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sábado, julho 01, 2023

Há vinte e seis anos Hong Kong voltou ser chinês...

  
Em 1982, a China e o Reino Unido iniciaram conversações para a devolução da soberania sobre Hong Kong à primeira. Um acordo assinado em 1984, em Pequim,se decidiu que o território voltasse a soberania chinesa a 1 de julho de 1997. Em conformidade com o acordado, o regresso de Hong Kong à soberania chinesa, após 156 anos de administração colonial britânica, deu-se às 00.00 horas daquele dia.
O agora território chinês tem o status de Região Administrativa Especial, de acordo com a fórmula "um país, dois sistemas", que também também aplicada a Macau, a partir de 20 de dezembro de 1999. Deste modo, o território continua a ser um porto livre e um centro financeiro internacional, e, exceto nas áreas da defesa e da política externa, tem um autonomia interna, inclusive a fiscal. Foi mantida a liberdade de imprensa.


sexta-feira, julho 01, 2022

A RPC ficou com Hong Kong há vinte e cinco anos

  
Em 1982, a China e o Reino Unido iniciaram conversações para a devolução da soberania sobre Hong Kong à primeira. Um acordo assinado em 1984, em Pequim,se decidiu que o território voltasse a soberania chinesa a 1 de julho de 1997. Em conformidade com o acordado, o regresso de Hong Kong à soberania chinesa, após 156 anos de administração colonial britânica, deu-se às 00.00 horas daquele dia.
O agora território chinês tem o status de Região Administrativa Especial, de acordo com a fórmula "um país, dois sistemas", que também também aplicada a Macau, a partir de 20 de dezembro de 1999. Deste modo, o território continua a ser um porto livre e um centro financeiro internacional, e, exceto nas áreas da defesa e da política externa, tem um autonomia interna, inclusive a fiscal. Foi mantida a liberdade de imprensa.


quinta-feira, julho 01, 2021

A China recuperou Hong Kong há 24 anos

  
Em 1982, a China e o Reino Unido iniciaram conversações para a devolução da soberania sobre Hong Kong à primeira. Um acordo assinado em 1984, em Pequim,se decidiu que o território voltasse a soberania chinesa a 1 de julho de 1997. Em conformidade com o acordado, o regresso de Hong Kong à soberania chinesa, após 156 anos de administração colonial britânica, deu-se às 00.00 horas daquele dia.
O agora território chinês tem o status de Região Administrativa Especial, de acordo com a fórmula "um país, dois sistemas", que também também aplicada a Macau, a partir de 20 de dezembro de 1999. Deste modo, o território continua a ser um porto livre e um centro financeiro internacional, e, exceto nas áreas da defesa e da política externa, tem um autonomia interna, inclusive a fiscal. Foi mantida a liberdade de imprensa.


sábado, julho 01, 2017

Hong Kong voltou a ser da China há vinte anos

Em 1982, a China e o Reino Unido iniciaram conversações para a devolução da soberania sobre Hong Kong à primeira. Um acordo assinado em 1984, em Pequim,se decidiu que o território voltasse a soberania chinesa a 1 de julho de 1997. Em conformidade com o acordado, o regresso de Hong Kong à soberania chinesa, após 156 anos de administração colonial britânica, deu-se às 00.00 horas daquele dia.
O agora território chinês tem o status de Região Administrativa Especial, de acordo com a fórmula "um país, dois sistemas", que também também aplicada a Macau, a partir de 20 de dezembro de 1999. Deste modo, o território continua a ser um porto livre e um centro financeiro internacional, e, exceto nas áreas da defesa e da política externa, tem um autonomia interna,inclusive a fiscal. Foi mantida a liberdade de imprensa.

