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quinta-feira, julho 04, 2024

Henrietta Swan Leavitt nasceu há 156 anos

  

Henrietta Swan Leavitt (Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos da América famosa por seu trabalho sobre estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde ela descobriu, tardiamente, a Astronomia. No final dos seus estudos, em 1892, ela seguiu outros cursos de Astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório sob a direção de Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar as suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em momentos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1.777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir do seu catálogo, descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no Universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significativamente para o desenvolvimento da Astrofísica e da Cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer, de cancro, em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.
    

terça-feira, dezembro 12, 2023

A astrónoma Henrietta Swan Leavitt morreu há 102 anos...


Henrietta Swan Leavitt
(Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos, famosa pelo seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde descobriu, tardiamente, a astronomia. No final de seus estudos, em 1892, seguiu outros cursos de astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório, sob a direção de Edward Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em tempos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir do seu catálogo, descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significativamente para o desenvolvimento da astrofísica e da cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer, de cancro, em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.
     
Prémios e honrarias
  • O asteróide 5383 Leavitt foi assim chamado em sua homenagem.
  • Quatro anos após a morte de Leavitt, o matemático sueco Magnus Gösta Mittag-Leffler considerou nomeá-la para o Prémio Nobel. A nomeação era baseada no seu trabalho de formulação da relação entre a periodicidade e a luminosidade das variáveis cefeidas. No entanto, como já havia falecido, não pode ser nomeada.
        

terça-feira, julho 04, 2023

Henrietta Swan Leavitt nasceu há 155 anos

  

Henrietta Swan Leavitt (Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos da América famosa por seu trabalho sobre estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde ela descobriu, tardiamente, a Astronomia. No final dos seus estudos, em 1892, ela seguiu outros cursos de Astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório sob a direção de Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar as suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em momentos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1.777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir do seu catálogo, descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no Universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significativamente para o desenvolvimento da Astrofísica e da Cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer, de cancro, em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.
    

segunda-feira, dezembro 12, 2022

A astrónoma Henrietta Swan Leavitt morreu há cento e um anos...


Henrietta Swan Leavitt
(Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos, famosa pelo seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde descobriu, tardiamente, a astronomia. No final de seus estudos, em 1892, seguiu outros cursos de astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório, sob a direção de Edward Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em tempos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir do seu catálogo, descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significativamente para o desenvolvimento da astrofísica e da cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer, de cancro, em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.
     
Prémios e honrarias
  • O asteróide 5383 Leavitt foi assim chamado em sua homenagem.
  • Quatro anos após a morte de Leavitt, o matemático sueco Magnus Gösta Mittag-Leffler considerou nomeá-la para o Prémio Nobel. A nomeação era baseada no seu trabalho de formulação da relação entre a periodicidade e a luminosidade das variáveis cefeidas. No entanto, como já havia falecido, não pode ser nomeada.
        

segunda-feira, julho 04, 2022

A astrónoma Henrietta Swan Leavitt nasceu há 154 anos

  
Henrietta Swan Leavitt (Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos da América famosa por seu trabalho sobre estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde ela descobriu, tardiamente, a Astronomia. No final dos seus estudos, em 1892, ela seguiu outros cursos de Astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório sob a direção de Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar as suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em momentos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1.777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir do seu catálogo, descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no Universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significativamente para o desenvolvimento da Astrofísica e da Cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer, de cancro, em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.
    

domingo, dezembro 12, 2021

A astrónoma Henrietta Swan Leavitt morreu há um século...


Henrietta Swan Leavitt
(Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos, famosa pelo seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde descobriu, tardiamente, a astronomia. No final de seus estudos, em 1892, seguiu outros cursos de astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório, sob a direção de Edward Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em tempos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir do seu catálogo, descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significativamente para o desenvolvimento da astrofísica e da cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer, de cancro, em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.
     
