovias, que continuam corajosamente a cantar,
Embora mal se ouça seu canto, por causa dos canhões.

Estamos mortos... Ainda há poucos dias, vivos,
sim, nós amávamos, nós éramos amados;
sentíamos a aurora e víamos o poente
a rebrilhar, e agora eis-nos, todos deitados
nos campos de Flandres.

Continuai a nossa luta contra o inimigo;
A nossa mão vacilante atira-vos o facho:
mantende-o bem alto. Que, se a nossa vontade trairdes,
nós, que morremos, não poderemos dormir,
ainda mesmo que floresçam as papoilas
nos campos de Flandres.

Tradução/adaptação de Pedro Luna



Recordemos então os mortos, incluindo o autor do poema (que faleceu de pneumónica e meningite, quase no final da Guerra) e o seu camarada de armas a quem dedicou a poesia, até porque é honrando os que lutaram (às vezes ingloriamente e por vezes sem ser ser por uma justa causa) que iremos recordar que a Guerra é sempre nefasta. E lembremos também a americana Moira Michael, que escreveu uma réplica ao poema e ajudou a perpetuar a celebração da data - Remembrance Day, Poppy Day ou Armistice Day, consoante o país - o nosso Dia do Armistício:

Oh! You who sleep in Flanders’ fields,
Sleep sweet – to rise anew;
We caught the torch you threw;
And holding high we kept
The faith with those who died.
We cherish, too, the Poppy red
That grows on fields where valour led.
It seems to signal to the skies
That blood of heroes never dies,
But lends a lustre to the red
Of the flower that blooms above the dead
In Flanders’ Fields.
And now the torch and poppy red
Wear in honour of our dead
Fear not that ye have died for naught
We’ve learned the lesson that ye taught
In Flanders’ Fields.

sábado, novembro 10, 2007

Histórias da Ciência e da Vida em Aveiro

Informação recebida, via Blog De Rerum Natura, da Fábrica Ciência Viva de Aveiro:

“Histórias da Ciência e da Vida”
Data: 11 de Novembro 2007
Horário: 11.00 - 12.00 horas

A natureza à nossa espera!
Jorge Paiva

No próximo Domingo, a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro marcou um encontro entre vocês, meninos, e Jorge Paiva, no Hotel “As Américas” às onze da manhã. Tens espaço na tua agenda? Se calhar é melhor saber com quem é que estás a marcar o encontro... Ele é botânico, ou seja, uma pessoa que estuda as plantas e quer conversar com vocês sobre elas (as plantas) e de como foi à sua descoberta e, experiência atrás de experiência, chegou a investigador. Enfim vão conversar sobre a biodiversidade, que palavra tão complicada! eh eh eh… Mas não te assustes, vais ver que não é!
Logo, se tiveres entre seis e dez anos, não deves faltar nem que chovam picaretas! Nem que tenhas de vir descalço ou de chinelinhas e todo despenteado!
Enquanto conversamos, bem… sabemos que não se fala de boca cheia, mas preparámos, para vocês, um pequeno-almoço todo catita!!!...
Despacha-te… pega no telefone e confirma o encontro ou pede a alguém para o fazer por ti e inscreve-te já! Aponta aí o nosso número, tens lápis e papel? Ok, Aqui vai: 234 427 053. Até lá!

Nos próximos encontros…
09 de Dezembro - Pompilio Souto (Arquitecto); 13 de Janeiro Rogério Rodrigues (Jornalista); 10 de Fevereiro - Soares de Andrade, (Geólogo); 09 de Março - Madeira Luís (Coleccionista); 13 de Abril - Ferrer Correia (Químico); 11 de Maio - Galopim de Carvalho (Geólogo); 08 de Junho - Rogério Leitão (Médico); 13 de Julho - Jorge Rino (Biólogo).

Público-alvo: 6 aos 10 anos
Local: Hotel “As Américas”
Rua Eng. Von Hafe nº 20

Post-doctorate - Geology

Via GEOPOR:

Dear collegues,
the Politecnico of Torino (Polito) is offering an important occasion for post-doctorate students (the deadline is 15th November). I'm willing to act as their tutor in my research field (Hydrogeology, Gis and thematic Map, risk assessment, groundwater contamination, etc.).The Polito will pay EUR 1800 per month and 13000 EUR for accomodation. If you have anyone who you think might be interested, please contact me by e-mail and then fill in the form you can find on:
http://www.swas.polito.it/services/applypoli/opp_assegni.asp

PhD Marina De Maio

Associate Professor of Applied Geology
Politecnico di Torino
C.so Duca degli Abruzzi, 24 > 10129 Torino
ITALY

Comissão Científica - FPE

Do Blog GeoLeiria publicamos o seguinte post:


A Federação Portuguesa de Espeleologia reúne pela primeira vez em plenário a sua recém criada Comissão Científica, com o propósito da apresentação do seu Quadro de Conselheiros e Quadro de Colaboradores.

A reunião terá lugar em Sintra, no Palácio da Quinta da Regaleira, no próximo dia 10 de Novembro, pelas 11.00 horas, com o patrocínio da Fundação CulturSintra e conta com a presença de prestigiados investigadores e académicos das áreas da Geologia, Biologia, Geografia Física, Arqueologia, Geofísica, Arqueozoologia e Paleontologia.

No seu Conselho Científico a Federação Portuguesa de Espeleologia, conta com mais de duas dezenas de Doutorados, entre eles nomes de referência nacional e internacional, como Galopim de Carvalho, Jorge Palmeim, Carlos Fiolhais, Lúcio Cunha, Paulo Borges, Francisco Almeida, entre outros.

