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sábado, agosto 10, 2024

Saudades da música de Waldemar Bastos...

Waldemar Bastos morreu há quatro anos...

Waldemar Bastos Foto: Direitos Reservados
(imagem daqui)
 
Waldemar dos Santos Alonso de Almeida Bastos, conhecido como Waldemar Bastos (M'Banza Kongo, 4 de janeiro de 1954Lisboa, 10 de agosto de 2020), foi um músico e cantor angolano que combinava afropop, fado e influências brasileiras
  
Biografia
Começou a cantar numa idade muito precoce, utilizando instrumentos de seu pai. Após a independência de Angola, em 1975, representou Angola por várias vezes, viajando pela Polónia, Checoslováquia, Cuba e União Soviética, no entanto, concluiu, com relutância, que devido à instabilidade política, não havia um clima propício para que os músicos se pudessem desenvolver e crescer e, após uma visita a Portugal em 1982, decidiu não regressar.
Bastos considerava a sua música como reflexo da própria vida e suas experiências, composta para elogiar a identidade nacional. Os seus temas fazem um apelo à fraternidade universal. Ao longo dos seus 40 anos de carreira em 2008 foi distinguido com um Diploma de Membro Fundador, de 25 anos, da União dos Artistas e Compositores e um Prémio , em 1999, pela World Music. O jornal New York Times considerou, em 1999, o seu disco Black Light uma das melhores obras da época.
Morreu no dia 10 de agosto de 2020, em Lisboa, aos 66 anos, vítima de um cancro.
   

   


quinta-feira, agosto 10, 2023

Waldemar Bastos morreu há três anos...

(imagem daqui)
    
Waldemar dos Santos Alonso de Almeida Bastos, conhecido como Waldemar Bastos (M'Banza Kongo, 4 de janeiro de 1954Lisboa, 10 de agosto de 2020), foi um músico e cantor angolano que combinava afropop, fado e influências brasileiras
  
Biografia
Começou a cantar numa idade muito precoce, utilizando instrumentos de seu pai. Após a independência de Angola, em 1975, representou Angola por várias vezes, viajando pela Polónia, Checoslováquia, Cuba e União Soviética, no entanto, concluiu, com relutância, que devido à instabilidade política, não havia um clima propício para que os músicos se pudessem desenvolver e crescer e, após uma visita a Portugal em 1982, decidiu não regressar.
Bastos considerava a sua música como reflexo da própria vida e suas experiências, composta para elogiar a identidade nacional. Os seus temas fazem um apelo à fraternidade universal. Ao longo dos seus 40 anos de carreira em 2008 foi distinguido com um Diploma de Membro Fundador, de 25 anos, da União dos Artistas e Compositores e um Prémio , em 1999, pela World Music. O jornal New York Times considerou, em 1999, o seu disco Black Light uma das melhores obras da época.
Morreu no dia 10 de agosto de 2020, em Lisboa, aos 66 anos, vítima de um cancro.
   

 


domingo, novembro 13, 2011

Porque as vítimas da tragédia de Armero tiveram na cara de uma menina a sua face

Omayra Sanchez trapped in the Armero tragedy - photograph taken by Frank Fournier
(1986 World Press Photo award)

Omayra Sánchez (sometimes spelled Omaira Sanchez) was a 13-year-old victim of the 1985 eruption of the Nevado del Ruiz volcano, which erupted on November 13, 1985, in Armero, Colombia causing massive lahars which killed nearly 25,000. Trapped for three days in water, concrete, and other debris before she died, Omayra captured the attention of the media as volunteer workers told of a girl they were unable to save. Videos of her communicating with workers, smiling and making gestures to video cameras circulated around the media. Her "courage and dignity" touched Frank Fournier and many other relief workers who gathered around her to pray and be with her.
After 60 hours of struggling, she died. Her death highlighted the failure of officials to respond promptly to the threat of the volcano and also the struggle for volunteer rescue workers to save trapped victims who would otherwise be quickly saved and treated.
Sánchez became famous for a photograph of her taken by photojournalist Frank Fournier shortly before she died. When published worldwide after the young girl's death, the image caused controversy because of the photographer's decision to take it and the Colombian government's inaction in not working to prevent the Armero tragedy despite the forewarning that had been available.