Prémios e honrarias
  • O asteróide 5383 Leavitt foi assim chamado em sua homenagem.
  • Quatro anos após a morte de Leavitt, o matemático sueco Magnus Gösta Mittag-Leffler considerou nomeá-la para o Prémio Nobel. A nomeação era baseada no seu trabalho de formulação da relação entre a periodicidade e a luminosidade das variáveis cefeidas. No entanto, como já havia falecido, não pode ser nomeada.
        

domingo, julho 04, 2021

A astrónoma Henrietta Swan Leavitt nasceu há 153 anos

  
Henrietta Swan Leavitt (Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos da América famosa por seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde ela descobriu, tardiamente, a Astronomia. No final de seus estudos, em 1892, ela seguiu outros cursos de Astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório sob a direção de Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar as suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em momentos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1.777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir do seu catálogo, descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no Universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significativamente para o desenvolvimento da Astrofísica e da Cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer, de cancro, em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.
    

sábado, dezembro 12, 2020

A astrónoma Henrietta Swan Leavitt morreu há 99 anos


Henrietta Swan Leavitt
(Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos, famosa pelo seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde descobriu, tardiamente, a astronomia. No final de seus estudos, em 1892, seguiu outros cursos de astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório, sob a direção de Edward Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em tempos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir do seu catálogo, descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significativamente para o desenvolvimento da astrofísica e da cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer, de cancro, em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.
   
Prémios e honrarias
  • O asteróide 5383 Leavitt foi assim chamado em sua homenagem.
  • Quatro anos após a morte de Leavitt, o matemático sueco Magnus Gösta Mittag-Leffler considerou nomeá-la para o Prémio Nobel. A nomeação era baseada no seu trabalho de formulação da relação entre a periodicidade e a luminosidade das variáveis cefeidas. No entanto, como já havia falecido, não pode ser nomeada.

quinta-feira, dezembro 12, 2019

Henrietta Swan Leavitt morreu há 98 anos

Henrietta Swan Leavitt (Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos, famosa pelo seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde descobriu, tardiamente, a astronomia. No final de seus estudos, em 1892, seguiu outros cursos de astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório, sob a direção de Edward Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em tempos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir de seu catálogo, descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significativamente para o desenvolvimento da astrofísica e da cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer de cancro em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.
   
Prémios e honrarias
  • O asteróide 5383 Leavitt foi assim chamado em sua homenagem.
  • Quatro anos após a morte de Leavitt, o matemático sueco Magnus Gösta Mittag-Leffler considerou nomeá-la para o Prémio Nobel. A nomeação era baseada no seu trabalho de formulação da relação entre a periodicidade e a luminosidade das variáveis cefeidas. No entanto, como já havia falecido, não pode ser nomeada.

quinta-feira, julho 04, 2019

A astrónoma Henrietta Swan Leavitt nasceu há 151 anos

Henrietta Swan Leavitt (Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos da América famosa por seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde ela descobriu, tardiamente, a Astronomia. No final de seus estudos, em 1892, ela seguiu outros cursos de Astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório sob a direção de Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar as suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em momentos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1.777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir do seu catálogo, descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no Universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significativamente para o desenvolvimento da Astrofísica e da Cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer, de cancro, em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.

quarta-feira, julho 04, 2018

Henrietta Swan Leavitt, a astrónoma que descobriu como medir o Universo, nasceu há 150 anos

Henrietta Swan Leavitt (Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos da América famosa pelo seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde descobriu, tardiamente, a Astronomia. No final dos seus estudos, em 1892, seguiu outros cursos de Astronomia.
Em 1895 entrou no Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e a sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório sob a direção de Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar as suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em momentos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1.777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir do seu catálogo, descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no Universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significantemente para o desenvolvimento da Astrofísica e da Cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer de cancro em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.
  

quinta-feira, dezembro 12, 2013

Henrietta Swan Leavitt morreu há 92 anos

Henrietta Swan Leavitt (Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos, famosa pelo seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde descobriu, tardiamente, a astronomia. No final de seus estudos, em 1892, seguiu outros cursos de astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório, sob a direção de Edward Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em tempos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir de seu catálogo, ela descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significantemente para o desenvolvimento da astrofísica e da cosmologia.
No final da sua vida, por causa da doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer de cancro em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.

