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domingo, setembro 22, 2024
Antônio Conselheiro morreu há 127 anos
Estátua em madeira representando o Conselheiro no memorial em Quixeramobim
Antônio Vicente Mendes Maciel (Nova Vila de Campo Maior, 13 de março de 1830 - Canudos, 22 de setembro de 1897), mais conhecido na História do Brasil como Antônio Conselheiro, que se autodenominava "o peregrino", foi um líder religioso brasileiro.
Figura carismática, adquiriu uma dimensão messiânica ao liderar o arraial de Canudos, um pequeno vilarejo no sertão da Bahia,
que atraiu milhares de sertanejos, entre camponeses, índios e escravos
recém libertos, e que foi destruído pelo Exército da República na
chamada Guerra de Canudos em 1896.
A imprensa dos primeiros anos da República e muitos historiadores,
para justificar o genocídio, retrataram-no como um louco, fanático
religioso e contra-revolucionário monárquico perigoso.
Herói do Brasil, lutou pelos grupos sociais menos favorecidos, numa época em que a escravatura e a opressão eram naturais.
(...)
Em 22 de setembro de 1897, morre Antônio Conselheiro. Não se sabe ao
certo qual foi a causa de sua morte. As razões mais citadas são
ferimentos causados por uma granada, e uma forte "caminheira" (disenteria).
Em 5 de outubro de 1897 são mortos os últimos defensores de Canudos, e
o exército inicia a contagem das casas do arraial. No dia seguinte o
cadáver de Antônio Conselheiro é encontrado, enterrado no Santuário de
Canudos, e sua cabeça é cortada e levada até a Faculdade de Medicina de Salvador para ser examinada pelo Dr. Nina Rodrigues,
pois para a ciência da época, "a loucura, a demência e o fanatismo"
deveriam estar estampados nos traços de seu rosto e crânio. O arraial de
Canudos é completamente destruído.
A única foto conhecida de Antônio Conselheiro, místico rebelde e líder espiritual do arraial de Canudos (1893-1897), Bahia, Brasil. Foto tirada duas semanas após sua morte, pelo fotógrafo Flávio de Barros, a serviço do Exército
in Wikipédia
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Marcadores: Antônio Conselheiro, Brasil, Canudos, monárquicos, sebastianismo
sexta-feira, setembro 22, 2023
Antônio Conselheiro morreu há 126 anos
Estátua em madeira representando o Conselheiro no memorial em Quixeramobim
Antônio Vicente Mendes Maciel (Nova Vila de Campo Maior, 13 de março de 1830 - Canudos, 22 de setembro de 1897), mais conhecido na História do Brasil como Antônio Conselheiro, que se autodenominava "o peregrino", foi um líder religioso brasileiro.
Figura carismática, adquiriu uma dimensão messiânica ao liderar o arraial de Canudos, um pequeno vilarejo no sertão da Bahia,
que atraiu milhares de sertanejos, entre camponeses, índios e escravos
recém libertos, e que foi destruído pelo Exército da República na
chamada Guerra de Canudos em 1896.
A imprensa dos primeiros anos da República e muitos historiadores,
para justificar o genocídio, retrataram-no como um louco, fanático
religioso e contra-revolucionário monárquico perigoso.
Herói do Brasil, lutou pelos grupos sociais menos favorecidos, numa época em que a escravatura e a opressão eram naturais.
(...)
Em 22 de setembro de 1897, morre Antônio Conselheiro. Não se sabe ao
certo qual foi a causa de sua morte. As razões mais citadas são
ferimentos causados por uma granada, e uma forte "caminheira" (disenteria).
Em 5 de outubro de 1897 são mortos os últimos defensores de Canudos, e
o exército inicia a contagem das casas do arraial. No dia seguinte o
cadáver de Antônio Conselheiro é encontrado, enterrado no Santuário de
Canudos, e sua cabeça é cortada e levada até a Faculdade de Medicina de Salvador para ser examinada pelo Dr. Nina Rodrigues,
pois para a ciência da época, "a loucura, a demência e o fanatismo"
deveriam estar estampados nos traços de seu rosto e crânio. O arraial de
Canudos é completamente destruído.
in Wikipédia
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quinta-feira, setembro 22, 2022
Antônio Conselheiro morreu há 125 anos
Estátua em madeira representando o Conselheiro no memorial em Quixeramobim
Antônio Vicente Mendes Maciel (Nova Vila de Campo Maior, 13 de março de 1830 - Canudos, 22 de setembro de 1897), mais conhecido na História do Brasil como Antônio Conselheiro, que se autodenominava "o peregrino", foi um líder religioso brasileiro.
Figura carismática, adquiriu uma dimensão messiânica ao liderar o arraial de Canudos, um pequeno vilarejo no sertão da Bahia,
que atraiu milhares de sertanejos, entre camponeses, índios e escravos
recém libertos, e que foi destruído pelo Exército da República na
chamada Guerra de Canudos em 1896.
