Vicentina de Paula Oliveira, conhecida como Dalva de Oliveira, (Rio Claro, São Paulo, 5 de maio de 1917 - Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1972) foi uma cantora brasileira com o apogeu artístico nos anos 30 a 50.
(...)
Três dias antes de morrer, Dalva pressentiu o fim e, pela primeira vez,
na sua longa agonia de quase três meses, lutando pela vida, falou da
morte. Ela tinha um recado para a sua melhor amiga, Dora Lopes, que a
acompanhou ao hospital: "Quero ser vestida e maquilhada, como o povo se acostumou a me ver. Todos vão parar para me ver passando!". Morreu em 31 de agosto de 1972, vítima de uma hemorragia interna causada por um cancro esofágico. O seu corpo está enterrado no Cemitério Jardim da Saudade, na cidade do Rio de Janeiro.
in Wikipédia
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