A Feira 2008 irá decorrer, no Edifício da Reitoria da Universidade do Porto, nos dias:
- 30 de Maio,6ª-feira, das 15.00 às 20.00 horas;
- 31 de Maio, sábado, das 10.00 às 20.00 horas;
- 1 de Junho, domingo, das 10.00 às 20.00 horas.
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O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
A Feira 2008 irá decorrer, no Edifício da Reitoria da Universidade do Porto, nos dias:
O Observatório Astronómico de Lisboa (OAL) promove Palestras públicas mensais que têm lugar no Edifício Central, pelas 21.30 horas da última sexta-feira de cada mês.
A próxima sessão decorrerá no dia 30 de Maio e terá como tema:
"Marte: Vivo ou Morto?"
Doutor José SaraivaIST/CERENA
Com a chegada da sonda americana Phoenix (Fénix) à superfície de Marte,dá-se um novo passo na exploração do planeta vermelho. É a primeira vezque se estuda directamente uma região de alta latitude em Marte, e é deesperar que se possa analisar não apenas o solo dessa região, mas tambémo gelo que ele contém, e deslindar um pouco mais da história deste mundo, ainda repleta de mistérios. Nesta palestra serão abordadas questões como:
VIDEODIFUSÃO DA PALESTRA PÚBLICA
É com enorme prazer que podemos anunciar que o OAL retoma a transmissãodas suas Palestras Mensais através da Internet. No dia 30 de Maio a partir das 21h30 visite o seguinte endereço: http://live.fccn.pt/oal/
A entrada na Tapada da Ajuda faz-se pelo portão da Calçada da Tapada, em frente ao Instituto Superior de Agronomia. No final de cada palestra, e caso o estado do tempo o permita, fazem-se observações dos corpos celestes com telescópio. Convida-se o público a trazer os seus binóculos ou mesmo pequenos telescópios caso queiram realizar as suas próprias observações ou serajudados com o seu funcionamento.
Para mais informações use o telefone 213 616 730, ou consulte:
http://www.oal.ul.pt/palestras
Caros colegas e amigos:
Realiza-se no próximo dia 28 de Maio de 2008, pelas 15.00 horas, na magnífica Biblioteca da Academia das Ciências de Lisboa, a última sessão do ciclo de conferências organizado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia para ampliar a percepção pública do interesse ímpar do Programa Integrado de Sondagens Oceânicas, no qual Portugal figura como membro fundador do ramo europeu, o ECORD (European Consortium for Oceanic Reseach Drilling). Transcrevo abaixo o comunicado distribuído pelo Presidente da FCT, prof. João Sentieiro, a este respeito.
A sessão é um verdadeiro Seminário, com três intervenções, por especialistas noutras tantas áreas que se desenvolveram na dependência da realização de sondagens no fundo do mar - a Terra debaixo do mar!
Eu próprio serei um dos oradores e tentarei mostrar como o estudo da crosta submarina oferece oportunidades ímpares para avanços essenciais no nosso conhecimento acerca da dinâmica da Terra, que exigem contribuições de um leque muito variado de especialidades científicas, da Mineralogia e Geoquímica à Tectónica e Geofísica e também da Biologia, todas com ampla participação de físicos, químicos e bioquímicos, e um mundo de disciplinas de engenharia.
A doutora Fátima Abrantes apresentará as provas das mudanças climáticas registadas nos sedimentos que se acumularam ao longo do tempo, um tema da maior importância para todos nós.
A convidada principal, a doutora Judith MacKenzie, apresentará, com a paixão contagiante que caracteriza todas as suas palestras, um dos temas de maior interesse e actualidade das ciências: a biosfera profunda, que, nos últimos anos anos, mudou radicalmente a nossa percepção da verdadeira dimensão da ocupação da Terra por seres vivos. A não perder!
Esta sessão é uma oportunidade única para, de forma realmente simples e aliciante, termos um panorama acerca do que vai chegando da última fronteira terrestre, o fundo do mar.
Convido-vos a todos para uma sessão que se afigura verdadeiramente imperdível. Agradeço divulgação activa.
