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domingo, novembro 17, 2024
James Coburn morreu há vinte e dois anos...
James Coburn (Laurel, 31 de agosto de 1928 – Los Angeles, 18 de novembro de 2002) foi um ator norte-americano famoso por interpretar papéis de duro no cinema e vencedor do Óscar de melhor ator secundário em 1998. Era neto de outro grande ator dos anos 40, também vencedor do Óscar, Charles Coburn.
Começando a carreira em séries da TV americana, especialmente westerns, tornou-se conhecido no começo dos anos 60 por seu trabalho nos filmes The Magnificent Seven e Fugindo do Inferno, nos quais tinha papel secundário de "durão", entre tantos astros como Yul Brynner, Charles Bronson e Steve McQueen.
A sua fama mundial chegou em 1966 com o papel de Derek Flint, o super espião americano criado por Hollywood para concorrer com James Bond, que fez dois filmes de grande popularidade, Flint contra o Génio do Mal e Flint: Perigo Supremo, sendo o mais bem sucedido, em crítica e bilheteira, de todos os agentes que parodiavam 007 nos anos 60. Expert em Kung Fu (aprendido com Bruce Lee),
o que lhe dava grande suavidade de movimentos e agilidade, Coburn
encarnou com grande competência e carisma o agente secreto mulherengo,
mestre em artes marciais, fluente em quarenta e sete idiomas, neurocirurgião, espadachim, físico nuclear, que vivia numa mansão com quatro lindas mulheres (uma alusão a Hugh Hefner, editor da revista Playboy)
e divertiu legiões de fãs nas telas de todo o mundo, principalmente
pelo tom de comédia e exagero, maior que nos filmes de Bond, (na época, Sean Connery).
Após conseguir o status de superstar no cinema, Coburn, adepto do budismo
e de um estilo de vida mais recatado e contemplativo, dedicou-se apenas
a pequenos filmes independentes, o que o tirou do centro das atenções
em Hollywood quase dez anos, devido ao fracasso destes filmes.
Foi graças a seu amigo, o diretor Sam Peckinpah (com quem trabalhara no western Major Dundee de 1965), que voltou às grandes produções no meio da década seguinte, com os filmes Pat Garret e Billy the Kid, com Kris Kristofferson, e Cruz de Ferro, um violento épico de guerra na frente russa da II Guerra Mundial.
Com um severo problema de artrite, pouco filmou nos anos 80, voltando a participar mais ativamente de filmes na década de 90, em Jovens Demais Para Morrer, Queima de Arquivo, O Professor Aloprado, Maverick, O Troco até ao Óscar de ator secundário, em 1998, como um velho duro e cruel que abusava de seu filho (Nick Nolte) em Confrontação.
James Coburn morreu, repentinamente, na sua casa em Beverly Hills a 18 de novembro de 2002, com 74 anos, devido a um ataque cardíaco fulminante, enquanto ouvia rádio, deixando mulher, filho e uma enteada, sendo sepultado no Westwood Village Memorial Park Cemetery.
in Wikipédia
sábado, novembro 18, 2023
James Coburn morreu há vinte e um anos...
James Coburn (Laurel, 31 de agosto de 1928 – Los Angeles, 18 de novembro de 2002) foi um ator norte-americano famoso por interpretar papéis de duro no cinema e vencedor do Óscar de melhor ator secundário em 1998. Era neto de outro grande ator dos anos 40, também vencedor do Óscar, Charles Coburn.
Começando a carreira em séries da TV americana, especialmente westerns, tornou-se conhecido no começo dos anos 60 por seu trabalho nos filmes The Magnificent Seven e Fugindo do Inferno, nos quais tinha papel secundário de "durão", entre tantos astros como Yul Brynner, Charles Bronson e Steve McQueen.
A sua fama mundial chegou em 1966 como Derek Flint, o super espião americano criado por Hollywood para concorrer com James Bond, que fez dois filmes de grande popularidade, Flint contra o Génio do Mal e Flint: Perigo Supremo, sendo o mais bem sucedido, em crítica e bilheteira, de todos os agentes que parodiavam 007 nos anos 60. Expert em Kung Fu (aprendido com Bruce Lee),
o que lhe dava grande suavidade de movimentos e agilidade, Coburn
encarnou com grande competência e carisma o agente secreto mulherengo,
mestre em artes marciais, fluente em quarenta e sete idiomas, neurocirurgião, espadachim, físico nuclear, que vivia numa mansão com quatro lindas mulheres (uma alusão a Hugh Hefner, editor da revista Playboy)
e divertiu legiões de fãs nas telas de todo o mundo, principalmente
pelo tom de comédia e exagero, maior que nos filmes de Bond, (na época, Sean Connery).
Após conseguir o status de superstar no cinema, Coburn, adepto do budismo
e de um estilo de vida mais recatado e contemplativo, dedicou-se apenas
a pequenos filmes independentes, o que o tirou do centro das atenções
em Hollywood quase dez anos, devido ao fracasso destes filmes.
