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segunda-feira, junho 10, 2024
Gustave Courbet nasceu há 205 anos
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor anarquista francês pertencente à escola realista. Foi acima de tudo um pintor de paisagens campestres e marítimas onde o romantismo e idealização da altura são substituídos por uma representação da realidade fruto de observação direta. Esta busca da verdade é transposta para a tela em pinceladas espontâneas que não deixam de lado os aspetos menos estéticos do que é observado.
Courbet nasceu numa família de milionários na França. Depois de
frequentar um colégio na mesma cidade, começou a ter aulas de pintura e
iniciou seus estudos de direito em Paris. Finalmente decidiu estudar desenho e pintura por iniciativa própria, copiando os grandes mestres no Louvre, principalmente Hals e Velázquez. Suas primeiras obras foram uma série de auto-retratos. Em 1844 expôs pela primeira vez no Salão de Paris e dois anos mais tarde apresentou os quadros Enterro em Ornans e O Ateliê do Artista,
que lhe custaram críticas severas e a recusa do Salão de Paris devido
aos seus temas demasiadamente prosaicos. Courbet não se deu por vencido e
construiu um pavilhão perto do Salão, onde expôs quarenta e quatro de
suas obras, que chamou de realista, fundando assim esse movimento.
O público não viu com satisfação essa nova estética das classes
trabalhadoras. Courbet, enquanto isso, se reunia para compartilhar
opiniões com seus amigos, entre eles o pintor e notável teórico
anarquista Proudhon, o escritor Baudelaire e o irónico caricaturista Daumier.
Já se discutiu muito sobre os motivos que teriam levado Courbet a
escolher os trabalhadores como tema. De facto, os homens de seus quadros
não expressam nenhuma emoção e mais parecem parte de uma paisagem do que
seus personagens. Courbet manteve-se, nesta etapa realista, muito longe
do colorido romântico, aproximando-se, em compensação, do realismo
tenebroso espanhol do barroco, com uma profusão de pretos, ocres e castanhos, banhados por uma pátina cinza. Comprova-se isto no seu quadro mais importante, O Ateliê do Artista (1855), em que manifestou sua desaprovação em relação à sociedade.
Por volta de 1850, o realismo de Courbet foi se apagando e deu lugar a uma pintura de formas voluptuosas e conteúdo erótico, de figuras femininas no estilo de Ingres,
mas mais descarnadas. A elas seguiu-se uma série de naturezas-mortas,
quadros de caça e paisagens marinhas que confirmaram sua capacidade
criativa e técnica impecável. Por volta de 1870, Courbet foi acusado de
ter destruído uma coluna da praça Vendôme, o que levou o pintor a se mudar para Viena. Em Paris, as suas obras foram rejeitadas, e o ateliê do artista foi leiloado para pagar a restauração da coluna.
O Ateliê do Artista (1855)
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domingo, dezembro 31, 2023
Gustave Courbet morreu há 146 anos
Auto-retrato, Gustave Courbet
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor anarquista francês pertencente à escola realista. Foi acima de tudo um pintor de paisagens campestres e marítimas onde o romantismo e idealização da altura são substituídos por uma representação da realidade fruto de observação direta. Esta busca da verdade é transposta para a tela em pinceladas espontâneas que não deixam de lado os aspetos menos estéticos do que é observado.
Courbet nasceu numa família de milionários na França. Depois de
frequentar um colégio na mesma cidade, começou a ter aulas de pintura e
iniciou seus estudos de direito em Paris. Finalmente decidiu estudar desenho e pintura por iniciativa própria, copiando os grandes mestres no Louvre, principalmente Hals e Velázquez. Suas primeiras obras foram uma série de auto-retratos. Em 1844 expôs pela primeira vez no Salão de Paris e dois anos mais tarde apresentou os quadros Enterro em Ornans e O Ateliê do Artista,
que lhe custaram críticas severas e a recusa do Salão de Paris devido
aos seus temas demasiadamente prosaicos. Courbet não se deu por vencido e
construiu um pavilhão perto do Salão, onde expôs quarenta e quatro de
suas obras, que chamou de realista, fundando assim esse movimento.
O público não viu com satisfação essa nova estética das classes
trabalhadoras. Courbet, enquanto isso, se reunia para compartilhar
opiniões com seus amigos, entre eles o pintor e notável teórico
anarquista Proudhon, o escritor Baudelaire e o irónico caricaturista Daumier.
