Pat Boone, nome artístico de Charles Eugene Patrick Boone, nascido em Jacksonville, Florida, a 1 de junho de 1934. Dono de um estilo suave que fez dele um dos mais populares intérpretes dos anos 1950. As suas versões de sucessos de rythm and blues afro-americanos tiveram um impacto visível no desenvolvimento da ampla popularidade do Rock´n Roll. É também um ator, um palestrante motivational, uma personalidade da televisão, e um comentador político conservador. Boone é cristão pentecostal.
Biografia
Nascido em Jacksonville, Florida, Pat Boone costuma dizer que é um descendente direto do pioneiro americano Daniel Boone. Em Nashville, Tennessee, frequentou o David Lipscomb College e começou a gravar em 1954 pela Republic Records. A sua versão de "Ain't That a Shame" de Fats Domino, em 1955, foi um grande sucesso. Esta foi a marca do início da sua carreira, focada na regravação de canções de Rythm'n'Blues (originalmente interpretadas por artistas negros) para o público branco. Boone também participou do filme gospel "A Cruz e o Punhal", onde interpretou o pregador David Wilkerson.
Seis dos sucessos de Boone eram versões de Rhythm'n'Blues: "Ain't That a Shame" de Fats Domino, "Tutti Frutti" e "Long Tall Sally" de Little Richard, e "At My Front Door (Crazy Little Mama)" do grupo El Dorados. As outras duas versões de R&B era "baladas blues": "I Almost Lost My Mind" de Ivory Joe Hunter e "Chains of Love", um sucesso de Big Joe Turner e, depois, de B.B. King que foram compostas por Ahmet Ertegün. A partir de 1957, Boone concentrou-se "música de meio de estrada". Apesar disso, continuaria a gravar canções de R&B (como "Two Little Kisses," uma versão "não-alcoólica de "One Mint Julep") e as suas versões de The Capris' song e "There's a Moon Out Tonight".
Em 2003, Pat Boone foi recebido no GMA Gospel Music Hall of Fame.
Em 2009, Boone, um "Birther", afirmou sua crença de que o presidente Barack Obama é inelegível para servir como Presidente dos Estados Unidos (por ter nascido fora do país). Também alegou que Obama é fluente em árabe e lê o Alcorão em árabe como um menino. Ele também afirmou que Obama "não celebrou quaisquer feriados cristãos na Casa Branca".
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