É a primeira vez que se junta sob a alçada de um mesmo projecto, todas as áreas científicas que estudam o subsolo e o seu enquadramento à superfície, numa interdisciplinaridade que permitirá investigar áreas como as mais importantes reservas de água doce existentes no subsolo, as alterações climáticas ao longo dos tempos e em relevo o aquecimento global, assim como toda a fauna associada e património cultural deixado pelo Homem na sua ocupação e utilização das nossas cavernas.

A espeleologia nacional é assim pela mão da sua Federação e competente Comissão Científica, o elo de ligação entre investigadores de diferentes Universidades, sendo uma enorme mais valia para o conhecimento de toda envolvente cavernícola e para a consequente caracterização de todos aspectos científicos das nossas grutas.

A Comissão Científica é o órgão da FPE com funções de aconselhamento científico, promoção e coordenação de actividades científicas. Esta comissão foi constituída na última assembleia geral da FPE e é composta pelas seguintes pessoas: Gabriel Mendes (Presidente), Sofia Reboleira (Secretária executiva) e João Joanaz de Melo (Coordenador Científico). Os seus principais objectivos, são:

- Preparar as posições da FPE em matérias científicas;
- Promover a investigação e o intercâmbio científico no seio da FPE;
- Aconselhar em matéria científica os restantes órgãos da FPE;
- Colaborar em acções de formação no domínio científico;
- Promover, realizar ou apoiar projectos de investigação científica;
- Colaborar com organismos afins, nacionais e estrangeiros.

O seu regulamento encontra-se disponível em: online

A FPE é uma Federação de âmbito nacional que integra as associações e outras entidades que se dedicam à prática da espeleologia em Portugal, assumindo as inerentes funções de representação e regulação da actividade espeleológica.

CVARG lança ferramenta interactiva para divulgar informação sismológica

O Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos da Universidade dos Açores lançou hoje no seu portal, em fase experimental, uma nova funcionalidade tecnológica para a divulgação de informação sísmica ao público.

De acordo com Gabriela Queiroz, directora da unidade de investigação, "trata-se de uma iniciativa que vai permitir a todos os interessados conhecer melhor a actividade sismológica regional , podendo acompanhar em tempo quase real o trabalho que os investigadores vão desenvolvendo em termos de monitorização no arquipélago". Segundo a investigadora, "a ferramenta utilizada possui, paralelamente, um elevado valor pedagógico e poderá contribuir para melhorar os níveis de prevenção dos cidadãos".

Baseada na integração automática dos dados sísmicos num sistema de informação geográfica, a plataforma tecnológica encontra-se em fase de teste de modo a que se possam optimizar os mecanismos de visualização e os tempos de acesso. Na área destinada à actividade sismovulcânica do portal do CVARG - LINK AQUI - os visitantes podem agora aceder a uma listagem de todos os eventos sísmicos que vão sendo calculados pelas equipas técnicas e conhecer informações complementares sobre as respectivas áreas sismogénicas. Paralelamente, é facultada uma funcionalidade que permite aos utilizadores ver e construir mapas a diferentes escalas, recorrendo a uma base de dados com o histórico de vários anos de sismicidade.

De acordo com Gabriela Queiroz "esta facilidade vai ser melhorada nas próximas semanas, estando o Centro de Vulcanologia a preparar novas alterações ao portal para o tornar cada vez mais rico em informação de interesse público". "O portal do CVARG pretende manter o seu estatuto de referência nacional na mostra dos resultados da investigação aplicada e incluirá brevemente novas funcionalidades que estão a ser desenvolvidas no âmbito de parcerias com o sector privado" referiu.

http://www.cvarg.azores.gov.pt/Cvarg/CentroVulcanologia/actividadesismovulcanica/

Dia Mundial da Ciência ao Serviço da Paz e do Desenvolvimento

Hoje, dia 10 de Novembro, é o Dia Mundial da Ciência ao Serviço da Paz e do Desenvolvimento. Em Lisboa a Unidade Ciência Viva assinala a data do modo que vimos no post anterior - o lançamento do Ano Internacional do Planeta Terra.

Para assinalar o dia vamos publicar um texto do jornal on-line Ciência Hoje:

Dia Mundial da Ciência ao serviço da Paz e do Desenvolvimento
2007-11-09 - por Maria Inês Fernandes *

Sonhei que a Terra sorria e quis descobrir porquê.

Liguei a televisão - conheces forma mais rápida de saber as notícias? Claro que os jornalistas, sedentos de notícias estrondosas e incríveis, não deixariam de mostrar uma peça sobre a Terra a sorrir, pensei. Qual não foi o meu desapontamento quando verifiquei que: nem uma linha, nem uma imagem... nada sobre o assunto!?


Já me preparava para desligar o aparelho, com aquela centelha de confiança renovada na Humanidade apagada, triste por, mais uma vez, descobrir que os sonhos não espelham a realidade - e este que valia tanto a pena! - quando reparei numa coisa estranha: as notícias não eram as desgraças habituais, os assaltos, as fomes, as guerras, as discussões estéreis e falaciosas dos políticos, futebol...

Os cientistas de todo o Mundo tinham-se reunido e feito um juramento solene por aquilo que cada um mais amava - uns diziam: «Juro por Deus», outros: «Juro pela Humanidade», outros: «Juro pelos meus filhos», outros ainda: «Juro pela minha conta bancária»... - de apenas usarem, venderem, difundirem, invenções e descobertas que promovessem o Homem e o ambiente, pondo como condição o depor das armas de guerrilheiros, soldados, mercenários, militares… e o compromisso de cada Homem de fazer fora o que gosta de ver naquilo que é seu: limpeza, gastos de água, gás e luz mínimos, comida na mesa, jardins e/ou quintais cuidados... e por aí fora, imagina. Bonito, não é?