Já se discutiu muito sobre os motivos que teriam levado Courbet a
escolher os trabalhadores como tema. De facto, os homens de seus quadros
não expressam nenhuma emoção e mais parecem parte de uma paisagem do que
seus personagens. Courbet se manteve, nesta etapa realista, muito longe
do colorismo romântico, aproximando-se, em compensação, do realismo
tenebroso espanhol do barroco, com uma profusão de pretos, ocres e castanhos, banhados por uma pátina cinza. Comprova-se isto no seu quadro mais importante, O Ateliê do Artista (1855), em que manifestou sua desaprovação em relação à sociedade.
Por volta de 1850, o realismo de Courbet foi se apagando e deu lugar a uma pintura de formas voluptuosas e conteúdo erótico, de figuras femininas no estilo de Ingres,
mas mais descarnadas. A elas seguiu-se uma série de naturezas-mortas,
quadros de caça e paisagens marinhas que confirmaram sua capacidade
criativa e técnica impecável. Por volta de 1870, Courbet foi acusado de
ter destruído uma coluna da praça Vendôme, o que levou o pintor a se mudar para Viena. Em Paris, as suas obras foram rejeitadas, e o ateliê do artista foi leiloado para pagar a restauração da coluna.
Le Hamac ou Le Rêve (1844), Winterthour, musée Oskar Reinhart « Am Römerholz »
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sábado, junho 10, 2023
Gustave Courbet nasceu há 204 anos
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor anarquista francês pertencente à escola realista. Foi acima de tudo um pintor de paisagens campestres e marítimas onde o romantismo e idealização da altura são substituídos por uma representação da realidade fruto de observação direta. Esta busca da verdade é transposta para a tela em pinceladas espontâneas que não deixam de lado os aspetos menos estéticos do que é observado.
Courbet nasceu numa família de milionários na França. Depois de
frequentar um colégio na mesma cidade, começou a ter aulas de pintura e
iniciou seus estudos de direito em Paris. Finalmente decidiu estudar desenho e pintura por iniciativa própria, copiando os grandes mestres no Louvre, principalmente Hals e Velázquez. Suas primeiras obras foram uma série de auto-retratos. Em 1844 expôs pela primeira vez no Salão de Paris e dois anos mais tarde apresentou os quadros Enterro em Ornans e O Ateliê do Artista,
que lhe custaram críticas severas e a recusa do Salão de Paris devido
aos seus temas demasiadamente prosaicos. Courbet não se deu por vencido e
construiu um pavilhão perto do Salão, onde expôs quarenta e quatro de
suas obras, que chamou de realista, fundando assim esse movimento.
O público não viu com satisfação essa nova estética das classes
trabalhadoras. Courbet, enquanto isso, se reunia para compartilhar
opiniões com seus amigos, entre eles o pintor e notável teórico
anarquista Proudhon, o escritor Baudelaire e o irónico caricaturista Daumier.
Já se discutiu muito sobre os motivos que teriam levado Courbet a
escolher os trabalhadores como tema. De facto, os homens de seus quadros
não expressam nenhuma emoção e mais parecem parte de uma paisagem do que
seus personagens. Courbet se manteve, nesta etapa realista, muito longe
do colorismo romântico, aproximando-se, em compensação, do realismo
tenebroso espanhol do barroco, com uma profusão de pretos, ocres e castanhos, banhados por uma pátina cinza. Comprova-se isto no seu quadro mais importante, O Ateliê do Artista (1855), em que manifestou sua desaprovação em relação à sociedade.
Por volta de 1850, o realismo de Courbet foi se apagando e deu lugar a uma pintura de formas voluptuosas e conteúdo erótico, de figuras femininas no estilo de Ingres,
mas mais descarnadas. A elas seguiu-se uma série de naturezas-mortas,
quadros de caça e paisagens marinhas que confirmaram sua capacidade
criativa e técnica impecável. Por volta de 1870, Courbet foi acusado de
ter destruído uma coluna da praça Vendôme, o que levou o pintor a se mudar para Viena. Em Paris, as suas obras foram rejeitadas, e o ateliê do artista foi leiloado para pagar a restauração da coluna.
O Ateliê do Artista (1855)
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sábado, dezembro 31, 2022
Gustave Courbet morreu há 145 anos...
Auto-retrato, Gustave Courbet
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor francês.
