Em Abril fazemos outro Torneio e em Maio, em Pombal, decorrerá o Encontro Regional da DREC.







O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.















A pedido de um aluno, aqui fica uma lista de sites recomendados pelo Blog Geopedrados sobre Foguetões e Aeronáutica.
http://teknospace.no.sapo.pt/foguetoes_cera.htm
http://www.solarviews.com/portug/history.htm
http://www.zenite.nu/orbita/index.htm
http://to-campos.planetaclix.pt/astron/espaco/espaco.htm
http://teknospace.no.sapo.pt/ser_astronauta.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Foguete
http://pt.wikipedia.org/wiki/Propuls%C3%A3o_de_naves_espaciais
Gradualmente este post irá ser modificado e melhorado...
Transcrevemos a notícia do Público:
Até ao anoitecer foram apenas encontrados 53 sobreviventes e resgatados 23 cadáveres, mas os cálculos iniciais da Cruz Vermelha, a primeira organização a chegar ao local, apontam para pelo menos 200 mortos e 1500 a 2500 desaparecidos. As autoridades locais dizem que na aldeia viviam 1800 a 2500 pessoas.
Imagens transmitidas pela televisão filipina mostram um mar de lama, que em alguns locais atinge os dez metros de profundidade, no local onde até esta manhã se erguiam mais de 300 habitações e uma escola primária.
Segundo sobreviventes, cerca de 250 crianças e mulheres estavam no estabelecimento no momento do desabamento, a participar numa celebração escolar. Apenas uma menina que se encontrava no local foi resgatada até ao momento.
“A nossa aldeia desapareceu, está tudo enterrado na lama”, afirmou Eugene Pilo, um habitante de Guinsaugon que conseguiu escapar ao colapso da montanha que se erguia junto à localidade.
O deslizamento ocorreu a meio da manhã, pouco depois de se ter registado um sismo de fraca intensidade na região. No entanto, os geólogos dizem que os dois acontecimentos poderão não estar relacionados e atribuem o desabamento da montanha às chuvas fortes dos últimos dias e à intensa desflorestação da zona.
Para avaliar as necessidades de ajuda, a ONU enviou já uma equipa de peritos em gestão de catástrofes que deverá chegar amanhã a Leyte. Apesar de Manila ainda não ter solicitado qualquer ajuda internacional, a equipa deverá fazer um apanhado das necessidades no terreno, auxiliando também as autoridades nacionais a coordenar a ajuda aos sinistrados.
Entretanto, dois navios militares norte-americanos que se encontravam na região receberam ordens para rumar à ilha de Leyte, a fim de colaborar nas operações de socorro.
Também o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) já desbloqueou 200 mil francos suíços (128 mil euros) do seu fundo de emergência para auxílio às vítimas do deslizamento, que se juntam aos 50 mil dólares disponibilizados pela ONU a Manila para a compra de bens de primeira necessidade.
Esta não é a primeira vez que a ilha de Leyte é atingida por um desastre natural desta dimensão. Em Novembro de 1991, seis mil pessoas morreram nos deslizamentos de terra e nas cheias provocadas por um tempestade tropical. Em Dezembro de 2003, os deslizamentos repetiram-se, matando 133 pessoas.


Notícia publicada pelo Correio da Manhã:
Tem um milímetro, quase tanto como uma pulga, mas é uma aranha, das mais pequenas do Mundo. Esta micro-recordista vive no Parque Natural da Arrábida, ao que tudo indica na gruta do Frade.
Ao meu "namorado" e aos maridos/namorados colegas de curso...
Se tu viesses ver-me
Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...
Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...
Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri
E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...
in Charneca em Flor (1930) Florbela Espanca
Poema dedicado à L e a todas as namoradas/esposas dos Geopedrados....


