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terça-feira, outubro 08, 2024
O Cego do Maio nasceu há 207 anos
Cego do Maio - retrato em azulejo, da autoria de Fernando Gonçalves, no Cais Norte da Póvoa de Varzim
José Rodrigues Maio, mais conhecido como Cego do Maio ou Ti' Maio (8 de outubro de 1817 - 13 de novembro de 1884) foi herói, salva-vidas e pescador poveiro do século XIX.
É a figura mais representativa da cidade e visto como o herói local, tinha como marca familiar o meio-sarilho. Era pescador sardinheiro. Nasceu na Rua dos Ferreiros e faleceu na sua casa na Rua de Poça da Barca (expansão da Rua da Areia), hoje denominada Rua 31 de janeiro. Aquando da sua morte, as câmaras da Póvoa de Varzim e Esposende lançaram votos de pesar.
Galardoado com a mais alta condecoração do Estado, o Colar de Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito e a medalha de ouro da Real Sociedade Humanitária do Porto, colocadas pessoalmente pelo Rei D. Luís I pelas vidas que salvou no mar da Póvoa de Varzim.
Contam as gentes da Póvoa que quando Sua Alteza o condecorou, o Cego do Maio
retribuiu o seu presente com um punhado de conchinhas, dizendo: "Tome
lá, ó Ti' Rei, uns beijinhos para as suas criancinhas brincarem!".
O meio-sarilho, que provem do sarilho, utensílio com que se faziam meadas de lã ou linho, sigla poveira do Cego do Maio
in Wikipédia
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Marcadores: Cego do Maio, Monarquia Constitucional, Póvoa de Varzim
domingo, outubro 08, 2023
O Cego do Maio nasceu há 206 anos
Cego do Maio - retrato em azulejo, da autoria de Fernando Gonçalves, no Cais Norte da Póvoa de Varzim
José Rodrigues Maio, mais conhecido como Cego do Maio ou Ti' Maio (8 de outubro de 1817 - 13 de novembro de 1884) foi herói, salva-vidas e pescador poveiro do século XIX.
É a figura mais representativa da cidade e visto como o herói local, tinha como marca familiar o meio-sarilho. Era pescador sardinheiro. Nasceu na Rua dos Ferreiros e faleceu na sua casa na Rua de Poça da Barca (expansão da Rua da Areia), hoje denominada Rua 31 de janeiro. Aquando da sua morte, as câmaras da Póvoa de Varzim e Esposende lançaram votos de pesar.
Galardoado com a mais alta condecoração do Estado, o Colar de Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito e a medalha de ouro da Real Sociedade Humanitária do Porto, colocadas pessoalmente pelo Rei D. Luís I pelas vidas que salvou no mar da Póvoa de Varzim.
Contam as gentes da Póvoa que quando Sua Alteza o condecorou, o Cego do Maio
retribuiu o seu presente com um punhado de conchinhas, dizendo: "Tome
lá, ó Ti' Rei, uns beijinhos para as suas criancinhas brincarem!".
O meio-sarilho, que provem do sarilho, utensílio com que se faziam meadas de lã ou linho, sigla poveira do Cego do Maio
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sábado, outubro 08, 2022
O Cego do Maio nasceu há 205 anos
Cego do Maio - retrato em azulejo, da autoria de Fernando Gonçalves, no Cais Norte da Póvoa de Varzim
José Rodrigues Maio, mais conhecido como Cego do Maio ou Ti' Maio (8 de outubro de 1817 - 13 de novembro de 1884) foi herói, salva-vidas e pescador poveiro do século XIX.
É a figura mais representativa da cidade e visto como o herói local, tinha como marca familiar o meio-sarilho. Era pescador sardinheiro. Nasceu na Rua dos Ferreiros e faleceu na sua casa na Rua de Poça da Barca (expansão da Rua da Areia), hoje denominada Rua 31 de janeiro. Aquando da sua morte, as câmaras da Póvoa de Varzim e Esposende lançaram votos de pesar.
Galardoado com a mais alta condecoração do Estado, o Colar de Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito e a medalha de ouro da Real Sociedade Humanitária do Porto, colocadas pessoalmente pelo Rei D. Luís I pelas vidas que salvou no mar da Póvoa de Varzim.
Contam as gentes da Póvoa que quando Sua Alteza o condecorou, o Cego do Maio
retribuiu o seu presente com um punhado de conchinhas, dizendo: "Tome
lá, ó Ti' Rei, uns beijinhos para as suas criancinhas brincarem!".
O meio-sarilho, que provem do sarilho, utensílio com que se faziam meadas de lã ou linho, sigla poveira do Cego do Maio
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sexta-feira, outubro 08, 2021
O Cego do Maio nasceu há 204 anos
Cego do Maio - retrato em azulejo, da autoria de Fernando Gonçalves, no Cais Norte da Póvoa de Varzim
José Rodrigues Maio, mais conhecido como Cego do Maio ou Ti' Maio (8 de outubro de 1817 - 13 de novembro de 1884) foi herói, salva-vidas e pescador poveiro do século XIX.
É a figura mais representativa da cidade e visto como o herói local, tinha como marca familiar o meio-sarilho. Era pescador sardinheiro. Nasceu na Rua dos Ferreiros e faleceu na sua casa na Rua de Poça da Barca (expansão da Rua da Areia), hoje denominada Rua 31 de janeiro. Aquando da sua morte, as câmaras da Póvoa de Varzim e Esposende lançaram votos de pesar.
Galardoado com a mais alta condecoração do Estado, o Colar de Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito e a medalha de ouro da Real Sociedade Humanitária do Porto, colocadas pessoalmente pelo Rei D. Luís I pelas vidas que salvou no mar da Póvoa de Varzim.
Contam as gentes da Póvoa que quando Sua Alteza o condecorou, o Cego do Maio
retribuiu o seu presente com um punhado de conchinhas, dizendo: "Tome
lá, ó Ti' Rei, uns beijinhos para as suas criancinhas brincarem!".
O meio-sarilho, que provem do sarilho, utensílio com que se faziam meadas de lã ou linho, sigla poveira do Cego do Maio
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domingo, outubro 08, 2017
O Cego do Maio nasceu há dois séculos!
Cego do Maio - retrato em azulejo, da autoria de Fernando Gonçalves, no Cais Norte da Póvoa de Varzim
José Rodrigues Maio, mais conhecido como Cego do Maio ou Ti' Maio (8 de outubro de 1817 - 13 de novembro de 1884) foi herói, salva-vidas e pescador poveiro do século XIX.
É a figura mais representativa da cidade e visto como o herói local, tinha como marca familiar o meio-sarilho. Era pescador sardinheiro. Nasceu na Rua dos Ferreiros e faleceu na sua casa na Rua de Poça da Barca (expansão da Rua da Areia), hoje denominada Rua 31 de janeiro. Aquando da sua morte, as câmaras da Póvoa de Varzim e Esposende lançaram votos de pesar.
Galardoado com a mais alta condecoração do Estado, o Colar de Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito e a medalha de ouro da Real Sociedade Humanitária do Porto, colocadas pessoalmente pelo Rei D. Luís I pelas vidas que salvou no mar da Póvoa de Varzim.
Contam as gentes da Póvoa que quando Sua Alteza o condecorou, o Cego do Maio
retribuiu o seu presente com um punhado de conchinhas, dizendo: "Tome
lá, ó Ti' Rei, uns beijinhos para as suas criancinhas brincarem!".
O meio-sarilho, que provem do sarilho, utensílio com que se faziam meadas de lã ou linho, sigla poveira (marca familiar ) de José Rodrigues Maio
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