Prémios e honrarias
  • O asteróide 5383 Leavitt foi assim chamado em sua homenagem.
  • Quatro anos após a morte de Leavitt, o matemático sueco Magnus Gösta Mittag-Leffler considerou nomeá-la para o Prêmio Nobel. A nomeação era baseada em seu trabalho de formulação da relação entre a periodicidade e a luminosidade das variáveis cefeidas. No entanto, como já havia falecido, não pode ser nomeada.

quinta-feira, julho 04, 2013

A astrónoma Henrietta Swan Leavitt, que descobriu como medir grandes distâncias no Universo, nasceu há 145 anos

Henrietta Swan Leavitt (Lancaster, Massachusetts, 4 de julho de 1868 - Cambridge, Massachusetts, 12 de dezembro de 1921) foi uma astrónoma dos Estados Unidos da América famosa por seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou os seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde ela descobriu, tardiamente, a Astronomia. No final de seus estudos, em 1892, ela seguiu outros cursos de Astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. As suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório sob a direção de Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada para a chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar as suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em momentos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1.777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir do seu catálogo, ela descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no Universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significantemente para o desenvolvimento da Astrofísica e da Cosmologia.
No final da sua vida, por causa de doença, já não conseguia já trabalhar, vindo a morrer de cancro em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família, no Cemitério de Cambridge.

quarta-feira, dezembro 12, 2012

Henrietta Swan Leavitt, a cientista que descobriu como medir o Universo, morreu há 91 anos

Henrietta Swan Leavitt (4 de julho de 1868, Lancaster, Massachusetts - 12 de dezembro de 1921, Cambridge, Massachusetts) foi uma astrónoma dos Estados Unidos da América famosa por seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde ela descobriu tardiamente a Astronomia. No final de seus estudos, em 1892, ela seguiu outros cursos de Astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. A suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório sob a direção de Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada à chefia do departamento de fotometria fotográfica, responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em tempos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1.777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir de seu catálogo, ela descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no Universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significantemente para o desenvolvimento da Astrofísica e da Cosmologia.
No final da sua vida, por causa de doença, não conseguia já trabalhar, vindo a morrer de cancro em 12 de dezembro de 1921, sendo enterrada no túmulo da família no Cemitério de Cambridge.

Curiosidades
  • O asteróide 5383 Leavitt foi assim chamado em sua homenagem.
  • Quatro anos após a morte de Leavitt, o matemático sueco Gösta Mittag-Leffler considerou nomeá-la para o Prémio Nobel. A nomeação era baseada em seu trabalho de formulação da relação entre a periodicidade e a luminosidade das variáveis cefeidas. No entanto, como ela já havia falecido, ela nunca foi nomeada.

segunda-feira, dezembro 12, 2011

A Astrónoma que arranjou o método para medir distâncias no Universo morreu quase desconhecida há 90 anos

Henrietta Swan Leavitt (4 de julho de 1868, Lancaster, Massachusetts - 12 de dezembro de 1921, Cambridge, Massachusetts) foi uma astrónoma norteamericana famosa por seu trabalho sobre as estrelas variáveis.
Leavitt efetuou seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde ela descobriu tardiamente a Astronomia. Ao final de seus estudos, em 1892, ela seguiu outros cursos de Astronomia.
Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. Suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório sob a direção de Charles Pickering.
Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada à chefia do departamento de fotometria fotográfica responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográficas tiradas em tempos diferentes.
Ela descobriu e catalogou 1777 estrelas variáveis situadas nas Nuvens de Magalhães. Em 1912, a partir de seu catálogo, ela descobriu que a luminosidade das variáveis cefeidas era proporcional ao seu período de variação de luminosidade. Essa relação período-luminosidade é a base de um método de estimação das distâncias de nebulosas e de galáxias no Universo.
Os resultados de Leavitt foram usados por cientistas como Ejnar Hertzsprung, Harlow Shapley e Edwin Hubble e contribuíram significantemente para o desenvolvimento da Astrofísica e da Cosmologia.

domingo, novembro 20, 2011

O astrónomo Huble nasceu há 122 anos

Famoso por ter descoberto que as até então chamadas nebulosas eram na verdade galáxias fora da Via Láctea, e que estas afastam-se umas das outras a uma velocidade proporcional à distância que as separa.
Seu nome foi dado ao primeiro telescópio espacial, posto em órbita em 1990, para estudar o espaço sem as distorções causadas pela atmosfera.

