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É já amanhã, Sábado, dia 9 de Agosto, pelas 16.00 horas, que será inaugurada a Exposição de fotografia (a P&b), intitulada "Escombros – Minas transmontanas", de autoria de José Luís Gonçalves, e que terá lugar no auditório do Museu do Ferro & da Região de Moncorvo.
No dia seguinte, dia 10 de Agosto (domingo), o Museu do Ferro & da Região de Moncorvo, promove ainda um Encontro dos antigos trabalhadores da ex-Ferrominas, a empresa mineira de explorou as minas de ferro de Moncorvo, entre 1951 e 1986. Por volta de 1992 esta empresa foi extinta e integrada na EDM (Empresa de Desenvolvimento Mineiro), a actual proprietária do depósito mineral de Moncorvo. O Museu do Ferro elaborou uma base de dados dos trabalhadores da Ferrominas, com cerca de 1300 registos, a qual será igualmente apresentada no dia deste Encontro.
Estes eventos revestem-se de especial interesse num momento em que o sector mineiro parece começar a agitar-se, com a retoma de prospecções em algumas minas trasmontanas, e quando sabemos que desde final do ano passado se encontram autorizadas novas prospecções nas minas de Moncorvo.
pectativa de uma nova “febre do ouro”, Portelo e Coelhoso no concelho de Bragança, e as famosas minas de Ferro de Torre de Moncorvo. Aí se exploraram diversos minerais, desde o volfrâmio, ouro, chumbo, chelite ou ferro.
Perante os problemas ambientais e sanitários de algumas dessas minas, a EDM (Empresa de Desenvolvimento Mineiro), uma das patrocinadoras desta iniciativa, encetou trabalhos de recuperação ambiental em várias minas transmontanas, entre as quais, algumas das que figuram nesta mostra. Assim, tendo, inclusivamente, já mudado a paisagem de algumas destas minas, podemos considerar que o olhar fotográfico de José Luís Gonçalves, como trabalho datado, se reveste também de alguma historicidade.
José Luís Gonçalves, o autor desta exposição, nasceu no Porto, em 1985, tendo passado a maior parte da sua vida em Bragança, onde concluiu o ensino secundário. Em 2003 ingressou na Universidade da Beira Interior, na Covilhã, onde se licenciou em Design e Multimédia. Trabalha presentemente em Coimbra, na área de comunicação e multimédia.
Para saber mais sobre o autor, ver: http://imaginart.blogspot.com/
Aproveitando o contexto desta Exposição, o Museu do Ferro & da Região de Moncorvo, apresentará uma base de dados sobre Minas de Trás-os-Montes e Alto Douro, disponível no Centro de Documentação do Museu. Esta base foi elaborada pelo Museu do Ferro, com base em informação recolhida em diversas fontes, sobretudo do ex-IGM.
Já no dia seguinte, dia 10 de Agosto (domingo), o Museu do Ferro & da Região de Moncorvo, promove ainda um Encontro dos Antigos Trabalhadores da ex-Ferrominas, a empresa mineira de explorou as minas de ferro de Moncorvo, entre 1951 e 1986. Por volta de 1992 esta empresa foi extinta e integrada na EDM (Empresa de Desenvolvimento Mineiro), a actual proprietária do depósito mineral de Moncorvo. O Museu do Ferro elaborou uma base de dados dos trabalhadores da Ferrominas, com cerca de 1.300 registos, a qual será igualmente apresentada no dia deste Encontro.
Estes eventos revestem-se de especial interesse num momento em que o sector mineiro parece começar a agitar-se, com a retoma de prospecções em algumas minas trasmontanas, e quando sabemos que desde final do ano passado se encontram autorizadas novas prospecções nas minas de Moncorvo.
No dia seguinte, dia 10 de Agosto (domingo), o Museu do Ferro & da Região de Moncorvo, promove ainda um Encontro dos antigos trabalhadores da ex-Ferrominas, a empresa mineira de explorou as minas de ferro de Moncorvo, entre 1951 e 1986. Por volta de 1992 esta empresa foi extinta e integrada na EDM (Empresa de Desenvolvimento Mineiro), a actual proprietária do depósito mineral de Moncorvo. O Museu do Ferro elaborou uma base de dados dos trabalhadores da Ferrominas, com cerca de 1300 registos, a qual será igualmente apresentada no dia deste Encontro.
Estes eventos revestem-se de especial interesse num momento em que o sector mineiro parece começar a agitar-se, com a retoma de prospecções em algumas minas trasmontanas, e quando sabemos que desde final do ano passado se encontram autorizadas novas prospecções nas minas de Moncorvo.
pectativa de uma nova “febre do ouro”, Portelo e Coelhoso no concelho de Bragança, e as famosas minas de Ferro de Torre de Moncorvo. Aí se exploraram diversos minerais, desde o volfrâmio, ouro, chumbo, chelite ou ferro.
Perante os problemas ambientais e sanitários de algumas dessas minas, a EDM (Empresa de Desenvolvimento Mineiro), uma das patrocinadoras desta iniciativa, encetou trabalhos de recuperação ambiental em várias minas transmontanas, entre as quais, algumas das que figuram nesta mostra. Assim, tendo, inclusivamente, já mudado a paisagem de algumas destas minas, podemos considerar que o olhar fotográfico de José Luís Gonçalves, como trabalho datado, se reveste também de alguma historicidade.
José Luís Gonçalves, o autor desta exposição, nasceu no Porto, em 1985, tendo passado a maior parte da sua vida em Bragança, onde concluiu o ensino secundário. Em 2003 ingressou na Universidade da Beira Interior, na Covilhã, onde se licenciou em Design e Multimédia. Trabalha presentemente em Coimbra, na área de comunicação e multimédia.
Para saber mais sobre o autor, ver: http://imaginart.blogspot.com/
Aproveitando o contexto desta Exposição, o Museu do Ferro & da Região de Moncorvo, apresentará uma base de dados sobre Minas de Trás-os-Montes e Alto Douro, disponível no Centro de Documentação do Museu. Esta base foi elaborada pelo Museu do Ferro, com base em informação recolhida em diversas fontes, sobretudo do ex-IGM.
Já no dia seguinte, dia 10 de Agosto (domingo), o Museu do Ferro & da Região de Moncorvo, promove ainda um Encontro dos Antigos Trabalhadores da ex-Ferrominas, a empresa mineira de explorou as minas de ferro de Moncorvo, entre 1951 e 1986. Por volta de 1992 esta empresa foi extinta e integrada na EDM (Empresa de Desenvolvimento Mineiro), a actual proprietária do depósito mineral de Moncorvo. O Museu do Ferro elaborou uma base de dados dos trabalhadores da Ferrominas, com cerca de 1.300 registos, a qual será igualmente apresentada no dia deste Encontro.
Estes eventos revestem-se de especial interesse num momento em que o sector mineiro parece começar a agitar-se, com a retoma de prospecções em algumas minas trasmontanas, e quando sabemos que desde final do ano passado se encontram autorizadas novas prospecções nas minas de Moncorvo.
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