Primeiro fizeram-se esquerdos, mas os cientistas, por seu lado, fizeram finca-pé e, assim, como não havia armas para usar, químicos à solta, poluentes a flutuar em terra, rios e mares, manipulações genéticas de plantas e animais... acabaram por ser o exemplo vivo do ditado que diz «se não os podes vencer, junta-te a eles», renderam-se e arregaçaram as mangas para dar início à construção desse novo Mundo, nessa operação de uma Terra de cara lavada, se assim o quiseres.

Então, que aconteceu? Tudo o que possas imaginar que aconteceria se a Ciência e a Paz dessem as mãos. Consegues? E, então, achas que não era motivo para a Terra sorrir?

Mas, como nada na vida é como nós o idealizamos, a probabilidade de isso acontecer é… quase improvável! Pelo que nos cabe fazer a nossa parte. Tu podes pensar: «Mas isso é um grão de areia num deserto»; e eu contraponho: «Pensa antes: "Água mole em pedra dura tanto bate até que fura" e acrescento: «Como Gandhi dizia: "Acreditar em algo e não o viver é desonesto", eu diria mais: Quem faz o que nos outros critica é mais do que hipócrita, é viver com um estranho desprezível dentro de nós. Quem quer viver assim?».

Também diziam que era impossível fazer o que Gandhi fez, certo? Então, mais não digo...


ND - Inês Fernandes respondeu ao convite dirigido aos leitores de Ciência Hoje para escreverem sobre este dia. Os textos e opiniões nele expressos são da responsabilidade dos seus autores.


*Profissão: Assistente Administrativa; Formação Académica: Curso Superior de Línguas e Secretariado e Licenciatura em Sociologia; Não fundamentalista, mas pela Paz, pelo respeito por outras crenças e diferentes culturas; não feminista, mas pela Humanidade; citadina, mas pelo respeito pela Natureza...

Cerimónia do lançamento do AIPT




Estou a ver na Internet, em directo, a cerimónia do lançamento do Ano Internacional do Planeta Terra...! Muitas caras conhecidas (os Doutores Galopim de Carvalho, Rui Pena dos Reis e António Ribeiro na plateia, entre muitos outros a quem peço desculpa pela omissão, na mesa a Doutora Maria Helena Henriques - parabéns pelo Cabo Mondego...! - o Doutor José Brilha e muitos mais) a aparecerem, apresentações sobre Geopatrimónio e outras, muitas perguntas e poucas respostas - vão ver à Internet, que vale a pena...

Veja a emissão em directo
Programa (pdf)


Evolution by The Simpsons

sexta-feira, novembro 09, 2007

Doutoramento em Arqueologia, Geografia, Ciências do Ambiente ou Geologia

Foi-nos solicitada a divulgação da seguinte oferta de doutoramento:


From Geoff Duller (ggd@aber.ac.uk)

Dear Colleague,

I would be grateful if you would bring this fully funded PhD opportunity to the attention of any potential candidates that you may know.

Re-evaluating the environmental controls of the Harappan Civilization collapse using OSL dating of Saraswati river palaeochannels

A 3 year Leverhulme funded PhD studentship supervised by Professor Geoff Duller and Professor Mark Macklin, Institute of Geography and Earth Sciences, Aberystwyth University, UK.

The Harappan Civilization developed in the Indus Valley of present day Pakistan and India from 2600 to around 1900 BC, synchronous with the cultures of Ancient Egypt and Mesopotamia. Current research postulates that the Harappan demise was triggered by climate change to drier conditions, yet the underlying cause for this change has yet to be understood. The Hindu holy book (Rig Veda) indicates that a large river named the Saraswati used to flow parallel to the Indus, yet is absent today. The primary aim of this new major multi- national (UK, USA & Pakistan) & multi-institutional project (Universities of Aberdeen, Aberystwyth, London and Newcastle, UK; Woods Hole, USA) is to locate the former Saraswati river in southern Pakistan using remote sensing, aerial photography and ground penetrating radar, and to date abandoned
river channels using optically stimulated luminescence (OSL) techniques. These ages will determine for the first time when the Saraswati was an active river, when it ceased to flow and if this corresponds to the demise of the urban Harappan Civilization. It will also constrain whether the Saraswati ceased to flow because of weakening of the monsoon rains or because its headwaters were captured into the neighbouring Sutlej or Yamuna systems.

We are looking for a student with an upper second or first class (or equivalent) undergraduate and/or masters degree in Archaeological, Geographical, Earth or Environmental Sciences to undertake PhD research on developing an OSL chronology for Holocene river development in the Indus Valley. The PhD is available immediately and the successful student must be in post by early 2008 in order to participate in the first field season in February 2008. The stipend is £12,228 pa plus fees (£3,240). Applicants should email their letters of application (including the names of two referees) and CVs to both Professor Geoff Duller (ggd@aber.ac.uk) and Professor Mark Macklin (mvm@aber.ac.uk) and it is expected that interviews will take place in late November/early December 2007.

Petrobras encontra reservas gigantes de gás e petróleo

Numa altura em que o Brasil enfrenta uma crise energética, os especialistas encontraram uma das maiores reservas de gás e petróleo no país, no campo de Tupi, Bacia de Santos. Uma reserva que pode tornar o Brasil um exportador de petróleo.


A Petrobras estima que o volume de combustíveis encontrado possa atingir entre cinco a oito mil milhões de barris de petróleo e gás natural de alta qualidade.

É o maior volume de petróleo e gás descoberto no Brasil e pode aumentar ate 60 por cento as receitas da empresa.

A área avaliada está na região denominada de pré-sal, onde os reservatórios se encontram abaixo de uma extensa camada de sal, localizada até a cinco mil metros de profundidade.

