Como este Blog nos últimos tempos tem parecido um anúncio a um qualquer filme catastrofista, dos muitos que enxameiam ultimamente os cinemas, um post um bocadinho diferente.
Assim ontem, no jantar exclusivamente feminino que o meu bairro fez no seu café homónimo, falou-se do porquê da comemoração. Algumas amigas aventavam, erradamente, que teria sido por causa de um incêndio em Nova Iorque, no início do século XX, numa fábrica de vestuário. Outras falavam numa decisão da ONU sem motivos históricos, o que é meia verdade.
Há então que referir que o 8 de Março original é de 1917 e passou-se na Rússia, numa greve de operárias que dá início à uma revolução burguesa (e que, em Outubro/Novembro do mesmo ano, se transformaria na Revolução bolchevique) sendo esta data feriado na antiga União Soviética (ainda é hoje nalguns dos estados que dela fizeram parte...) e em alguns dos seus países satélites, o que levou a ONU, em 1975, a decretar esta data como Dia Internacional da Mulher.
E, para terminar, agora que voltou a ser tudo como dantes, uma bonita e triste música dedicada às nossas colegas e leitoras:
