Confirma-se a ideia inicial, aqui colocada no seguinte post. A mina da Bezerra está mesmo a arder por dentro (e não só na escombreira) e boa parte da Serra dos Candeeiros e da Serra da Pevide, áreas importantes do PNSAC, arderam. Entre as perdas, fica uma que me custa muito - o Carvalhal do Figueiredo. Os seus carvalhos lusitanos e os seus medronheiros eram local excelente para quem fazia o troço inferior do Percurso Pedestre (circular) da Corredoura, que liga a Bezerra à Corredoura.
Algumas fotos do mesmo:
Duas fotos do Carvalhal do Figueiredo e outra da Cisterna Colectiva de Cerro Ventoso, vista do percurso
PS - O meu obrigado ao João Ribeiro, director da Ecoteca de Porto de Mós e geólogo formado um pouco antes de mim em Coimbra, um brilhante artista do qual tivemos a honra de publicar algumas poesias e um carvão no Blog, e à jornalista Patrícia C. Santos, do jornal Portomosense (e também ao seu jornal regional) pelas informações prestada e simpatia da respostas.
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