Os testes foram feitos no poço 1-RJS-646, que está no bloco BMS-S-11. O petróleo encontrado tem 28º API. O óleo é mais leve à medida que seu grau é mais elevado. O óleo pesado da Bacia de Campos, por exemplo, tem de 17 º API a 20º API.

in TSF Online - 22:52 / 08 de Novembro 07

quinta-feira, novembro 08, 2007

A minha versão da Criação

Como geólogo e cristão, custa-me imenso ver alguns fazerem figuras tristes falando em criacionismo científico, como ocorre quase diariamente no Blog De Rerum Natura. Uma Terra com cerca de seis mil anos (6.010, para ser mais exacto, como há poucos dias referimos) é de tal maneira uma teoria estúpida que não merecia, em qualquer circunstância, ser referida, com excepção do momento em que avança pelo mundo todo uma campanha pelo ensino do Criacionismo e da sua versão pós-moderna made in USA do Design Inteligente (ou ID). Acho que as anedotas científicas devem ser combatidas com humor, pelo que aqui fica a minha versão da forma de que devia ser o mito da Criação da Terra e do Homem, se Deus vivesse nos nossos dias...

The Creation of the Computer

In the beginning there was the computer.

And God said,

c:\>Let there be light

Enter user id.

Enter password.

c:\>Omniscient

Password incorrect. Try again.

c:\>Omnipotent

Password incorrect. Try again.

c:\>Technocrat

And God logged on at 12:01:00 AM, Sunday, October 22.

c:\>Let there be light

Unrecognizable command. Try again.

c:\>Create light

Done

c:\>Run heaven and earth

And God created Day and Night. And God saw there were 0 errors.

And God logged off at 12:02:00 AM, Sunday, October 22.

And God logged on at 12:01:00 AM, Monday, October 23.

c:\>Let there be firmament in the midst of water and light

Unrecognizable command. Try again.

c:\>Create firmament

Done.

c:\>Run firmament

And God divided the waters. And God saw there were 0 errors.

And God logged off at 12:02:00 AM, Monday, October 23.

And God logged on at 12:01:00 AM, Tuesday, October 24.

c:\>Let the waters under heaven be gathered together unto one place and let

the dry land appear and...

Too many characters in specification string. Try again.

c:\>Create dry_land

Done.

c:\>Run firmament

And God divided the waters. And God saw there were 0 errors.

And God logged off at 12:02:00 AM, Tuesday, October 24.

And God logged on at 12:01:00 AM, Wednesday, October 25.

c:\>Create lights in the firmament to divide the day from the night

Unspecified type. Try again.

c:\>Create sun_moon_stars

Done

c:\>Run sun_moon_stars

And God divided the waters. And God saw there were 0 errors.

And God logged off at 12:02:00 AM, Wednesday, October 25.

And God logged on at 12:01:00 AM, Thursday, October 26.

c:\>Create fish

Done

c:\>Create fowl

Done

c:\>Run fish, fowl

And God created the great sea monsters and every living creature that

creepeth wherewith the waters swarmed after its kind and every winged fowl

after its kind. And God saw there were 0 errors.

And God logged on at 12:01:00 AM, Friday, October 27.

c:\>Create cattle

Done

c:\>Create creepy_things

Done

c:\>Now let us make man in our image

Unspecified type. Try again.

c:\>Create man

Done

c:\>Be fruitful and multiply and replenish the earth and subdue it and have

dominion over the fish of the sea and over the fowl of the air and over

every living thing that creepeth upon the earth

Too many command operands. Try again.

c:\>Run multiplication

Execution terminated. 6 errors.

c:\>Insert breath

Done

c:\>Run multiplication

Execution terminated. 5 errors.

c:\>Move man to Garden of Eden

File Garden of Eden does not exist.

c:\>Create Garden.edn

Done

c:\>Move man to Garden.edn

Done

c:\>Run multiplication

Execution terminated. 4 errors.

c:\>Copy woman from man

Done

c:\>Run multiplication

Execution terminated. 2 errors.

c:\>Create desire

Done

c:\>Run multiplication

And God saw man and woman being fruitful and multiplying in Garden.edn

Warning: No time limit on this run. 1 errors.

c:\>Create freewill

Done

c:\>Run freewill

And God saw man and woman being fruitful and multiplying in Garden.edn

Warning: No time limit on this run. 1 errors.

c:\>Undo desire

Desire cannot be undone once freewill is created.

c:\>Destroy freewill

Freewill is an inaccessible file and cannot be destroyed.

Enter replacement, cancel, or ask for help.

c:\>Help

Desire cannot be undone once freewill is created.

Freewill is an inaccessible file and cannot be destroyed.

Enter replacement, cancel, or ask for help.

c:\>Create tree_of_knowledge

And God saw man and woman being fruitful and multiplying in Garden.edn

Warning: No time limit on this run. 1 errors.

c:\>Create good, evil

Done

c:\>Activate evil

And God saw he had created shame.

Warning system error in sector E95. Man and woman not in Garden.edn.

1 errors.

c:\>Scan Garden.edn for man, woman

Search failed.

c:\>Delete shame

Shame cannot be deleted once evil has been activated.

c:\>Destroy freewill

Freewill is an inaccessible file and cannot be destroyed.

Enter replacement, cancel, or ask for help.

c:\>Stop

Unrecognisable command. Try again

c:\>Break

c:\>Break

c:\>Break

ATTENTION ALL USERS *** ATTENTION ALL USERS:

COMPUTER GOING DOWN FOR REGULAR DAY OF

MAINTENANCE AND RESET IN FIVE MINUTES. PLEASE LOG OFF.

c:\>Create new world

You have exceeded your allocated file space. You must destroy old files

before new ones can be created.

c:\>Destroy earth

Destroy earth: Please confirm.

c:\>Destroy earth confirmed

COMPUTER DOWN *** COMPUTER DOWN.