A imprensa dos primeiros anos da República e muitos historiadores,
para justificar o genocídio, retrataram-no como um louco, fanático
religioso e contra-revolucionário monárquico perigoso.
Herói do Brasil, lutou pelos grupos sociais menos favorecidos, numa época em que a escravatura e a opressão eram naturais.
(...)
Em 22 de setembro de 1897, morre Antônio Conselheiro. Não se sabe ao
certo qual foi a causa de sua morte. As razões mais citadas são
ferimentos causados por uma granada, e uma forte "caminheira" (disenteria).
Em 5 de outubro de 1897 são mortos os últimos defensores de Canudos, e
o exército inicia a contagem das casas do arraial. No dia seguinte o
cadáver de Antônio Conselheiro é encontrado enterrado no Santuário de
Canudos, sua cabeça é cortada e levada até a Faculdade de Medicina de Salvador para ser examinada pelo Dr. Nina Rodrigues,
pois para a ciência da época, "a loucura, a demência e o fanatismo"
deveriam estar estampados nos traços de seu rosto e crânio. O arraial de
Canudos é completamente destruído.
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quarta-feira, setembro 22, 2021
Antônio Conselheiro morreu há 124 anos
Estátua em madeira representando o Conselheiro no memorial em Quixeramobim
Antônio Vicente Mendes Maciel (Nova Vila de Campo Maior, 13 de março de 1830 - Canudos, 22 de setembro de 1897), mais conhecido na História do Brasil como Antônio Conselheiro, que se autodenominava "o peregrino", foi um líder religioso brasileiro.
Figura carismática, adquiriu uma dimensão messiânica ao liderar o arraial de Canudos, um pequeno vilarejo no sertão da Bahia,
que atraiu milhares de sertanejos, entre camponeses, índios e escravos
recém libertos, e que foi destruído pelo Exército da República na
chamada Guerra de Canudos em 1896.
A imprensa dos primeiros anos da República e muitos historiadores,
para justificar o genocídio, retrataram-no como um louco, fanático
religioso e contra-revolucionário monárquico perigoso.
Herói do Brasil, lutou pelos grupos sociais menos favorecidos, numa época em que a escravatura e a opressão eram naturais.
(...)
Em 22 de setembro de 1897, morre Antônio Conselheiro. Não se sabe ao
certo qual foi a causa de sua morte. As razões mais citadas são
ferimentos causados por uma granada, e uma forte "caminheira" (disenteria).
Em 5 de outubro de 1897 são mortos os últimos defensores de Canudos, e
o exército inicia a contagem das casas do arraial. No dia seguinte o
cadáver de Antônio Conselheiro é encontrado enterrado no Santuário de
Canudos, sua cabeça é cortada e levada até a Faculdade de Medicina de Salvador para ser examinada pelo Dr. Nina Rodrigues,
pois para a ciência da época, "a loucura, a demência e o fanatismo"
deveriam estar estampados nos traços de seu rosto e crânio. O arraial de
Canudos é completamente destruído.
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sexta-feira, setembro 22, 2017
Antônio Conselheiro morreu há 120 anos
Estátua em madeira representando o Conselheiro no memorial em Quixeramobim
Antônio Vicente Mendes Maciel (Nova Vila de Campo Maior, 13 de março de 1830 - Canudos, 22 de setembro de 1897), mais conhecido na História do Brasil como Antônio Conselheiro, que se autodenominava "o peregrino", foi um líder religioso brasileiro.
Figura carismática, adquiriu uma dimensão messiânica ao liderar o arraial de Canudos, um pequeno vilarejo no sertão da Bahia,
que atraiu milhares de sertanejos, entre camponeses, índios e escravos
recém libertos, e que foi destruído pelo Exército da República na
chamada Guerra de Canudos em 1896.
A imprensa dos primeiros anos da República e muitos historiadores,
para justificar o genocídio, retrataram-no como um louco, fanático
religioso e contra-revolucionário monárquico perigoso.
Herói do Brasil, lutou pelos grupos sociais menos favorecidos, em uma época em que a escravidão e opressão eram naturais.
(...)
Em 22 de setembro de 1897, morre Antônio Conselheiro. Não se sabe ao
certo qual foi a causa de sua morte. As razões mais citadas são
ferimentos causados por uma granada, e uma forte "caminheira" (disenteria).
Em 5 de outubro de 1897 são mortos os últimos defensores de Canudos, e
o exército inicia a contagem das casas do arraial. No dia seguinte o
cadáver de Antônio Conselheiro é encontrado enterrado no Santuário de
Canudos, sua cabeça é cortada e levada até a Faculdade de Medicina de Salvador para ser examinada pelo Dr. Nina Rodrigues,
pois para a ciência da época, "a loucura, a demência e o fanatismo"
deveriam estar estampados nos traços de seu rosto e crânio. O arraial de
Canudos é completamente destruído.
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