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terça-feira, março 26, 2024

Pacal II, rei da mítica cidade de Palenque, nasceu há 1421 anos

   
K'inich J'anaab Pakal (26 de março de 603 - 31 de agosto de 683 - 80 anos) também conhecido como Pacal II ou Pacal, o Grande foi o governante do estado maia de B'aakal cuja sede era a cidade de Palenque. Pacal II é o mais conhecido dos senhores de Palenque por causa do desenvolvimento e sofisticação que B'aakal atingiu durante o seu governo, bem como pelo seu túmulo, considerada um dos achados arqueológicos mais importantes da Mesoamérica.
Pacal era filho de K'an Mo' Hix e Sak K'uk', filha de Janaab' Pakal. Teve, com sua esposa Tz'akb'u Ajaw, três filhos e, possivelmente, uma filha.
   
Templo da Inscrições - Túmulo de Pacal II
   
 Desenho na lápide do túmulo de Pacal II
      

terça-feira, janeiro 09, 2024

Rigoberta Menchú, Prémio Nobel da Paz, faz hoje sessenta e cinco anos...!

     
Rigoberta Menchú Tum (Uspantán, El Quiché, 9 de janeiro de 1959) é uma indígena guatemalteca do grupo Quiché-Maia.
Foi agraciada com o Nobel da Paz de 1992, pela sua campanha pelos direitos humanos, especialmente a favor dos povos indígenas, sendo Embaixadora da Boa-Vontade da UNESCO e vencedora do Prémio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internacional, em 1998.
   

sexta-feira, dezembro 29, 2023

Novidades sobre o(s) calendário(s) dos Maias...

Antropólogos resolvem finalmente mistério do calendário maia de 819 dias

   

 

      

Uma equipa de antropólogos da Universidade de Tulane resolveu o mistério do ciclo de 819 dias do calendário dos Maias, sistema desenvolvido na era pré-colombiana que intriga os investigadores há décadas.

O calendário maia, ou Tzolk’in, é um complexo sistema formado por diversos calendários, com vários ciclos de diferentes durações, criado há séculos na Mesoamérica pré-colombiana.

Dos calendários que o compõem, o de 819 dias é o que mais intriga os antropólogos.

Num novo estudo, apresentado num artigo publicado a semana passada na revista Ancient Mesoamerica, os antropólogos John Linden e Victoria Bricker sugerem que o calendário pode representar uma escala de tempo muito mais longa do que até agora os cientistas tinham considerado.

Ao estudar até agora inscrições maias antigas, os investigadores encontraram menções a um sistema, designado “contagem de 819 dias“, que parece ser uma referência a algum tipo de calendário.

Porém, diz a Phys.org, os astrónomos maias não deixaram nenhuma definição ou texto explicativo sobre a forma como este ciclo se encaixa no sistema normal do seu calendário.

Em estudos anteriores, foram encontradas algumas evidências que sugeriam que o ciclo de 819 dias poderia estar relacionado com o chamado período sinódico, um período cíclico que determina quando um dado planeta aparece num determinado ponto no céu.

Esta mecânica funciona bem com Mercúrio, cujo período sinódico é de 117 dias - que, multiplicados por 7, totalizam 819.

Infelizmente, a mesma fórmula não funciona com mais nenhum planeta, deixando a contagem de 819 dias envolta em mistério - até agora.

No seu estudo, Linden e Bricker tiveram a ideia de ampliar a perspectiva da contagem de 819 dias para um período de 45 anos, e concluíram que, com este ciclo alargado, os astros se alinhavam perfeitamente no calendário.

Com efeito, se multiplicarmos 819 dias por 20, obtemos 16.380 dias - ou seja, aproximadamente 45 anos. Além disso, 13 ciclos do período sinódico de Saturno, que tem 378 dias, somam 4.914 dias - o equivalente a 6 vezes 819.

O mesmo processo pode ser usado para mostrar como todos os planetas conhecidos apareceriam no céu num período de 45 anos.