SERVICES WILL RESUME SUNDAY, October 27 AT 6:00 AM.

YOU MUST SIGN OFF NOW.

And God logged off at 11:59:59 PM, Friday, October 28.

A Terra, 4600 milhões de anos depois...

Da mailing-list do Pavilhão do Conhecimento (Centro Ciência Viva de Lisboa) publicamos o seguinte e-mail, do qual já tínhamos dado aqui conhecimento através de um post anterior:

Caro (a) amigo (a),
como utilizar os recursos da Terra? Haverá diferenças entre a qualidade do ar que respiramos em casa e na rua? Sabia que o óleo que usa para fritar batatas pode ser reutilizado para fabricar sabão?

No próximo Sábado, dia 10 de Novembro, os especialistas que o vão esclarecer sobre estes temas no Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva não têm mais de dezoito anos. Vêm de diferentes pontos do país para apresentar os seus projectos Ciência Viva perante um painel de cientistas e animar o debate com o público.

Às 16 horas, decorre a sessão oficial de lançamento do Ano Internacional do Planeta Terra (AIPT) em Portugal, com a participação do Director Executivo do AIPT junto da UNESCO-IUGS, Eduardo de Mulder, e do Presidente da Comissão Nacional da UNESCO, Fernando Andresen Guimarães.

Para além de colóquios com investigadores em que poderá ficar a saber se há petróleo em Portugal e conhecer quem nos protege dos riscos sísmicos, o programa inclui ainda exposições, stands de projectos realizados por escolas dos ensinos básico e secundário, módulos interactivos e ateliês.

Os momentos musicais do evento estarão a cargo de Pedro Abrunhosa e de Luísa Amaro, a partir das 18 horas.

O lançamento do AIPT em Portugal será um evento CarbonoZero, pelo que irão ser contabilizadas as emissões de gases com efeitos de estufa para posterior compensação em reflorestação.

Se quiser começar desde já a contribuir para um planeta verde, deixe o carro em casa e no Sábado vá a pé ou de bicicleta até ao Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva. E se quiser pôr a sua condição física ainda mais à prova, experimente escalar a parede com dez metros de altura que nesse dia estará no exterior deste centro de ciência.

A entrada é livre e todo o evento será transmitido em directo pela Internet em http://www.cienciaviva.pt/.

A Assembleia-geral das Nações Unidas proclamou o ano de 2008 como o Ano Internacional do Planeta Terra. Durante doze meses, o conhecimento sobre o potencial das Ciências da Terra e o seu contributo na vida dos cidadãos e na salvaguarda do nosso planeta estará por isso na ordem do dia em todo o mundo.

Tudo para que possamos continuar a contar com o Planeta Terra por mais uns milhões de anos.

Programa completo em:
http://www.cienciaviva.pt

França – 95 milhões de anos atrás – as jazidas de fósseis de Charentes

Do Blog Ciência ao Natural, do paleontólogo Luís Azevedo Rodrigues, publicamos o seguinte post (sobre uma actividade que já aqui tínhamos anunciado):


Alguns dos fósseis encontrados nesta região estão preservados de uma forma excepcional, como é o caso de insectos em âmbar. Também interessantes são os dentes de mamíferos, bem como os fósseis de répteis (crocodilos, ofídios, tartarugas e dinossáurios) e de seláceos e outros peixes encontrados nessa região.

Foram ainda encontrados restos de plantas, algumas delas com uma preservação excepcional, bem como diversos invertebrados marinhos, de que são exemplo os equinodermes e os bivalves. Por este motivo, podemos considerar que a biodiversidade nesta região francesa, há 95 milhões de anos atrás, era muito elevada.

Romain Vullo vem a Portugal efectuar trabalho de campo, em conjunto com equipa de paleontólogos do MNHN, para conhecer e comparar o Cenomaniano da região de Lisboa. Igualmente irá dar uma conferência no Museu Nacional de História Natural da Universidade de Lisboa sobre os estudos que realizou.

A conferência terá o título “A região de Charentes (SW de França), 95 milhões de anos atrás: Floras, Faunas e Ambientes excepcionais.” onde irá falar sobre os fósseis, tanto de plantas como de animais, que foram identificados nas jazidas daquela região, bem como sobre os paleoambientes que se desenvolveram ao longo desta série transgressiva cretácica.

Romain Vullo é doutorado, em 2005, em Biologia (Especialização em Paleontologia) pela “Université de Rennes”, tendo realizado a sua tese sobre os vertebrados do Cretácico Superior da região de Charentes (SW de França).

Tem trabalhado com a equipa do “Laboratoire de Paléontologie, Géosciences, Université de Rennes” e, neste momento, encontra-se a fazer um Post-doc na “Unidad de Paleontología, Departamento de Biología, Facultad de Ciencias, Universidad Autónoma de Madrid”.

Imagens - Paleoambientes do Cenomaniano de Charentes; Paleogeografia da Europa no Campaniano; Associações faunísticas de Charentes. Todas as imagens da tese de Romain Vullo.

9 de Novembro de 2007, 15.00 horas

Anfiteatro Manuel Valadares

Museu de Ciência da Universidade de Lisboa

Rua da Escola Politécnica, 56 - Lisboa


SETI@home - procurar ET's inteligentes em casa...