Foi acima de tudo um pintor da vida camponesa de sua região. Ergueu a
bandeira do realismo contra a pintura literária ou de imaginação.
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sexta-feira, junho 10, 2022
Gustave Courbet nasceu há 203 anos
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor anarquista francês pertencente à escola realista. Foi acima de tudo um pintor de paisagens campestres e marítimas onde o romantismo e idealização da altura são substituídos por uma representação da realidade fruto de observação directa. Esta busca da verdade é transposta para a tela em pinceladas espontâneas que não deixam de lado os aspectos menos estéticos do que é observado.
Courbet nasceu numa família de milionários na França. Depois de
frequentar um colégio na mesma cidade, começou a ter aulas de pintura e
iniciou seus estudos de direito em Paris. Finalmente decidiu estudar desenho e pintura por iniciativa própria, copiando os grandes mestres no Louvre, principalmente Hals e Velázquez. Suas primeiras obras foram uma série de auto-retratos. Em 1844 expôs pela primeira vez no Salão de Paris e dois anos mais tarde apresentou os quadros Enterro em Ornans e O Ateliê do Artista,
que lhe custaram críticas severas e a recusa do Salão de Paris devido
aos seus temas demasiadamente prosaicos. Courbet não se deu por vencido e
construiu um pavilhão perto do Salão, onde expôs quarenta e quatro de
suas obras, que chamou de realista, fundando assim esse movimento.
O público não viu com satisfação essa nova estética das classes
trabalhadoras. Courbet, enquanto isso, se reunia para compartilhar
opiniões com seus amigos, entre eles o pintor e notável teórico
anarquista Proudhon, o escritor Baudelaire e o irónico caricaturista Daumier.
Já se discutiu muito sobre os motivos que teriam levado Courbet a
escolher os trabalhadores como tema. De facto, os homens de seus quadros
não expressam nenhuma emoção e mais parecem parte de uma paisagem do que
seus personagens. Courbet se manteve, nesta etapa realista, muito longe
do colorismo romântico, aproximando-se, em compensação, do realismo
tenebroso espanhol do barroco, com uma profusão de pretos, ocres e castanhos, banhados por uma pátina cinza. Comprova-se isto no seu quadro mais importante, O Ateliê do Artista (1855), em que manifestou sua desaprovação em relação à sociedade.
Por volta de 1850, o realismo de Courbet foi se apagando e deu lugar a uma pintura de formas voluptuosas e conteúdo erótico, de figuras femininas no estilo de Ingres,
mas mais descarnadas. A elas seguiu-se uma série de naturezas-mortas,
quadros de caça e paisagens marinhas que confirmaram sua capacidade
criativa e técnica impecável. Por volta de 1870, Courbet foi acusado de
ter destruído uma coluna da praça Vendôme, o que levou o pintor a se mudar para Viena. Em Paris, suas obras foram rejeitadas, e o ateliê do artista foi leiloado para pagar a restauração da coluna.
Un enterrement à Ornans (1949-50) - Musée d'Orsay, Paris
O Ateliê do Artista (1855)
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sexta-feira, dezembro 31, 2021
Gustave Courbet morreu há 144 anos
Auto-retrato, Gustave Courbet
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor francês.
Foi acima de tudo um pintor da vida camponesa de sua região. Ergueu a
bandeira do realismo contra a pintura literária ou de imaginação.
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quinta-feira, dezembro 31, 2020
Gustave Courbet morreu há 143 anos
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor francês.
Foi acima de tudo um pintor da vida camponesa de sua região. Ergueu a
bandeira do realismo contra a pintura literária ou de imaginação.
quarta-feira, junho 10, 2020
Gustave Courbet nasceu há 201 anos
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor francês.
Foi acima de tudo um pintor da vida camponesa de sua região. Ergueu a
bandeira do realismo contra a pintura literária ou de imaginação.
segunda-feira, junho 10, 2019
Gustave Courbet nasceu há dois séculos!
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor francês. Foi acima de tudo um pintor da vida camponesa de sua região. Ergueu a bandeira do realismo contra a pintura literária ou de imaginação.
domingo, dezembro 31, 2017
Gustave Courbet morreu há 140 anos
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor francês, pioneiro do estilo realista francês.
Foi acima de tudo um pintor da vida camponesa da sua região. Ergueu a
bandeira do realismo contra a pintura literária ou de imaginação.