domingo, julho 01, 2012

Há 15 anos Hong Kong voltou a ser território chinês

Hong Kong é uma das duas regiões administrativas especiais (RAE) da República Popular da China (RPC), sendo a outra Macau. Uma cidade-estado situada na costa sul da China e delimitada pelo delta do Rio das Pérolas e pelo Mar da China Meridional, é conhecida por seu horizonte repleto de arranha-céus e por seu profundo porto natural. Com uma área de 1.104 km² e uma população de sete milhões de pessoas, Hong Kong é uma das áreas mais densamente povoadas do mundo. A população da cidade é composta por 95% de pessoas de etnia chinesa e 5% de outros grupos étnicos. A maioria chinesa Han da cidade é originária, principalmente, das cidades de Guangzhou e Taishan, na vizinha província de Guangdong.
Hong Kong tornou-se uma colónia do Império Britânico após a Primeira Guerra do Ópio (1839-1842). Originalmente confinada à Ilha de Hong Kong, as fronteiras da colónia foram estendidas em etapas para a Península de Kowloon em 1860 e, em seguida, para os Novos Territórios, em 1898. Foi ocupada pelo Império do Japão durante a Guerra do Pacífico, após a qual o controle britânico foi retomado até 1997, quando a China reassumiu a soberania da cidade. Durante a era colonial, a região adotou a mínima intervenção do governo sob o ethos do não intervencionismo positivo. A era colonial teve grande influência na atual cultura de Hong Kong, muitas vezes descrita como o lugar onde o "Oriente encontra o Ocidente", e no seu sistema educacional, que costumava seguir o sistema do Reino Unido até que reformas foram implementadas em 2009.
 
(...)

Em 1982, a China e o Reino Unido iniciaram conversações para a devolução da soberania sobre Hong-Kong à primeira. Um acordo assinado em 1984, em Pequim, determinou que a China tomaria conta do território a partir de 1 de julho de 1997. Em conformidade, o regresso de Hong-Kong à soberania chinesa após 156 anos de administração colonial britânica deu-se às 24.00 horas daquele dia.
Hong-Kong desfruta do estatuto de Região Administrativa Especial, de acordo com a fórmula "um país, dois sistemas", também aplicada a Macau a partir de 20 de dezembro de 1999. Deste modo, o território continua a ser um porto livre e um centro financeiro internacional, e, exceto nas áreas da defesa e da política externa, tem um alto grau de autonomia. Não paga impostos ao Governo central e o seu modo de vida, incluindo a liberdade de imprensa, quase não foi alterado.



sexta-feira, abril 13, 2012

Há 25 anos, Portugal aceitou devolver Macau à China

A Declaração Conjunta Sino-Portuguesa sobre a Questão de Macau (nome completo e oficial: Declaração Conjunta do Governo da República Portuguesa e do Governo da República Popular da China sobre a Questão de Macau), é um tratado internacional bilateral e é também chamada simplesmente de Declaração Conjunta Luso-Chinesa, foi assinado em Pequim, no dia 13 de abril de 1987, por Aníbal Cavaco Silva, na qualidade de Chefe do Governo da República Portuguesa, e por Zhao Ziyang, na qualidade de Chefe do Governo da República Popular da China.
Foi previamente rubricada em Pequim, em 26 de março de 1987, pelo Chefe da Delegação da República Portuguesa, Embaixador Rui Medina, e pelo Chefe da Delegação da República Popular da China (RPC), Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros, Sr. Zhou Nan.

Esta Declaração Conjunta estabelece que Macau era um “território chinês sob administração portuguesa” e que a transferência de soberania de Macau para a República Popular da China (RPC) se efectuaria em 20 de dezembro de 1999. Após a transferência de soberania, Macau passaria então a ser uma Região Administrativa Especial chinesa, dotada de um alto grau de autonomia e regida por uma Lei Básica. Neste acordo bilateral, ficaram estabelecidos uma série de compromissos entre Portugal e a China para Macau, entre os quais a garantia de um elevado grau de autonomia como se viu e a conservação das especificidades da RAEM durante 50 anos, sob o princípio de "um país, dois sistemas". Isto incluiu a conservação do seu próprio sistema social, fiscal e económico-financeiro (de carácter capitalista, que difere do sistema socialista da RPC); dos direitos, dos deveres e das liberdades dos seus cidadãos; a sua própria moeda (pataca), o seu próprio sistema de controlo de imigração e de fronteiras e a sua própria polícia. Com tudo isto significando que a Declaração Conjunta continua a produzir efeitos até ao final do referido período de 50 anos, não se esgotando pois com o acto de consumação de transferência de soberania de Portugal para a RPC.
É ainda o garante também de que todos os oficiais e dirigentes políticos de Macau são habitantes permanentes de Macau, e não pessoas e oficiais do aparelho político-administrativo da República Popular da China.
Especifica ainda que o poder público seria separado, tal como na maioria dos sistemas políticos, em 3 partes distintas: o executivo (Chefe do Executivo de Macau e o seu Governo), o legislativo (Assembleia Legislativa de Macau) e o judicial (Tribunais).