O tiroteio ocorreu na tarde de 14 de fevereiro de 2018, na escola de ensino secundário Marjory Stoneman Douglas High School, em Parkland, na Flórida. Nikolas Cruz, o atirador suspeito, pediu uma viagem de Uber e chegou à escola às 14:19 EST. Carregava consigo uma mochila e uma bolsa grande.
Cruz entrou no edifício do primeiro ano do ensino secundário, um prédio de três andares que contém 30 salas ocupadas por 900 estudantes e 30 professores. Em seguida, ativou os alarmes enquanto estava armado com um Smith & Wesson M&P15 e várias munições, dando início ao tiroteio indiscriminado contra estudantes e professores. A arma foi adquirida, de forma legal, numa loja de armas próxima, na cidade de Coral Springs, em fevereiro de 2017. Aproximadamente às 14:21, próximo do horário do intervalo, membros da equipa escolar ouviram os tiros e ativaram o "código vermelho".
O tiroteio durou seis minutos, após Cruz descartar a sua arma e abandonar a cena do crime, correndo junto com os estudantes. O atirador dirigiu-se ao Walmart, onde comprou refrigerante, numa Subway, no hipermercado. Após isso, dirigiu-se ao McDonald's e saiu às 15:01 horas. Cerca de 15:40, foi parado por um polícia de Coconut Creek, em Coral Springs, e levado sob custódia. As câmaras de segurança da escola registaram Cruz como o autor do ataque.Ele declarou-se culpado do crime no tribunal em 20 de outubro de 2021 e o seu julgamento começou em julho de 2022, quando tinha 23 anos de idade.
Foi condenado à prisão perpétua, sem direito à liberdade condicional, tendo escapado á pena de morte, o que fez o governador da Flórida, Ron DeSantis e os pais de algumas vítimas se lamentarem.
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