Auto-retrato, Gustave Courbet
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terça-feira, junho 10, 2014
O pintor realista francês Gustave Courbet nasceu há 195 anos
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor francês. Foi acima de tudo um pintor da vida camponesa de sua região. Ergueu a bandeira do realismo contra a pintura literária ou de imaginação.
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Postado por Fernando Martins às 19:50 0 bocas
Marcadores: Comuna de Paris, França, Gustave Courbet, pintura, realismo
terça-feira, dezembro 31, 2013
O escandaloso pintor Gustave Courbet morreu há 136 anos
Autorretrato, dito O Fumador de cachimbo (1849)
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor francês. Foi acima de tudo um pintor da vida camponesa de sua região. Ergueu a bandeira do realismo contra a pintura literária ou de imaginação.
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terça-feira, junho 11, 2013
Gustave Courbet nasceu há 194 anos
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor francês. Foi acima de tudo um pintor da vida camponesa de sua região. Ergueu a bandeira do realismo contra a pintura literária ou de imaginação.
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Enterro em Ornans,1849-1850, Musee d'Orsay,
Postado por Fernando Martins às 19:40 0 bocas
Marcadores: Gustave Courbet, pintura, realismo
segunda-feira, dezembro 31, 2012
Gustave Courbet morreu há 135 anos
Auto-retrato, Gustave Courbet
Gustave Courbet (Ornans, 10 de junho de 1819 - La Tour-de-Peilz, 31 de dezembro de 1877) foi um pintor francês. Foi acima de tudo um pintor da vida camponesa de sua região. Ergueu a bandeira do realismo contra a pintura literária ou de imaginação.
Courbet nasceu numa família de camponeses abastados na França, região do Franco-Condado. Teve algumas aulas de desenho com professores locais. Foi a Paris, onde iniciou e logo abandonou estudos de direito em Paris. Foi sobretudo um autodidata, copiando os grandes mestres no Louvre, principalmente Hals e Velázquez. Suas primeiras obras foram uma série de auto-retratos. Em 1849 expôs no Salão de Paris "Depois do jantar em Ornans", que lhe valeu uma medalha. Em 1850, expõe os quadros "Os quebradores de pedras", "O retorno dos camponeses de Flagey" e sobretudo o Enterro em Ornans, imensa tela em que reuniu personagens de sua cidade natal, que posaram para ele. Os personagens são vistos em Paris como "feios" e a obra causa escândalo. Em 1855, outra imensa tela: O Ateliê do Artista, centrada em seu auto-retrato, que Courbet expõe num pavilhão por ele expressamente construído no momento da primeira Exposição Universal de Paris. Na entrada, escreveu em grandes letras: "Pavilhão do Realismo".
O realismo de Courbet não pode ser visto como um retrato da vida moderna: o pintor se concentra sobretudo no universo camponês, em que o trabalho não é mostrado, ou quase. Seu empenho político também pouco transparece em suas obras. Mas Courbet militava pela república e pelo socialismo, e foi próximo amigo de Proudhon, de quem fez um grande retrato póstumo. Foi também amigo do poeta Baudelaire.
Courbet foi também um voluptuoso pintor de mulheres: talvez seu quadro mais célebre seja um torso feminino desnudo, mostrando o sexo, mas sem a cabeça, os braços e as pernas, intitulado "A origem do mundo", de 1866. "As meninas das margens do Sena" (1856), O sono, ou A Preguiça e a Luxúria (1866), estão entre as grandes obras primas que realizou com tema feminino. Foi ainda autor de admiráveis naturezas-mortas - entre elas, as extraordinárias "Trutas". Fez muito sucesso com grandes quadros de caça. Pintou muitas paisagens de sua região, a Franche-Comté, e também marinhas, algumas com enormes ondas. Durante o episódio da Comuna de Paris, Courbet tornara-se responsável pelos monumentos da cidade. Os revolucionários decidiram derrubar a enorme coluna napoleónica da praça Vendôme. Em seguida, com a derrota da Comuna, foi preso, acusado de ser o responsável dessa demolição. Em seguida, posto em liberdade, foi condenado a pagar a reconstrução do monumento, cujo custo era elevadíssimo, muito acima de seus recursos financeiros. Para não ver seus bens sequestrados, teve que fugir para a Suíça, onde morreu.
Personagem pessoalmente escandalosa e barulhenta, Courbet realizou uma obra grave, profunda e meditativa.
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