Foi graças a seu amigo, o diretor Sam Peckinpah (com quem trabalhara no western Major Dundee de 1965), que voltou às grandes produções no meio da década seguinte, com os filmes Pat Garret e Billy the Kid, com Kris Kristofferson, e Cruz de Ferro, um violento épico de guerra na frente russa da II Guerra Mundial.
Com um severo problema de artrite, pouco filmou nos anos 80, voltando a participar mais ativamente de filmes na década de 90, em Jovens Demais Para Morrer, Queima de Arquivo, O Professor Aloprado, Maverick, O Troco até ao Óscar de ator secundário, em 1998, como um velho duro e cruel que abusava de seu filho (Nick Nolte) em Temporada de Caça.
James Coburn morreu, repentinamente, na sua casa em Beverly Hills a 18 de novembro de 2002, com 74 anos, devido a um ataque cardíaco fulminante, enquanto ouvia rádio, deixando mulher, filho e uma enteada, sendo sepultado no Westwood Village Memorial Park Cemetery.
in Wikipédia
sexta-feira, novembro 18, 2022
James Coburn morreu há vinte anos...
James Coburn (Laurel, 31 de agosto de 1928 – Los Angeles, 18 de novembro de 2002) foi um ator norte-americano famoso por interpretar papéis de duro no cinema e vencedor do Óscar de melhor ator secundário em 1998. Era neto de outro grande ator dos anos 40, também vencedor do Óscar, Charles Coburn.
Começando a carreira em séries da TV americana, especialmente westerns, tornou-se conhecido no começo dos anos 60 por seu trabalho nos filmes Sete Homens e um Destino e Fugindo do Inferno, nos quais tinha papel secundário "durão" entre tantos astros como Yul Brynner, Charles Bronson e Steve McQueen.
A sua fama mundial chegou em 1966 como Derek Flint, o super espião americano criado por Hollywood para concorrer com James Bond, que fez dois filmes de grande popularidade, Flint contra o Génio do Mal e Flint: Perigo Supremo, sendo o mais bem sucedido, em crítica e bilheteira, de todos os agentes que parodiavam 007 nos anos 60. Expert em Kung Fu (aprendido com Bruce Lee),
o que lhe dava grande suavidade de movimentos e agilidade, Coburn
encarnou com grande competência e carisma o agente secreto mulherengo,
mestre em artes marciais, fluente em quarenta e sete idiomas, neurocirurgião, espadachim, físico nuclear, que vivia numa mansão com quatro lindas mulheres (uma alusão a Hugh Hefner, editor da revista Playboy)
e divertiu legiões de fãs nas telas de todo o mundo, principalmente
pelo tom de comédia e exagero, maior que nos filmes de Bond, (na época, Sean Connery).
Após conseguir o status de superstar no cinema, Coburn, adepto do budismo
e de um estilo de vida mais recatado e contemplativo, dedicou-se apenas
a pequenos filmes independentes, o que o tirou do centro das atenções
em Hollywood quase dez anos, devido ao fracasso destes filmes.
Foi graças a seu amigo, o diretor Sam Peckinpah (com quem trabalhara no western Major Dundee de 1965), que voltou às grandes produções no meio da década seguinte, com os filmes Pat Garret e Billy the Kid, com Kris Kristofferson, e Cruz de Ferro, um violento épico de guerra na frente russa da II Guerra Mundial.
Com um severo problema de artrite, pouco filmou nos anos 80, voltando a participar mais ativamente de filmes na década de 90, em Jovens Demais Para Morrer, Queima de Arquivo, O Professor Aloprado, Maverick, O Troco até ao Óscar de ator secundário, em 1998, como um velho duro e cruel que abusava de seu filho (Nick Nolte) em Temporada de Caça.
James Coburn morreu, repentinamente, na sua casa em Beverly Hills a 18 de novembro de 2002, com 74 anos, devido a um ataque cardíaco fulminante, enquanto ouvia rádio, deixando mulher, filho e uma enteada, sendo sepultado no Westwood Village Memorial Park Cemetery.
in Wikipédia
quinta-feira, novembro 18, 2021
James Coburn morreu há dezanove anos...
James Coburn (Laurel, 31 de agosto de 1928 – Los Angeles, 18 de novembro de 2002) foi um ator norte-americano famoso por interpretar papéis de duro no cinema e vencedor do Óscar de melhor ator secundário em 1998. Era neto de outro grande ator dos anos 40, também vencedor do Óscar, Charles Coburn.
Começando a carreira em séries da TV americana, especialmente westerns, tornou-se conhecido no começo dos anos 60 por seu trabalho nos filmes Sete Homens e um Destino e Fugindo do Inferno, nos quais tinha papel secundário "durão" entre tantos astros como Yul Brynner, Charles Bronson e Steve McQueen.