Os investigadores notaram também que o número de dias em 45 anos, 16.380, é múltiplo de 260, o que significa que 20 ciclos de períodos de 819 dias coincidem com o Tzolk’in - o calendário maia geral.

Os investigadores concluíram assim que os primeiros astrónomos maias simplesmente estenderam o período de tempo até ao anos necessários para que o seu calendário previsse o período sinódico de todos os planetas: 45 anos.

Mistério resolvido.

 

in ZAP

domingo, março 26, 2023

Pacal II, Rei de Palenque, nasceu há 1420 anos

   
K'inich J'anaab Pakal (26 de março de 603 - 31 de agosto de 683 - 80 anos) também conhecido como Pacal II ou Pacal, o Grande foi o governante do estado maia de B'aakal cuja sede era a cidade de Palenque. Pacal II é o mais conhecido dos senhores de Palenque por causa do desenvolvimento e sofisticação que B'aakal atingiu durante o seu governo, bem como pelo seu túmulo, considerada um dos achados arqueológicos mais importantes da Mesoamérica.
Pacal era filho de K'an Mo' Hix e Sak K'uk', filha de Janaab' Pakal. Teve, com sua esposa Tz'akb'u Ajaw, três filhos e, possivelmente, uma filha.
   
Templo da Inscrições - Túmulo de Pacal II
   
 Desenho na lápide do túmulo de Pacal II (escala em cm - daqui)
      

segunda-feira, janeiro 09, 2023

Rigoberta Menchú, Prémio Nobel da Paz, faz hoje sessenta e quatro anos

     
Rigoberta Menchú Tum (Uspantán, El Quiché, 9 de janeiro de 1959) é uma indígena guatemalteca do grupo Quiché-Maia.
Foi agraciada com o Nobel da Paz de 1992, pela sua campanha pelos direitos humanos, especialmente a favor dos povos indígenas, sendo Embaixadora da Boa-Vontade da UNESCO e vencedora do Prémio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internacional, em 1998.
   

sábado, março 26, 2022

Pacal II, Rei de Palenque, nasceu há 1419 anos

   
K'inich J'anaab Pakal (26 de março de 603 - 31 de agosto de 683 - 80 anos) também conhecido como Pacal II ou Pacal, o Grande foi o governante do estado maia de B'aakal cuja sede era a cidade de Palenque. Pacal II é o mais conhecido dos senhores de Palenque por causa do desenvolvimento e sofisticação que B'aakal atingiu durante o seu governo, bem como pelo seu túmulo, considerada um dos achados arqueológicos mais importantes da Mesoamérica.
Pacal era filho de K'an Mo' Hix e Sak K'uk', filha de Janaab' Pakal. Teve, com sua esposa Tz'akb'u Ajaw, três filhos e possivelmente uma filha.
   
Templo da Inscrições - Túmulo de Pacal II
   
 Desenho na lápide do túmulo de Pacal II (escala em cm - daqui)
   

sexta-feira, março 26, 2021

Pacal II, Rei de Palenque, nasceu há 1418 anos

   
K'inich J'anaab Pakal (26 de março de 603 - 31 de agosto de 683 - 80 anos) também conhecido como Pacal II ou Pacal, o Grande foi o governante do estado maia de B'aakal cuja sede era a cidade de Palenque. Pacal II é o mais conhecido dos senhores de Palenque por causa do desenvolvimento e sofisticação que B'aakal atingiu durante o seu governo, bem como pelo seu túmulo, considerada um dos achados arqueológicos mais importantes da Mesoamérica.
Pacal era filho de K'an Mo' Hix e Sak K'uk', filha de Janaab' Pakal. Teve, com sua esposa Tz'akb'u Ajaw, três filhos e possivelmente uma filha.
   