28 de Maio, quarta-feira, pelas 15 horas,
Na Academia das Ciências de Lisboa
Rua da Academia das Ciências, 19 (a S. Bento)
Entrada livre
http://e-geo.ineti.pt/ecord/eventos/terra_debaixo_mar/default.htm
Com os melhores cumprimentos,
Fernando J.A.S. Barriga
Delegado de Portugal ao Council do ECORD
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Convite do Prof. João Sentieiro:
Com o propósito de dar a conhecer publicamente o European Consortium for Oceanic Research Drilling/Integrated Ocean Drilling Program (ECORD/IODP), a Fundação para a Ciência e Tecnologia está a promover um ciclo de conferências, como forma de aliciar mais cientistas portugueses para a investigação dos fundos oceânicos, que tanto tem contribuído para o nosso conhecimento acerca do funcionamento do planeta, seus recursos e ainda para uma melhor compreensão do sistema climático da Terra e sua sensibilidade a possíveis influências antropogénicas, e portanto, para o desenvolvimento sustentável. Este tema é de importância capital não só para geólogos e geofísicos mas também para biólogos e quantos se dedicam às ciências do ambiente, recursos naturais e tecnologias envolvidas, incluindo engenharia. Do ponto de vista cultural, o conhecimento do interior da Terra e da informação que os sedimentos dos fundos oceânicos têm vindo a registar ao longo dos tempos é fundamental para a compreensão do planeta, pelo que o interesse é de facto global, extravasando as próprias ciências exactas e naturais.
Trata-se de um ciclo de quatro sessões, aproximadamente mensais, sendo duas em Lisboa, uma em Aveiro e outra em Faro. A primeira teve lugar em 8 de Fevereiro e a última terá lugar no próximo dia 28 de Maio. O programa detalhado encontra-se em anexo. A sessão de encerramento, de 28 de Maio, terá lugar na Academia das Ciências de Lisboa, e terá como orador principal a conhecida especialista de renome mundial Professora Judith McKenzie. A conferência a proferir por esta investigadora intitula-se "Exploring the Deep Biosphere beneath the seafloor with the scientific ocean drilling". Intervirão também a Doutora Fátima Abrantes e o Professor Fernando Barriga, que nos darão conhecimento das suas actividades no âmbito do programa IODP.
Por conseguinte, solicita-se a mais ampla divulgação deste evento na vossa instituição.
http://e-geo.ineti.pt/ecord/
Com os melhores cumprimentos.
O Presidente,
João Sentieiro
Nota: Portugal é membro do programa internacional Integrated Ocean Drilling Program (IODP - http://www.iodp.org/). O IODP tem por objectivo explorar a história e estrutura da Terra representada nos sedimentos e rochas do fundo dos mares. O programa iniciou-se oficialmente em 2003 e resultou da colaboração internacional de cientistas e Instituições de investigação, tendo por base os sucessos obtidos anteriormente pelos programas Deep Sea Drilling Project (DSDP) e Ocean Drilling Program (ODP), que revolucionaram a nossa visão da História da Terra e dos processos globais, a partir da exploração científica dos fundos oceânicos. Portugal faz parte deste novo programa integrado no consorcio Europeu European Consortium for Ocean Research Drilling (ECORD - http://www.ecord.org/), que conjuntamente com os Estados Unidos, o Japão e a R. P. da China financiam e dirigem a investigação. A participação de Portugal é financiada pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) através da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). O IODP alarga substancialmente os objectivos dos programas anteriores através da utilização de várias plataformas de perfuração para atingir os objectivos científicos do programa delineados no IODP Initial Science Plan e que incluem plataformas "riser", plataformas "riserless" e plataformas para missões específicas (MSP).
Apesar de só ter aderido ao Programa ODP em 1998, Portugal foi um dos 12 países fundadores do Consórcio ECORD.
http://e-geo.ineti.pt/ecord/
Post roubado ao Blog AstroLeiria:
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Marcadores: AstroLeiria, astronomia, Fleetwood Mac, Marte, música, Phoenix, Rhiannon, Stevie Nicks
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Marcadores: anos 80, Eurythmics, música, Sweet Dreams
A Naturtejo, Empresa de Turismo, tem o prazer de o convidar para o lançamento da 2ª edição do livro "Geopark Naturtejo: 600 Milhões de anos em imagens”, que vai decorrer a 31 de Maio, pelas 18h00, na Biblioteca Municipal, em Nisa, no âmbito da Feira do Livro da Terra, promovida pelo Município de Nisa.