A sua fama mundial chegou em 1966 como Derek Flint, o super espião americano criado por Hollywood para concorrer com James Bond, que fez dois filmes de grande popularidade, Flint contra o Génio do Mal e Flint: Perigo Supremo, sendo o mais bem sucedido, em crítica e bilheteira, de todos os agentes que parodiavam 007 nos anos 60. Expert em Kung Fu (aprendido com Bruce Lee),
o que lhe dava grande suavidade de movimentos e agilidade, Coburn
encarnou com grande competência e carisma o agente secreto mulherengo,
mestre em artes marciais, fluente em quarenta e sete idiomas, neurocirurgião, espadachim, físico nuclear, que vivia numa mansão com quatro lindas mulheres (uma alusão a Hugh Hefner, editor da revista Playboy)
e divertiu legiões de fãs nas telas de todo o mundo, principalmente
pelo tom de comédia e exagero maior que nos filmes de Bond, (na época, Sean Connery).
Após conseguir o status de superstar no cinema, Coburn, adepto do budismo
e de um estilo de vida mais recatado e contemplativo, dedicou-se apenas
a pequenos filmes independentes, o que o tirou do centro das atenções
em Hollywood quase dez anos, devido ao fracasso destes filmes.
Foi graças a seu amigo, o diretor Sam Peckinpah (com quem trabalhara no western Major Dundee de 1965), que voltou às grandes produções no meio da década seguinte, com os filmes Pat Garret e Billy the Kid, com Kris Kristofferson, e Cruz de Ferro, um violento épico de guerra na frente russa da II Guerra Mundial.
Com um severo problema de artrite, pouco filmou nos anos 80, voltando a participar mais ativamente de filmes na década de 90, em Jovens Demais Para Morrer, Queima de Arquivo, O Professor Aloprado, Maverick, O Troco até ao Óscar de ator secundário em 1998 como um velho duro e cruel que abusava de seu filho (Nick Nolte) em Temporada de Caça.
James Coburn morreu repentinamente na sua casa em Beverly Hills a 18 de novembro de 2002, com 74 anos, devido a um ataque cardíaco fulminante enquanto ouvia rádio, deixando mulher, filho e uma enteada. Sepultado no Westwood Village Memorial Park Cemetery.
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sábado, novembro 18, 2017
James Coburn morreu há quinze anos
James Coburn (Laurel, 31 de agosto de 1928 – Los Angeles, 18 de novembro de 2002) foi um ator norte-americano famoso por interpretar papéis de duro no cinema e vencedor do Óscar de melhor ator secundário em 1998. Era neto de outro grande ator dos anos 40, também vencedor do Óscar, Charles Coburn.
Começando a carreira em séries da TV americana, especialmente westerns, tornou-se conhecido no começo dos anos 60 por seu trabalho nos filmes Sete Homens e um Destino e Fugindo do Inferno, nos quais tinha papel secundário "durão" entre tantos astros como Yul Brynner, Charles Bronson e Steve McQueen.
A sua fama mundial chegou em 1966 como Derek Flint, o super espião americano criado por Hollywood para concorrer com James Bond, que fez dois filmes de grande popularidade, Flint contra o Génio do Mal e Flint: Perigo Supremo, sendo o mais bem sucedido, em crítica e bilheteira, de todos os agentes que parodiavam 007 nos anos 60. Expert em Kung Fu (aprendido com Bruce Lee),
o que lhe dava grande suavidade de movimentos e agilidade, Coburn
encarnou com grande competência e carisma o agente secreto mulherengo,
mestre em artes marciais, fluente em quarenta e sete idiomas, neurocirurgião, espadachim, físico nuclear, que vivia numa mansão com quatro lindas mulheres (uma alusão a Hugh Hefner, editor da revista Playboy)
e divertiu legiões de fãs nas telas de todo o mundo, principalmente
pelo tom de comédia e exagero maior que nos filmes de Bond, (na época, Sean Connery).
Após conseguir o status de superstar no cinema, Coburn, adepto do budismo
e de um estilo de vida mais recatado e contemplativo, dedicou-se apenas
a pequenos filmes independentes, o que o tirou do centro das atenções
em Hollywood quase dez anos, devido ao fracasso destes filmes.
Foi graças a seu amigo, o diretor Sam Peckinpah (com quem trabalhara no western Major Dundee de 1965), que voltou às grandes produções no meio da década seguinte, com os filmes Pat Garret e Billy the Kid, com Kris Kristofferson, e Cruz de Ferro, um violento épico de guerra na frente russa da II Guerra Mundial.
Com um severo problema de artrite, pouco filmou nos anos 80, voltando a participar mais ativamente de filmes na década de 90, em Jovens Demais Para Morrer, Queima de Arquivo, O Professor Aloprado, Maverick, O Troco até ao Óscar de ator secundário em 1998 como um velho duro e cruel que abusava de seu filho (Nick Nolte) em Temporada de Caça.
James Coburn morreu repentinamente na sua casa em Beverly Hills a 18 de novembro de 2002, com 74 anos, devido a um ataque cardíaco fulminante enquanto ouvia rádio, deixando mulher, filho e uma enteada. Sepultado no Westwood Village Memorial Park Cemetery.
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