Templo da Inscrições - Túmulo de Pacal II
   
 Desenho na lápide do túmulo de Pacal II (escala em cm - daqui)
   

sábado, novembro 08, 2014

Há 495 anos, Hernán Cortés encontrou-se com o Imperador dos Astecas

A armada de Cortés partiu precipitadamente do porto de Santiago de Cuba a 18 de novembro de 1518 para reconhecer terras mexicanas. Como tinha escassos mantimentos, teve que aprovisionar-se destes no porto de Trinidad e em outros lugares A expedição chega à ilha de Cozumel – importante porto marítimo e religioso maia – em 27 de fevereiro de 1519 e local onde tiveram um dos primeiros contatos com os povos indígenas, e também onde encontra Gerónimo de Aguilar, padre franciscano sobrevivente de um naufrágio espanhol, que se tornou um intérprete maia-espanhol de Cortés.
A expedição continua, até chegar ao rio Tabasco, batizado como rio Grijalva, próximo à cidade de Potonchán. Lá encontraram resistência indígena, a qual suscitou a Batalha de Centla. Após tal batalha e a vitória dos espanhóis, as autoridades de Tabasco ofereceram presentes a Cortés como jóias, tecidos, iguarias e mulheres indígenas. Entre estas mulheres estava La Malinche, batizada como Marina ou Doña Marina que viria a ser uma figura importante e controversa na conquista do México, pelo seu conhecimento dos costumes e riquezas do Império Asteca, da língua Maia e Nahuatl, servindo como interprete e conselheira, além de amante de Hernán Cortés, com quem teve um filho, Martín Cortés.
Em abril de 1519, a expedição chegou a Vera Cruz, onde pouco depois Hernán Cortés fundou a Villa Rica de la Vera Cruz, em Chalchicuecan, junto ao atual porto. Em julho do mesmo ano, tomou Vera Cruz, desvinculando-se do governador de Cuba e colocando-se diretamente sob as ordens do rei Carlos V. Em Vera Cruz, Cortés começa a receber os mensageiros de Montezuma. Logo Cortés percebeu que o Império Asteca possuía atritos com outros povos mesoamericanos; começou então a elaborar estratégias e fazer alianças com os povos rivais como os totonacas, povo com capital em Cempoala, cidade a qual partiram para selar a aliança militar e dar início a conquista de Tenochtitlan. Cortés também fez aliança com os indígenas da região de Tlaxcala.
Em outubro de 1519, Cortés chega a Cholula, segunda maior cidade do México Central, depois de Tenotchtitlan e aliada do Império Asteca. Segundo as crónicas de Bernal Díaz, uma anciã e alguns sacerdotes do templo de Cholula alertaram Hernán Cortés sobre uma cilada, e imediatamente ele reagiu contra os indígenas da emboscada, causando o que ficou conhecido como o massacre de Cholula.
Em 8 de novembro de 1519, o contingente de Cortés chega a Tenochtitlan, e logo o encontro entre Cortés e Montezuma é realizado. Montezuma acreditava que Cortés seria o enviado de Quetzalcóatl, deus asteca que teria finalmente voltado para vingar-se, por isso trata-o bem e aceita o seu domínio. Dias depois da chegada dos espanhóis, Cortés entra de novo em ação e faz de Montezuma prisioneiro. Para isso, tem como pretexto a morte de espanhóis em Vera Cruz em uma batalha entre os mexicas, dirigidos por Cuauhpopoca, supostamente a mando de Montezuma. Como prisioneiro, Montezuma declara fidelidade ao rei Carlos V.

quarta-feira, março 26, 2014

Pacal II, Rei de Palenque, nasceu há 1411 anos

K'inich J'anaab Pakal (26 de março de 603 - 31 de agosto de 683 - 80 anos) também conhecido como Pacal II ou Pacal, o Grande foi o governante do estado maia de B'aakal cuja sede era a cidade de Palenque. Pacal II é o mais conhecido dos senhores de Palenque em razão do desenvolvimento e sofisticação que B'aakal atingiu durante o seu governo, bem como pelo seu túmulo, considerada um dos achados arqueológicos mais importantes da Mesoamérica.
Pacal era filho de K'an Mo' Hix e Sak K'uk', filha de Janaab' Pakal. Teve, com sua esposa Tz'akb'u Ajaw, três filhos e possivelmente uma filha.
Templo da Inscrições - Túmulo de Pacal II
 Desenho na lápide do túmulo de Pacal II (escala em cm - daqui)