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domingo, janeiro 28, 2024

O genocida Charles Taylor, ex-presidente da Liberia, nasceu há 76 anos

  

Charles McArthur Ghankay Taylor (Arthington, 28 de janeiro de 1948) é um economista e político que foi presidente da Libéria de 1997 a 2003. Era um líder militar proeminente na guerra civil liberiana da década de 90, foi eleito presidente, preso, foragido com apoio norte-americano e forçado a exilar-se. Pelas suas ações, consideradas cruéis dentro do seu próprio país, e também pela sua participação na violenta Guerra Civil de Serra Leoa, Taylor passou a ser considerado um criminoso de guerra e foi posteriormente detido pela ONU e acusado formalmente de perpetrar crimes contra a humanidade.

  
Biografia
Nasceu em 1948, filho de libero-americanos, estudou nos Estados Unidos. Voltou à Libéria quando ocorreu o golpe de Estado de Samuel Kanyon Doe em 1980, que foi bem sucedido, sendo encarregado de controlar o orçamento de Estado. Todavia, desviou cerca de um milhão de dólares e, assim, Taylor regressou aos Estados Unidos, mesmo enfrentando um pedido de extradição do governo da Libéria.
Charles Taylor foi exilado para a Serra Leoa, depois de ter sido capturado na Nigéria, próximo dos Camarões, de onde se preparava para fugir, com duas malas cheias de dólares e euros.
O Tribunal Especial para a Serra Leoa foi criado para "julgar todos os que têm grande responsabilidade pelos crimes contra a Humanidade e de Guerra". Charles Taylor foi acusado por 17 crimes de guerra e contra a humanidade, incluindo aterrorizar a população, assassinatos ilegais, violência sexual e física, recrutamento forçado de crianças-soldado, sequestros (raptos), trabalho forçado e ataques ao pessoal da ONU, entre outros.

Julgamento e condenação 
Taylor foi condenado por um tribunal ligado às Nações Unidas e à Serra Leoa, tornando-se o primeiro ex-chefe de nação a ser condenado pela justiça internacional. Charles Taylor foi condenado a 50 anos de prisão pelo Tribunal Especial para a Serra Leoa, sendo o seu julgamento realizado em Haia, nos Países Baixos.
   

sábado, janeiro 28, 2023

O genocida Charles Taylor, ex-presidente da Liberia, faz hoje 75 anos

  

Charles McArthur Ghankay Taylor (Arthington, 28 de janeiro de 1948) é um economista e político que foi presidente da Libéria de 1997 a 2003. Era um líder militar proeminente na guerra civil liberiana da década de 90, foi eleito presidente, preso, foragido com apoio norte-americano e forçado a exilar-se. Pelas suas ações, consideradas cruéis dentro do seu próprio país, e também pela sua participação na violenta Guerra Civil de Serra Leoa, Taylor passou a ser considerado um criminoso de guerra e foi posteriormente detido pela ONU e acusado formalmente de perpetrar crimes contra a humanidade.

  
Biografia
Nasceu em 1948, filho de libero-americanos, estudou nos Estados Unidos. Voltou à Libéria quando ocorreu o golpe de Estado de Samuel Kanyon Doe em 1980, que foi bem sucedido, sendo encarregado de controlar o orçamento de Estado. Todavia, desviou cerca de um milhão de dólares e, assim, Taylor regressou aos Estados Unidos, mesmo enfrentando um pedido de extradição do governo da Libéria.
Charles Taylor foi exilado para a Serra Leoa, depois de ter sido capturado na Nigéria, próximo dos Camarões, de onde se preparava para fugir, com duas malas cheias de dólares e euros.
O Tribunal Especial para a Serra Leoa foi criado para "julgar todos os que têm grande responsabilidade pelos crimes contra a Humanidade e de Guerra". Charles Taylor foi acusado por 17 crimes de guerra e contra a humanidade, incluindo aterrorizar a população, assassinatos ilegais, violência sexual e física, recrutamento forçado de crianças-soldado, sequestros (raptos), trabalho forçado e ataques ao pessoal da ONU, entre outros.

Julgamento e condenação 
Taylor foi condenado por um tribunal ligado às Nações Unidas e à Serra Leoa, tornando-se o primeiro ex-chefe de nação a ser condenado pela justiça internacional. Charles Taylor foi condenado a 50 anos de prisão pelo Tribunal Especial para a Serra Leoa, sendo o seu julgamento realizado em Haia, nos Países Baixos.
   

sexta-feira, janeiro 28, 2022

Charles Taylor, ex-presidente da Liberia condenado por crimes contra a humanidade, faz hoje 74 anos

  

Charles McArthur Ghankay Taylor (Arthington, 28 de janeiro de 1948) é um economista e político que foi presidente da Libéria de 1997 a 2003. Era um líder militar proeminente na guerra civil liberiana da década de 90, foi eleito presidente, preso, foragido com apoio norte-americano e forçado a exilar-se. Pelas suas ações, consideradas cruéis dentro do seu próprio país, e também pela sua participação na violenta Guerra Civil de Serra Leoa, Taylor passou a ser considerado um criminoso de guerra e foi posteriormente detido pela ONU e acusado formalmente de perpetrar crimes contra a humanidade.