O programa SETI@home - http://setiathome.berkeley.edu/index.php - permite-nos procurar vida inteligente extraterrestre em casa, recorrendo aos momentos em que não estamos a usar o nosso computador para analisar os sinais de rádio que o Radiotelescópio de Arecibo (Porto Rico) recolheu num determinado momento das cercanias de uma estrela prédeterminada. Como os sinais a analisar são imensos, as pessoas podem fazer o download de um programa que permite analisar o espectro de frequências recebidas, fazem o download de um pacote de frequências rádio e deixam que o seu PC tente encontar neles sinais de ET's inteligentes. Depois o computador, depois de analisado todo o pacote, encarrega-se de enviar os resultados e recebe um novo pacote...! Já agora, o acrónimo SETI significa Search for Extraterrestrial Intelligence...


Para participar, clicar aqui:

Conferência Geografia SIG e OT em Angola

Via GEOPOR:

A GEOGRAFIA FÍSICA E OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃOGEOGRÁFICA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ANGOLANO - UMA MAIS VALIA?

por

Aníbal Monteiro Almeida
e
Pedro Sevinate Pinto

(GEOSFERA - Gabinete de Estudos de Ordenamento, SIG,Formação e Riscos Ambientais)


Data: 14 de Novembro de 2007


Horário: 12.00 horas

Local: Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Sala 5.2)

quarta-feira, novembro 07, 2007

Sismo no Continente


Ocorreu, a sul da ponta de Sagres, um sismo de magnitude 3,7 e intensidade máxima III/IV (em Lagos) às 23.09 (UT) de 06.11.2007.

terça-feira, novembro 06, 2007

PALEONTUROLOGÍA 07

Paleonturology´07 /Paleonturología´07
QUINTO PREMIO INTERNACIONAL
DE INVESTIGACION EN PALEONTOLOGIA



La Fundación Conjunto Paleontológico de Teruel-Dinópolis (en adelante FCPTD), la Fundación Teruel Siglo XXI y Dinópolis, con objeto de recompensar la investigación en Paleontología y darla a conocer entre los jóvenes, convocan el Quinto Premio Internacional de Investigación en Paleontología Paleonturología´07 que se regirá por las siguientes,

BASES

1ª.- Podrá presentarse a este premio cualquier trabajo de investigación paleontológica publicado en 2006 en cualquier idioma y formato. Se entenderá como tal aquel cuya fecha sea 2006 o bien haya sido aceptado para su publicación de modo que pueda justificarse que su fecha de aparición sea dicho año.

2ª.- Los trabajos se podrán presentar por:
A) Su autor. En el caso de que el trabajo esté firmado por varios autores, uno de ellos, preferiblemente el primer autor, justificará documentalmente que todos los autores aceptan ser representados por él a todos los efectos ante la organización para su participación en este premio y aceptación, en su caso, del mismo. En las bases de este premio se entiende por autor, en el caso de que haya más de uno, al primer firmante o al que acredite la representación de todos los demás.
B) Cualquier otra persona u organización.

3ª.- Los trabajos se presentarán por quintuplicado (impresos, en el caso de publicaciones electrónicas) y acompañados de una ficha de inscripción con los datos reflejados en el ANEXO I. El autor se asegurará de que estén en poder de los organizadores antes del día 30 de noviembre de 2007, remitiéndolos a:

Fundación Conjunto Paleontológico de Teruel-Dinópolis
Avda. Sagunto s/n. E-44002 Teruel (España)
Tel. 34 978 61 76 30, Fax 34 978 61 76 38, e-mail: fundacion@dinopolis.com

4ª.- El jurado estará constituido por tres destacados investigadores y por el Director Gerente de la FCPTD que actuará como Secretario, con voz y sin voto. Su composición se dará a conocer al emitirse el fallo.

5ª.- El jurado actuará con la máxima libertad y tendrá, además de las facultades normales de decisión, proponer y emitir el fallo, otorgándolo o declarándolo desierto, las de interpretar las presentes bases. El fallo del jurado será inapelable.

6ª.- El fallo del jurado se hará público en Teruel antes de la finalización del año 2007. El mismo se dará a conocer a través de los distintos medios de difusión. Se remitirá copia del resultado a todos los participantes que así lo soliciten.

7ª.- El premio a otorgar en el Quinto Premio Internacional de Investigación en Paleontología Paleonturología´07 está dotado con CUATRO MIL QUINIENTOS EUROS (4.500€) –premio indivisible y sujeto a la legislación fiscal vigente- y, previamente a su aceptación, el autor del trabajo se comprometerá a:
A) Redactar una versión divulgativa del trabajo premiado, con especial dedicación a su parte gráfica adicional, entregarla a la organización en un plazo máximo de tres meses desde la notificación del premio y ceder los derechos de publicación a la organización. La organización utilizará dicha versión para realizar una edición divulgativa; para ello se encargará de la traducción, en su caso, y colaborará con el autor para alcanzar el nivel didáctico requerido (alumnos entre 15 y 17 años). Dicha facultad deberá ser ejercitada en el plazo de un año a partir de la fecha del fallo.
B) Participar en un acto de entrega del premio en Teruel o, en su defecto, facilitar dicho evento mediante conexión por videoconferencia, en caso de solicitud por parte de los organizadores.
El importe del premio se abonará en su 50% en un plazo máximo de tres meses desde la notificación del mismo y el 50% restante cuando se reciba la versión divulgativa.

8ª.- Un prejurado, compuesto por expertos en Paleontología, seleccionará el número de obras que estime pertinente, en todo caso no menor a diez; en el caso de trabajos preseleccionados no enviados por su autor, se contactará con ellos para proponer la aceptación de los compromisos establecidos en la base 7ª. En caso de aceptación optarán al premio; en caso contrario, o ausencia de respuesta en un plazo de dos semanas, serán retirados de la deliberación final.

