Mostrar mensagens com a etiqueta O Sacrum Convivium. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta O Sacrum Convivium. Mostrar todas as mensagens
quinta-feira, dezembro 10, 2020
Olivier Messiaen nasceu há 112 anos
Olivier Messiaen (Avinhão, 10 de dezembro de 1908 - Clichy, 27 de abril de 1992) foi um compositor, organista e ornitólogo francês.
Autor de vasta produção, que se estende pela música para órgão, piano,
de câmara, vocal (com ou sem instrumentos), concertante, sinfónica,
coral-sinfónica e uma ópera - Sétimo Quadro do São Francisco de Assis.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 11:20 0 bocas
Marcadores: França, música, O Sacrum Convivium, Olivier Messiaen, órgão, ornitologia
segunda-feira, dezembro 10, 2018
Olivier Messiaen nasceu há 110 anos
Olivier Messiaen (Avinhão, 10 de dezembro de 1908 - Clichy, 27 de abril de 1992) foi um compositor, organista e ornitólogo francês.
Autor de vasta produção, que se estende pela música para órgão, piano, de câmara, vocal (com ou sem instrumentos), concertante, sinfónica, coral-sinfónica e uma ópera - Sétimo Quadro do São Francisco de Assis.
Vida e obra
Olivier Eugène Prosper Charles Messiaen nasceu em Avinhão, França, numa família com tendência para a literatura. A mãe de Messiaen publicou uma sequência de poemas, L'âme bourgeon en ("A Alma de brotamento"), em que o último capítulo, Tandis que la terre tourne ("À medida que a Terra roda"), trata do nascimento do seu filho. Messiaen disse, mais tarde, que essa sequência de poemas o influenciou profundamente e citou-o como profético sobre a sua futura carreira artística.
Ele era o mais velho dos dois filhos de Cécile Sauvage, um poeta, e Messiaen Pierre, uma professora de Inglês, que traduziu as peças de William Shakespeare para francês. Entrou no Conservatório de Paris aos 11 anos, e, entre os seus professores, contaram-se Paul Dukas, Maurice Emmanuel, Charles-Marie Widor e Marcel Dupré.
Foi designado organista na Igreja da Trinité de Paris em 1931, posto que ocupou até à sua morte. Durante a Batalha de França, Messiaen foi feito prisioneiro de guerra, e enquanto estava aprisionado compôs o Quatuor pour la fin du temps ("Quarteto pelo fim do tempo") para os únicos quatro instrumentos disponíveis na prisão: piano, violino, violoncelo e clarinete. A obra foi estreada por Messiaen e os seus amigos prisioneiros, perante uma audiência de reclusos e guardas prisionais. Ao sair da prisão, em 1941, Messiaen foi nomeado professor de harmonia, e, em 1966, professor de composição no Conservatório de Paris, até à sua reforma, em 1978. Compôs ainda uma sinfonia (Turangalîla-Symphonie) que utiliza o instrumento denominado Ondas Martenot. Na sua obra, de inspiração mística, a linguagem musical caracteriza-se por um ritmo novo e elementos exóticos. Outras obras são As cores da cidade celeste, Vinte olhares sobre o menino Jesus, Cronocromia, Et expectro ressurrection em mortuorum, Cantéyodjayâ.
Entre os seus alunos mais conhecidos estão Pierre Boulez, Yvonne Loriod, Karlheinz Stockhausen, George Benjamin e José Antônio Rezende de Almeida Prado.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 01:10 0 bocas
Marcadores: França, música, O Sacrum Convivium, Olivier Messiaen, órgão, ornitologia
quinta-feira, abril 27, 2017
Olivier Messiaen morreu há 25 anos
Olivier Messiaen (Avinhão, 10 de dezembro de 1908 – Clichy, 27 de abril de 1992) foi um compositor, organista e ornitólogo francês.
Autor de vasta produção, que se estende pela música para órgão, piano, de câmara, canto (com ou sem instrumentos), concertante, sinfónica, coral-sinfónica e uma ópera – Sétimo Quadro do São Francisco de Assis.
Vida e obra
Olivier Eugène Prosper Charles Messiaen nasceu em Avinhão, França, numa família de literatos. A mãe de Messiaen publicou uma sequência de poemas que trata do nascimento do seu filho. Messiaen disse mais tarde que essa sequência de poemas o influenciou profundamente e citou-o como profético da sua futura carreira artística.
Ele era o mais velho dos dois filhos de Cécile Sauvage, uma poetisa, e Messiaen Pierre, um professor de Inglês, que traduziu as peças de William Shakespeare para francês. Entrou no Conservatório de Paris aos 11 anos, e entre os seus professores contaram-se Paul Dukas, Maurice Emmanuel, Charles-Marie Widor e Marcel Dupré.
Foi designado organista na Igreja da Trinité de Paris em 1931, posto que ocupou até à sua morte. Durante a Batalha de França, Messiaen foi feito prisioneiro de guerra, e enquanto estava aprisionado compôs o Quatuor pour la fin du temps ("Quarteto pelo fim do tempo") para os quatro instrumentos disponíveis: piano, violino, violoncelo e clarinete. A obra foi estreada por Messiaen e seus amigos prisioneiros perante uma audiência de reclusos e guardas prisionais. Ao sair da prisão em 1941, Messiaen foi nomeado professor de harmonia, e, em 1966, professor de composição no Conservatório de Paris, até à sua passagem à reforma em 1978. Compôs ainda uma sinfonia (Turangalîla-Symphonie) que utiliza o instrumento denominado Ondas Martenot. Na sua obra, de inspiração mística, a linguagem musical caracteriza-se por um ritmo novo e elementos exóticos. Outras obras são As cores da cidade celeste, Vinte olhares sobre o menino Jesus, Cronocromia, Et expectro ressurrection em mortuorum, Cantéyodjayâ.
Entre os seus alunos mais conhecidos estão Pierre Boulez, Yvonne Loriod, Karlheinz Stockhausen, George Benjamin e José Antônio Rezende de Almeida Prado.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:25 0 bocas
Marcadores: França, música, O Sacrum Convivium, Olivier Messiaen, órgão
Subscrever:
Mensagens (Atom)