  
Biografia
Nasceu em 1948, filho de libero-americanos, estudou nos Estados Unidos. Voltou à Libéria quando ocorreu o golpe de Estado de Samuel Kanyon Doe em 1980, que foi bem sucedido, sendo encarregado de controlar o orçamento de Estado. Todavia, desviou cerca de um milhão de dólares e, assim, Taylor regressou aos Estados Unidos, mesmo enfrentando um pedido de extradição do governo da Libéria.
Charles Taylor foi exilado para a Serra Leoa, depois de ter sido capturado na Nigéria, próximo dos Camarões, de onde se preparava para fugir, com duas malas cheias de dólares e euros.
O Tribunal Especial para a Serra Leoa foi criado para "julgar todos os que têm grande responsabilidade pelos crimes contra a Humanidade e de Guerra". Charles Taylor foi acusado por 17 crimes de guerra e contra a humanidade, incluindo aterrorizar a população, assassinatos ilegais, violência sexual e física, recrutamento forçado de crianças-soldado, sequestros (raptos), trabalho forçado e ataques ao pessoal da ONU, entre outros.

Julgamento e condenação 
Taylor foi condenado por um tribunal ligado às Nações Unidas e à Serra Leoa, tornando-se o primeiro ex-chefe de nação a ser condenado pela justiça internacional. Charles Taylor foi condenado a 50 anos de prisão pelo Tribunal Especial para a Serra Leoa, sendo o seu julgamento realizado em Haia, nos Países Baixos.
   

quinta-feira, janeiro 28, 2021

Charles Taylor, ex-presidente da Liberia condenado por crimes contra a humanidade, faz hoje 73 anos


Charles McArthur Ghankay Taylor
(Arthington, 28 de janeiro de 1948) é um economista e político que foi presidente da Libéria de 1997 a 2003. Era um líder militar proeminente na guerra civil liberiana da década de 90, foi eleito presidente, preso, foragido com apoio americano e forçado a exilar-se. Pelas suas ações, consideradas cruéis dentro do seu próprio país, e também pela sua participação na violenta Guerra Civil de Serra Leoa, Taylor passou a ser considerado um criminoso de guerra e foi posteriormente detido pela ONU e acusado formalmente de perpetrar crimes contra a humanidade.
  
Biografia
Nasceu em 1948, filho de libero-americanos, estudou nos Estados Unidos. Voltou à Libéria quando ocorreu o golpe de Estado de Samuel Kanyon Doe em 1980, que foi bem sucedido, sendo encarregado de controlar o orçamento de Estado. Todavia, desviou cerca de um milhão de dólares e, assim, Taylor regressou aos Estados Unidos, mesmo enfrentando um pedido de extradição do governo da Libéria.
Charles Taylor foi exilado para a Serra Leoa, depois de ter sido capturado na Nigéria, próximo dos Camarões, de onde se preparava para fugir, com duas malas cheias de dólares e euros.
O Tribunal Especial para a Serra Leoa foi criado para "julgar todos os que têm grande responsabilidade pelos crimes contra a Humanidade e de Guerra". Charles Taylor foi acusado por 17 crimes de guerra e contra a humanidade, incluindo aterrorizar a população, assassinatos ilegais, violência sexual e física, recrutamento forçado de crianças-soldado, sequestros (raptos), trabalho forçado e ataques ao pessoal da ONU, entre outros.

Julgamento e condenação 
Taylor foi condenado por um órgão ligado às Nações Unidas e à Serra Leoa, tornando-se o primeiro ex-chefe de nação a ser condenado pela justiça internacional. Charles Taylor foi condenado a 50 anos de prisão pelo Tribunal Especial para Serra Leoa, sendo o seu julgamento realizado em Haia, nos Países Baixos.
   

domingo, janeiro 28, 2018

Charles Taylor, ex-presidente da Liberia condenado por crimes contra a humanidade, faz hoje setenta anos

Charles McArthur Ghankay Taylor (Arthington, 28 de janeiro de 1948) é um economista e político que foi presidente da Libéria de 1997 a 2003. Era um líder militar proeminente na guerra civil liberiana da década de 90, foi eleito presidente, preso, foragido com apoio americano e forçado a exilar-se. Pelas suas ações, consideradas cruéis dentro do seu próprio país, e também por sua participação na violenta Guerra Civil de Serra Leoa, Taylor passou a ser considerado um criminoso de guerra e foi posteriormente detido pela ONU e acusado formalmente de perpetrar crimes contra a humanidade.
  
Biografia
Nasceu em 1948, filho de libero-americanos, estudou nos Estados Unidos. Voltou à Libéria quando ocorreu o golpe de Estado de Samuel Kanyon Doe em 1980, que foi bem sucedido, sendo encarregado de controlar o orçamento de Estado. Todavia, desviou cerca de um milhão de dólares e, assim, Taylor regressou aos Estados Unidos, mesmo enfrentando um pedido de extradição do governo da Libéria.
Charles Taylor foi exilado para a Serra Leoa, depois de ter sido capturado na Nigéria, próximo dos Camarões, de onde se preparava para fugir, com duas malas cheias de dólares e euros.
O Tribunal Especial para a Serra Leoa foi criado para "julgar todos os que têm grande responsabilidade pelos crimes contra a Humanidade e de Guerra". Charles Taylor foi acusado por 17 crimes de guerra e contra a humanidade, incluindo aterrorizar a população, assassinatos ilegais, violência sexual e física, recrutamento forçado de crianças-soldado, sequestros (raptos), trabalho forçado e ataques ao pessoal da ONU, entre outros.

Julgamento e condenação 
Taylor foi condenado por um órgão ligado às Nações Unidas e à Serra Leoa, tornando-se o primeiro ex-chefe de nação a ser condenado pela justiça internacional. Charles Taylor foi condenado a 50 anos de prisão pelo Tribunal Especial para Serra Leoa, sendo o seu julgamento realizado em Haia, nos Países Baixos.