9ª.- Los convocantes de este premio no se comprometen a mantener correspondencia con los participantes ni a proporcionar información sobre los títulos seleccionados por el prejurado. Estos títulos constarán en el acta de la reunión del jurado.

10ª.- La presentación de trabajos a este premio supone, por parte del autor, la aceptación de las presentes bases.


PREMIADOS EN EDICIONES ANTERIORES

PALEONTUROLOGÍA 03: Faunal change, environmental variability and late Pliocene hominin evolution. René Bobe, Anna K. Behrensmeyer & Ralph E. Chapman (Smithsonian Institution, Washington, USA). Journal of Human Evolution, 42: 475-497. 2002.

PALEONTUROLOGÍA 04: Rib fabrication in Ostreoidea and Plicatuloidea (Bivalvia, Pteriomorphia) and its evolutionary significance. Antonio G. Checa & Antonio P. Jiménez-Jiménez (Universidad de Granada, España). Zoomorphology, 122: 145-159. 2003.

PALEONTUROLOGÍA 05: Dinosaur gastralia; origin, morphology and function. Leon P.A.M. Claessens (Harvard University, USA). Journal of Vertebrate Paleontology, 24: 89-106. 2004.

PALEONTUROLOGÍA 06: Postcranial Skeletal Pneumaticity in Sauropods and Its Implications for Mass Estimates. Mathew J. Wedel (Universidad de California, Museo de Paleontología, Berkeley, California, EEUU). In: The Sauropods: Evolution and Paleobiology (Curry, K.A. & Wilson, J.A., ed.). Univ. California Press, 201-228. 2005.
_____________________________________

ANEXO I. FICHA DE INSCRIPCION
Paleonturology´07 /Paleonturología´07

5º PREMIO INTERNACIONAL DE INVESTIGACION EN PALEONTOLOGIA

A) TRABAJO PRESENTADO POR SU AUTOR

Título de la publicación presentada:
Autor/es:
Dirección de contacto (dirección postal, teléfono, fax, e-mail):


El autor del trabajo presentado acepta las bases del premio y, expresamente, la base 7ª: El premio a otorgar en el Quinto Premio Internacional de Investigación en Paleontología Paleonturología´07 está dotado con CUATRO MIL QUINIENTOS EUROS (4.500€) –premio indivisible y sujeto a la legislación fiscal vigente- y, previamente a su aceptación, el autor del trabajo se comprometerá a:

A) Redactar una versión divulgativa del trabajo premiado, con especial dedicación a su parte gráfica adicional, entregarla a la organización en un plazo máximo de tres meses desde la notificación del premio y ceder los derechos de publicación a la organización. La organización utilizará dicha versión para realizar una edición divulgativa; para ello se encargará de la traducción, en su caso, y colaborará con el autor para alcanzar el nivel didáctico requerido (alumnos entre 15 y 17 años). Dicha facultad deberá ser ejercitada en el plazo de un año a partir de la fecha del fallo.

B) Participar en un acto de entrega del premio en Teruel o, en su defecto, facilitar dicho evento mediante conexión por videoconferencia, en caso de solicitud por parte de los organizadores.

El importe del premio se abonará en su 50% en un plazo máximo de tres meses desde la notificación del mismo y el 50% restante cuando se reciba la versión divulgativa.

Firma del autor (en el caso de varios autores, firma de todos ellos aceptando ser representados a los efectos de este premio por uno de ellos) y fecha:



B) TRABAJO PRESENTADO POR PERSONA U ORGANIZACIÓN DIFERENTE A SU AUTOR

Título de la publicación presentada:
Autor/es:
Dirección de contacto del autor/es (dirección postal, teléfono, fax, e-mail):
Trabajo presentado por:
Dirección de contacto (dirección postal, teléfono, fax, e-mail):
Firma del quien presenta el trabajo y fecha:

segunda-feira, novembro 05, 2007

CONFERÊNCIAS do GeoFCUL

A Geologia que fazemos lá longe: Geologia dos Parques Nacionais dos EUA

Parte I

por
Miguel Gaspar (GeoFCUL)


DATA: 7 de Novembro de 2007

HORÁRIO: 16.00 horas

LOCAL: Sala 6.2.56 do Edifício C6 na Faculdade de Ciências - Universidade de Lisboa

domingo, novembro 04, 2007

Cometa 17P/Holmes - mais uma foto...

(Imagem de João Clérigo e Carlos Reis)

O cometa do momento, ontem à noite. É visível em todo o país...


Post publicado originalmente pelo Blog AstroLeiria.

Provavelmente É Uma Ministra…

Do Blog A Educação do meu Umbigo, do Paulo Guinote, publicamos, com a devida vénia, o seguinte post, que tomámos a liberdade de roubar, ilustrado com mais um excelente cartoon do Antero:


Já agora dêem lá mais dois euros e comprem o Sol, ou então fiquem-se com os recortes que eu for fazendo e deixando no arquivo. Neste caso uma excelente crónica de Mário Ramires, que pode ser consultada integralmente aqui, mas da qual é impossível não extrair estes pedaços:

«Provavelmente nenhum aluno chumbou por faltas no último ano» disse a ministra em entrevista ao DN. Provavelmente? Como provavelmente? Então o Ministério da Educação, que divulga números exactos e se vangloria com eles, não sabe quantos alunos chumbaram por faltas no último ano?
(…)
Maria de Lurdes Rodrigues diz as coisas com ar tão determinado que não pode viver no mesmo mundo do procurador-geral da República e dos milhares de professores que diariamente lidam com sérios problemas sociais e educacionais nas escolas de todo o país. “Provavelmente”, Maria de Lurdes Rodrigues não vive neste mundo.