Aluno promissor, embora não excepcional na adolescência, destacou-se mais à época por feitos atléticos, como quando quebrou o recorde de salto em altura de estado de Illinois. Como seu pai (o advogado e agente de seguros John Powell Hubble) queria, formou-se em Direito em 1910, pela Universidade de Chicago, e chegou a exercer a profissão de advogado, mas acabou por abandoná-la para seguir o interesse pela astronomia, pela matemática e pela astrofísica.
Em 1914 foi aceite como pesquisador no Observatório Yerkes, em Williams Bay, Wisconsin, e dedicou-se ao estudo das nebulosas, que começou a dividir como pertencentes ou não à Via Láctea. Depois da I Guerra Mundial, em 1919, voltou aos Estados Unidos e começou a trabalhar no Observatório do Monte Wilson, perto de Pasadena, na Califórnia, onde trabalharia até sua morte. Continuou a trabalhar com as nebulosas, utilizando-se de um telescópio refletor recém-construído.
A partir da relação conhecida entre período e luminosidade das cefeidas, em geral, e do brilho aparente das cefeidas de Andrómeda, em 1923 Hubble pôde calcular a distancia entre esta e a Via Láctea, obtendo um valor de dois milhões de anos-luz. Isso situava Andrómeda bem além dos limites de nossa galáxia, que tem cem mil anos-luz de diâmetro. Assim ficou provado que Andrómeda era uma galáxia independente. A descoberta passou em branco pela imprensa, mas no ano seguinte ele dividiu com um pesquisador de saúde pública um prémio de mil dólares dado pela Academia Americana para o Avanço da Ciência. Hubble provou a existência de nebulosas extragaláticas constituídas de sistemas estelares independentes. No ano seguinte descobriu diversas galáxias e mostrou que várias delas são semelhantes à Via Láctea. A mancha luminosa no céu era na verdade um sistema estelar tão grandioso quanto aquele em que o Sol e a Terra estão situados. Elas passaram a ser chamadas de galáxias, por analogia com a denominação de nossa Via Láctea.
Depois dessas descobertas, passou a pesquisar a estrutura das galáxias e a classificá-las pelo formato, como espiral ou elíptica. Posteriormente começaria a estudar as distâncias que as galáxias se encontram da Via Láctea e suas velocidades no espaço. Em 1929 demonstrou que as galáxias se afastam em grande velocidade e que essa velocidade aumenta com a distância. A relação entre a velocidade e a distância da Terra é conhecida como a Lei de Hubble e a razão entre os dois valores é conhecida como Constante de Hubble.
Este deslocamento das galáxias serviria como base, em 1946, para George Gamow estabelecer a teoria do Big Bang. Analisando o desvio para o vermelho em suas observações, desenvolveu a teoria da expansão do universo e anunciou que a velocidade de uma nebulosa em relação a outra é proporcional à distância entre elas (a chamada constante de Hubble). Ou seja, Hubble estudou a luz emitida pelas galáxias distantes, observando que o comprimento de onda em alguns casos era maior que aquele obtido no laboratório. Esse fenómeno ocorre quando a fonte e o observador se movem: quando se afastam um do outro, o comprimento de onda visto pelo observador aumenta, diminuindo quando a fonte e o observador se aproximam. Se uma galáxia estiver se aproximando, a luz desloca-se para a cor azul e se estiver se afastando a luz desloca-se para a cor vermelha (Efeito Doppler). Em cada caso, a variação relativa do comprimento é proporcional à velocidade com que a fonte se move.
Depois ser condecorado com a medalha de ouro da Real Sociedade de Astronomia de Londres, em 1940, e com a medalha presidencial do mérito dos Estados Unidos, em 1946, Hubble passou a utilizar o telescópio Hale, concluído em 1948, no Monte Palomar, em Pasadena, para estudar objetos estelares fracos.
Faleceu em 1953, antes de completar 64 anos, vitima de uma trombose cerebral que o matou instantaneamente e sem dor, como garantiu o antigo médico da família à sua esposa, Grace Hubble. Ela recusou-se a fazer um funeral e a dar satisfações com que havia feito com o corpo de seu marido. Alguns fanáticos acham simplesmente que Hubble "voltou para casa".

O astrónomo seria homenageado em 1990, quando um telescópio espacial foi batizado com seu sobrenome. Após apresentar problemas relativos à qualidade das imagens, foi consertado por astronautas. Por situar-se fora da atmosfera da Terra, que distorce e enfraquece as imagens do Universo, tem sido utilizado na recolha de dados sobre objetos muito distantes.