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sábado, março 02, 2024

Philip K. Dick morreu há quarenta e dois anos...


Philip Kindred Dick ou Philip K. Dick (Chicago, 16 de dezembro de 1928 - Santa Ana, 2 de março de 1982), também conhecido pelas iniciais PKD, foi um escritor norte-americano de ficção científica que alterou profundamente este género literário, explorando temas políticos, filosóficos e sociais, autoritarismo, realidades alternativas e estados alterados de consciência. Os seus textos refletiam os seus interesses em metafísica e teologia e em muitas vezes questionou a realidade e a ordem estabelecida, identidade, uso e abuso de drogas, transtornos mentais e experiências transcendentais. Apesar de ter tido pouco reconhecimento em vida, a adaptação de vários dos seus romances ao cinema acabou por tornar a sua obra conhecida de um vasto público, sendo aclamado tanto pelo público como pela crítica.

Em 1993, Emmanuel Carrère reconstruiu a vida do escritor norte-americano em Eu Estou Vivo e Vocês Estão Mortos, livro feita a partir de outra biografia, previamente publicada, e no trabalho de ficção de Dick - além de um grupo pequeno de entrevistados.

Nascido em Illinois e tendo se mudado para a Califórnia, começou a publicar ficção científica ainda nos anos 50. Inicialmente, os seus contos e novelas não tiveram sucesso comercial. Foi em 1962 que o seu livro O Homem do Castelo Alto foi aclamado pela crítica, ganhando inclusive o Prémio Hugo de melhor livro. Ao todo, Philip produziu 44 livros, cerca de 121 contos, a maioria deles publicados em revistas especializadas no género, ainda em vida. Depois de uma experiência religiosa que o marcou profundamente, em fevereiro de 1974, Philip aventurou-se em temas explicitamente teológicos, como no caso do livro VALIS (1981).

Vários de seus livros foram adaptados para o cinema e para a televisão, como Blade Runner (1982 e 2017), Total Recall (1990 e 2012), Minority Report (2002) e The Man in the High Castle (2015).

Em 1982 foi criado o Philip K. Dick Award, que premia as melhores obras originais de ficção científica publicadas em formato paperback.

 

quinta-feira, março 02, 2023

Philip K. Dick morreu há quarenta e um anos


Philip Kindred Dick ou Philip K. Dick (Chicago, 16 de dezembro de 1928 - Santa Ana, 2 de março de 1982), também conhecido pelas iniciais PKD, foi um escritor norte-americano de ficção científica que alterou profundamente este género literário, explorando temas políticos, filosóficos e sociais, autoritarismo, realidades alternativas e estados alterados de consciência. Os seus textos refletiam os seus interesses em metafísica e teologia e em muitas vezes questionou a realidade e a ordem estabelecida, identidade, uso e abuso de drogas, transtornos mentais e experiências transcendentais. Apesar de ter tido pouco reconhecimento em vida, a adaptação de vários dos seus romances ao cinema acabou por tornar a sua obra conhecida de um vasto público, sendo aclamado tanto pelo público como pela crítica.

Em 1993, Emmanuel Carrère reconstruiu a vida do escritor norte-americano em Eu Estou Vivo e Vocês Estão Mortos, livro feita a partir de outra biografia, previamente publicada, e no trabalho de ficção de Dick - além de um grupo pequeno de entrevistados.

Nascido em Illinois e tendo se mudado para a Califórnia, começou a publicar ficção científica ainda nos anos 50. Inicialmente, os seus contos e novelas não tiveram sucesso comercial. Foi em 1962 que o seu livro O Homem do Castelo Alto foi aclamado pela crítica, ganhando inclusive o Prémio Hugo de melhor livro. Ao todo, Philip produziu 44 livros, cerca de 121 contos, a maioria deles publicados em revistas especializadas no género, ainda em vida. Depois de uma experiência religiosa que o marcou profundamente, em fevereiro de 1974, Philip aventurou-se em temas explicitamente teológicos, como no caso do livro VALIS (1981).

Vários de seus livros foram adaptados para o cinema e para a televisão, como Blade Runner (1982 e 2017), Total Recall (1990 e 2012), Minority Report (2002) e The Man in the High Castle (2015).

Em 1982 foi criado o Philip K. Dick Award, que premia as melhores obras originais de ficção científica publicadas em formato paperback.

 

quarta-feira, março 02, 2022

Philip K. Dick morreu há quarenta anos


Philip Kindred Dick ou Philip K. Dick (Chicago, 16 de dezembro de 1928 - Santa Ana, 2 de março de 1982), também conhecido pelas iniciais PKD, foi um escritor norte-americano de ficção científica que alterou profundamente este género literário, explorando temas políticos, filosóficos e sociais, autoritarismo, realidades alternativas e estados alterados de consciência. Os seus textos refletiam os seus interesses em metafísica e teologia e em muitas vezes questionou a realidade e a ordem estabelecida, identidade, uso e abuso de drogas, transtornos mentais e experiências transcendentais. Apesar de ter tido pouco reconhecimento em vida, a adaptação de vários dos seus romances ao cinema acabou por tornar a sua obra conhecida de um vasto público, sendo aclamado tanto pelo público como pela crítica.

Em 1993, Emmanuel Carrère reconstruiu a vida do escritor norte-americano em Eu Estou Vivo e Vocês Estão Mortos, livro feita a partir de outra biografia, previamente publicada, e no trabalho de ficção de Dick - além de um grupo pequeno de entrevistados.

Nascido em Illinois e tendo se mudado para a Califórnia, começou a publicar ficção científica ainda nos anos 50. Inicialmente, os seus contos e novelas não tiveram sucesso comercial. Foi em 1962 que o seu livro O Homem do Castelo Alto foi aclamado pela crítica, ganhando inclusive o Prémio Hugo de melhor livro. Ao todo, Philip produziu 44 livros, cerca de 121 contos, a maioria deles publicados em revistas especializadas no género, ainda em vida. Depois de uma experiência religiosa que o marcou profundamente, em fevereiro de 1974, Philip aventurou-se em temas explicitamente teológicos, como no caso do livro VALIS (1981).

Vários de seus livros foram adaptados para o cinema e para a televisão, como Blade Runner (1982 e 2017), Total Recall (1990 e 2012), Minority Report (2002) e The Man in the High Castle (2015).

Em 1982 foi criado o Philip K. Dick Award, que premia as melhores obras originais de ficção científica publicadas em formato paperback.

 

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