A isto acrescentaria três detalhes:

1. Obviamente que o ME sabe tudo e mais alguma coisa que se possa transformar em informação estatística ou outra, pois tudo está a ser minuciosamente monitorizado, desde informações sobre as famílias dos alunos a todos os detalhes sobre pessoal docente e não docente. São tabelas e tabelas do mais detalhado possível. Aquilo que os CE’s são obrigados a enviar para o Big Brother ministerial chega a ser assustador. Neste momento, quem por lá estiver, tem certamente acesso a todo o meu historial como professor (ou mais), horários, assiduidade, atestados passados e quase que futuros. Por isso, tenho muito cuidadinho em aqui nunca fugir aos factos.

2. Obviamente que chumbaram alunos por faltas e é falso que o Estatuto do Aluno em vigor seja demasiado permissivo em matéria de justificação de faltas. Pelo contrário, as propostas actuais é que irão permitir que em Cebolais de Baixo “acordar tarde” seja justificável, enquanto na Tremoceira de Cima o não é. Ou mesmo em escolas quase contíguas. Tudo em nome da autonomia, claro. Que não passa por aí, mas por outras coisas. Antes, e por mim falo, justificação mesmo, só com documento credível, porque assinaturas dos EE’s em recadinhos, há muito que são falsificáveis.

3. Obviamente que MLR vive neste mundo. Porque se não vivesse, não arcaríamos com as consequências dos seus actos; ou de quem age com em seu nome.

Posted (03.11.2007) by Paulo Guinote under Educação, Imprensa, Leituras, O Vento Mudou?, Palhaçada Mesmo

sábado, novembro 03, 2007

Algar do Carvão e Gruta do Natal - Açores

ABERTURAS DAS GRUTAS - PRIMAVERA/VERÃO 2008


Informam-se todos os interessados que o ALGAR DO CARVÃO e a GRUTA DO NATAL irão reabrir diariamente, a partir do dia 20 de Março 2008 até ao dia 2 de Novembro 2008.

HORÁRIOS:
20 Março - 31 Maio:
15:00h às 17:30h

Junho:
14:30h às 17:45h

Julho & Agosto:
14:00h às 18:00h

Setembro:
14:30h às 17:45h

1 Outubro - 2 Novembro:
15:00h às 17:30h

PREÇOS:
Grátis Sócios (mediante comprovativo de pagamento da quota)

Algar do Carvão:
€ 3,50 Adulto
€ 3,00 Cartão Jovem e Cartão 65

Gruta do Natal:
€ 2,50 Adulto
€ 2,00 Cartão Jovem e Cartão 65

AVISOS:
- O último grupo a descer à gruta será 20min antes da hora do fecho
- Aconselha-se calçado adequado para a descida da Gruta do Natal

Notícia: www.Montanheiros.com

Fonte: roubado à Sofia do Blog Profundezas...

sexta-feira, novembro 02, 2007

Site do Grupo de Investigação em Permafrost e Clima da Antárctida

Recebemos o seguinte e-mail da mailing-list da GEOPOR com a seguintes notícias fresquinhas*:


"Caros colegas:

Venho anunciar o novo site do Grupo de Investigação em Permafrost e Clima da Antárctida do CEG-UL. Nele podem encontrar informações acerca das nossas últimas actividades num blog que actualizamos com muita regularidade.

Cumprimentos e continuação de um excelente Ano Polar Internacional.

Gonçalo Vieira"


* Na minha qualidade de guardense, das frias terras de Trancoso, posso dizer estas piadas...bem me diziam que que, um blogger começa a dizer graçolas, o Blog vai mal...

Semana da Ciência e da Técnica 2007


Que ciência se faz em Portugal? Quem são os nossos cientistas? Como trabalham? O que investigam? Que resultados obtêm?

Todos os anos, em Novembro, durante a Semana da Ciência e da Tecnologia, instituições científicas, universidades, escolas, associações e museus abrem as portas para que estas e outras perguntas possam ser respondidas, dando a conhecer as actividades que desenvolvem, através de um contacto directo com o público.


Semana C&T: Edição de 2007

19 a 25 Novembro 2007

Formulário para Inscrição de Eventos

NOTA: Em breve iremos indicar algumas sugestões de actividades e as actividades em que este Blog se irá envolver ou irá realizar...

Knojo! A Ciência Indiscreta do Corpo Humano


O que provoca o mau hálito? E o cheiro a suor? De onde vêm os barulhos estranhos que o estômago produz? De que são feitos os macacos do nariz?

A ciência está em todo o lado e procura a resposta para todas as perguntas… mesmo para estas!

Uma exposição repugnantemente fascinante sobre o teu corpo e tudo o que de mais desconcertante nele se passa.

Vem experimentar, cheirar e sentir.


DE 2 DE OUTUBRO DE 2007 A 24 DE AGOSTO DE 2008


Mais informações AQUI.

quinta-feira, novembro 01, 2007

THE COMMISSION ON VOLCANIC CAVES - UIS

Sugere-se a visita ao seguinte site:

Sismos nos Açores


Se, no Continente e Madeira, no último mês, não houve nenhum sismo sentido pela população, nos Açores continuam a suceder-se os sismos: hoje (01.11.2007) houve um perto do Faial da Terra (concelho de Povoação - ilha de S. Miguel) de manhã (às 09.13, TU, com magnitude de 2,5 e intensidade máxima de III). De salientar que recentemente ocorreram vários sismos sentidos pela população, para além do atrás citado, localizando-se os epicentros em três zonas: a Sul do Maciço da Povoação, na Fossa da Povoação e Ilhéus das Formigas e nas cercanias do Faial (na zona do Triângulo Faial-Pico-S. Jorge e a Oeste do Faial).