Regressado a Portugal começa a escrever para o jornal integralista
A Monarquia, tornando-se seu director quando
Hipólito Raposo é preso. Também colabora no jornal
Acção realista (1924-1926).
O Nacional-Sindicalismo
Com o Começo do movimento militar de
1926, que instaurou a ditadura militar, começa a colaborar com
Gomes da Costa, sendo o redactor dos 12 pontos do documento distribuído em
Braga.
Em
1930 dirigiu com
David Neto, e outros
sidonistas, a Liga Nacional 28 de Maio, um grupo de origem universitária que se auto proclamara defensora da
Revolução Nacional, mas quando Rolão Preto lança publicamente o
Movimento Nacional-Sindicalista torna-se uma figura nacional, em fevereiro de
1933. Anunciara-o através de vários comícios que comemoravam o primeiro ano de publicação do jornal
Revolução, Diário Académico Nacionalista da Tarde, que aparecera em
15 de fevereiro de
1932 e, que, em
27 de agosto, desse mesmo ano, tinha adoptado o subtítulo
Diário Nacional-Sindicalista da Tarde.
Mas em novembro, no mesmo ano em que o jornal
Revolução fora suspenso, os nacionais-sindicalistas sofreram uma cisão interna. Um grupo numeroso de jovens decidiu apoiar
Salazar e integrar-se na
União Nacional, abandonando assim as ideias de independência perante o novo regime defendidas por Rolão Preto e
Alberto Monsaraz.
Regressou a
Portugal em fevereiro de
1935, mas foi detido numa tentativa de revolta contra o regime
salazarista
(a tentativa de revolta do navio Bartolomeu Dias e do destacamento
militar do Quartel da Penha de França). É obrigado a novo exílio -
residindo em Espanha, acompanhará a Guerra Civil ao lado dos
falangistas.
Regresso a Portugal