Informa ainda que o Festival Europeu da Terra, que decorre entre os dias 24 de Maio e 8 de Junho, inclui outras actividades por todo o território Geopark Naturtejo, que abrange os municípios de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Nisa, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila Velha de Ródão. Consulte o programa em www.naturtejo.com . Aproveite esta oportunidade para conhecer ou revisitar o 1º Geoparque Português da Rede Europeia e Global da UNESCO.
GEOPARK NATURTEJO DA MESETA MERIDIONAL
“600 milhões de anos em imagens”
O livro "Geopark Naturtejo da Meseta Meridional. 600 milhões de anos em imagens” reúne um conjunto de fotografias de Pedro Martins e conta com textos de Carlos Neto de Carvalho, o geólogo coordenador do projecto Geopark Naturtejo da Meseta Meridional. Os textos são em português e em inglês.
O Geopark Naturtejo da Meseta Meridional é um conceito de turismo novo em Portugal. Este território aposta na leitura e usufruto de uma paisagem ímpar e incólume, caracterizada por planícies extensas por onde irrompem cristas quartzíticas, formando poderosas muralhas naturais só vencidas em cénicas gargantas pelas águas de caudalosos rios. A bacia hidrográfica do Tejo, no seu troço médio, é o mote do turismo activo proposto pelo Geopark. A geologia diversificada, que confere à região inúmeros locais de profunda beleza natural, serve de ponto de partida para a descoberta de ecossistemas preservados, de uma riquíssima história e de tradições milenares, onde o visitante é recebido como um amigo. É toda esta riqueza bem guardada que começa a ser dada a conhecer através do Geopark Naturtejo.
A Fundação do Jurássico, criada com os lucros dos filmes da saga "Parque Jurássico" de Steven Spielberg, atribuiu um prémio a dois jovens paleontólogos portugueses para estudarem os ovos com embriões de dinossauros descobertos na Lourinhã.
O ninho, com uma centena de ovos de dinossauros, alguns dos quais contendo embriões, é um dos maiores do mundo e foi descoberto em 1993 por Isabel e Horácio Mateus, colaboradores do Museu da Lourinhã, tendo a descoberta sido divulgada quatro anos depois.
Rui Castanhinha e Ricardo Araújo, de 25 e 23 anos de idade (na foto à esquerda e direita respectivamente) são os segundos portugueses a serem galardoados pela Fundação do Jurássico, oito anos depois do paleontólogo Octávio Mateus, do Museu da Lourinhã, que investiu a verba atribuída nessa bolsa nas escavações de vestígios de um dinossauro saurópode no concelho.
O prémio vai dar azo a um ano de intenso trabalho para "perceber como é que os dinossauros com 150 milhões de anos (Jurássico Superior) se reproduziam, como cresciam, que hábitos e que comportamentos tinham", disse à agência Lusa Rui Castanhinha.
O trabalho dos dois investigadores agora premiados vai desenvolver-se durante um ano, sob a orientação de Miguel Telles Antunes e Octávio Mateus (à direita na foto), paleontólogos da Universidade Nova de Lisboa, incidindo em campanhas de escavações e trabalhos laboratoriais que vão culminar num estudo, que poderá vir a ser publicado numa revista científica internacional.
"Vamos passar algumas semanas no campo para localizar as zonas onde foram descobertos os ovos, enquadrando com a geologia que havia na época, e depois vamos analisar a textura das cascas dos ovos para perceber o tempo de gestação" e comparar os seus comportamentos com animais actuais, como crocodilos e aves.
Sabe-se que o ninho descoberto na década de 90 pertence a um dinossauro carnívoro bípede da família dos terópodes.
Os primeiros achados existentes em todo o mundo foram descobertos pela primeira vez na Lourinhã e o dinossauro veio a ser apelidado de Lourinhanosaurus antunesi.
Os fósseis e o ninho desde dinossauro fazem dele uma das principais atracções do museu.
Trata-se de um animal que atingiria um comprimento de 4,5 metros de comprimento e pesaria 160 quilos, sendo muito idêntico ao "tiranosaurus rex", figura maior dos filmes de Spielberg.