Saudadinha (Popular açoriana)
Ó Tirana saudade
Ó Tirana saudade
Ó Tirana saudade
Saudade, ó minha saudadinha
Foste nada no Faial
Foste nada no Faial
Foste nada no Faial
No Faial baptizada na Achadinha
Saudade onde tu fores
Saudade onde tu fores
Saudade onde tu fores
Saudade leva-me podendo ser
Que eu quero ir acabar
Que eu quero ir acabar
Que eu quero ir acabar
Saudade onde tu foras morrer
A saudade é um luto
A saudade é um luto
A saudade é um luto
Um amor, um amor, uma paixão
É um cortinado roxo
É um cortinado roxo
É um cortinado roxo
Que me morde, que me morde o coração.
S. Macaio (Popular açoriana/José Afonso)
S. Macaio, S. Macaio deu à costa
Ai deu à costa nos baixos da Urzelina
Toda a gente, toda a gente se salvou
Ai se salvou, só morreu uma menina
S. Macaio, S. Macaio deu à costa
Ai deu à costa naponta dos Mosteiros
Toda a gente, toda a gente se salvou
Ai se salvou, só morreu dois passageiros
S. Macaio, S. Macaio deu à costa
Ai deu à costa nas pedras da Fajazinha
Toda a gente, toda a gente se salvou
Ai se salvou, só morreu uma galinha
S. Macaio, S. Macaio deu à costa
Ai deu à costa nos baixos do Maranhão
Toda a gente, toda a gente se salvou
Ai se salvou, só o S. Macaio não
Canção Longe (Popular açoriana/José Afonso)
Ó meu bem se tu te fores
Como dizem que te vais
Deixa-me o teu nome escrito
Numa pedrinha do cais
Quando o mê mano se foi
Sete lenços encharquei
mai la manga da camisa
e dizem que não chorei
Meu amor vem sobre as ondas
Meu amor vem sobre o mar
Ai quem me dera morrer
Nas águas do teu olhar
Os Bravos (Popular açoriana/José Afonso)
Eu fui à terra do bravo
Bravo meu bem, para ver se embravecia
Cada vez fiquei mais manso
Bravo meu bem, para a tua companhia
Eu fui à terra do bravo
Bravo meu bem,com meu vestido vermelho
O que eu vi de lá mais bravo
Bravo meu bem, foi um mansinho coelho
As ondas do mar são brancas
Bravo meu bem,e no meio amarelas
Coitadinho de quem nasce
Bravo meu bem, para morrer no meio delas
O sol perguntou à lua (Popular açoriana)
O Sol perguntou à Lua
O Sol perguntou à Lua
Quando'a, quando havera amanhacer
Quando'a, quando havera amanhacer
À vista dos olhos teus
À vista dos olhos teus
Que vem, que vem o Sol cá fazer
Que vem, que vem o Sol cá fazer
E o Sol préguntou à Lua
quando havera amanhacer
Lira (Popular açoriana)
Morte que mataste Lira
Morte que mataste Lira
Morte que mataste Lira
Mata-me a mim, que sou teu!
Morte que mataste lira
Mata-me a mim que sou teu
Mata-me com os mesmos ferros
Com que a lira morreu
A lira por ser ingrata
Tiranamente morreu
A morte a mim não me mata
Firme e constante sou eu
Veio um pastor lá da serra
À minha porta bateu
Veio me dar por notícia
Que a minha lira morreu
San Macaio (popular)
San Macaio, San Macaio deu à costa,
Ai deu à costa nos baixos da Urzelina;
Toda a gente, toda a gente se salvou,
Ai se salvou, só morreu uma menina.
San Macaio, San Macaio deu à costa,
Ai deu à costa lá na Ponta dos Mosteiros;
Toda a gente, toda a gente se salvou,
Ai se salvou, só morreu dois passageiros.
San Macaio, San Macaio deu à costa,
Ai deu à costa, deu à costa na fundura;
Quebrou-se-lhe, quebrou-se-lhe o tabuado,
Ai ficou só, ficou só na pregadura.
San Macaio, San Macaio deu à costa,
Ai deu à costa na Baía da Feiteira;
Toda a gente, toda a gente se salvou,
Ai se salvou, só morreu uma feiticeira.
San Macaio, San Macaio deu à costa,
Ai deu à costa nas pedras da Fajãzinha;
Toda a gente, toda a gente se salvou,
Ai se salvou, só morreu uma galinha.
San Macaio, San Macaio já é velho,
Ai já é velho e também é marinheiro;
Andava, andava sempre perdido,
Sempre perdido por causa do nevoeiro.
San Macaio, San Macaio deu à costa,
Ai deu à costa nos baixos do Maranhão;
Toda a gente, toda a gente se salvou,
Ai se salvou, só o San Macaio não.

Um dinossauro saurópode, foi descoberto pelo mais novo voluntário do Museu da Lourinhã, Alexandre Silva, um jovem, com apenas 10 anos na Galeana, apenas a 2 km da Lourinhã. O seu entusiasmo e interesse pelos dinossauros levaram-no a colaborar com o museu e, depois disso, a fazer o achado da sua vida.




O Museu da Lourinhã vai promover duas palestras hoje, dia 7 de Fevereiro (3ª às18.30 horas) sobre dinossáurios espanhóis:
No próximo dia 07.02.2006 (3ª) iremos realizar a XXXI Astrofesta das Escolas de Leiria, no Colégio Conciliar de Maria Imaculada (Cruz da Areia) em Leiria.






Aproxima-se a passos largos a próxima temporada de eclipses (de 6 em 6 meses há eclipses, com uma pequena variação de tempo, sendo portanto a próxima em Março). Assim na Lua Cheia desse mês (mais exactamente em 14.03.2006) haverá um eclipse da Lua e na Lua Nova (29.03.2006) um eclipse do Sol, ambos visíveis de Portugal.
Mais uma vez, através do Centro de Formação de Leiria, o meu marido (Fernando Martins) vai disponibilizar uma Acção de Formação destinada a docentes de Biologia e Geologia (e, desta vez, também para Físico-Química e, de outros grupos, para quem goste de olhar o Céu...). A acção intitula-se Introdução ao Ensino Experimental de Astronomia nos Ensinos Básico e Secundário e irá decorrer, em Leiria, entre Março e Dezembro de 2006, em 35 horas.
A partir de hoje a página (do OVGA) tem uma secção chamada "webcam" onde mostra imagens (normalmente são actualizadas de 30 segundos a 5 minutos) de vulcões. O acesso a esta secção é feito pelo seguinte link: http://www.ovga-azores.org/webcam.html