quarta-feira, março 25, 2009

Açores - quartos (versão 9.1)

Agora, sim a última versão da distribuição das tropas pelos quartos (actualizada em 26.03.2009 às 11.00 horas - versão 9.2.2).

PONTA DELGADA


RESIDENCIAL CASA DO JARDIM


Fernando Martins

Q1

Adelaide Martins


António João Martins


Leandro Monteiro


Octávio Pereira

T1

João Pereira


António Pereira


Andreia Espinha

T2

José Martins


António Manuel Martins


Maria de Jesus

D1

M.ª Manuela Nobre


Agostinho Martins

D2

M.ª Alice Martins


Mª Amélia Pires

D3

Ezequiel Esteves


António Maduro

D4

Maria Rafaela Maduro




RESIDENCIAL SETE CIDADES


João Amaral

T1

João Maduro


Bernardo Figueiredo


Graça Morgado

T2

Joana Morgado


Francisca Morgado


Raquel Monteiro

T3

Ana Maduro


Ana Amaral


Elisabete Madeira

T4

Mª João Duarte


Paula Cabrita


Filipe Botelho

D1

José Artur


Luís Costa

D2

Luís Pereira


Vitor Toucinho

D3

Ricardo Faria


Augusta Amaral

D4

José Amaral


Carla Alvim

D5

Ana Afonso


Marta Afonso

D6

Alda Antunes


Mª João Martins Ramos

D7

Ana Pita Barros


Isabel Madeira

D8

José Macedo


Mª João Gomes

D9

José Teixeira


Maria Paula Andrade

D10

Isabel Rute Ferreira


Rosário Rodrigues

D11

Sónia Fonseca




HORTA


RESIDENCIAL S. FRANCISCO


Fernando Martins

T1

M.ª Adelaide Martins


António João Martins


Graça Morgado

T2

Joana Morgado


Francisca Morgado


Octávio Pereira

T3

António Pereira


João Pereira


Andreia Espinha

T4

José Martins


António Manuel Martins


Raquel Monteiro

T5

Ana Maduro


Ana Amaral


João Maduro

T6

João Amaral


Bernardo Figueiredo


Clara Ferreira

T7

Rita Teixeira


Paula Cabrita


Mª João Martins Ramos

D1

Ana Pita Barros


Carla Alvim

D2

Ana Afonso


Marta Afonso

D3

Alda Antunes


Maria Paula Andrade

D4

Isabel Rute Ferreira


Isabel Madeira

D5

José Macedo


Mª João Gomes

D6

José Teixeira


Elisabete Madeira

D7

Mª João Duarte


António Maduro

D8

Maria Rafaela Maduro


Mª Amélia Pires

D9

Ezequiel Esteves


Maria de Jesus

D10

M.ª Manuela Nobre


Augusta Amaral

D11

José Amaral


Agostinho Martins

D12

M.ª Alice Martins


Rosário Rodrigues

D13

Sónia Fonseca


Luís Costa

D14

Filipe Botelho


Ricardo Faria

D15

Vitor Toucinho


Luís Pereira

D16

Leandro Monteiro




ANGRA DO HEROÍSMO


RESIDENCIAL MONTE BRASIL


Leandro Monteiro

Q1

João Maduro


João Amaral


Bernardo Figueiredo


Graça Morgado

Q2

Joana Morgado


Francisca Morgado


Ana Amaral


Fernando Martins

T1

M.ª Adelaide Martins


António João Martins


Octávio Pereira

T2

António Pereira


João Pereira


Andreia Espinha

T3

José Martins


António Manuel Martins


Clara Ferreira

T4

Rita Teixeira


Paula Cabrita


Luís Costa

T5

Filipe Botelho


Luís Pereira


Mª João Martins Ramos

D1

Ana Pita Barros


Carla Alvim

D2

Ana Afonso


Marta Afonso

D3

Alda Antunes


Vitor Toucinho

D4

Ricardo Faria


Raquel Monteiro

D5

Ana Maduro


Augusta Amaral

D6

José Amaral


Agostinho Martins

D7

M.ª Alice Martins


Mª Amélia Pires

D8

Ezequiel Esteves


António Maduro

D9

Maria Rafaela Maduro


Maria Paula Andrade

D10

Isabel Rute Ferreira


Isabel Madeira

D11

José Macedo


Mª João Gomes

D12

José Teixeira


Elisabete Madeira

D13

Mª João Duarte


Rosário Rodrigues

D14

Sónia Fonseca


Maria de Jesus

D15

M.ª Manuela Nobre


Congresso sobre Planejamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão Portuguesa


V Congresso sobre Planejamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão Portuguesa


De 30 de Setembro a 2 de Outubro de 2009

Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI

Itajaí – Santa Catarina - Brasil


Mais informação:
http://www.coastgis.com.br/czcpp/


Existem diferentes realidades entre os Países de Expressão Portuguesa, entre regiões, e entre locais e comunidades. Essas diferenças são de natureza geográfica, cultural, social, económico, institucional e ambiental. Os desafios, no entanto são os mesmos, pois são reconhecidos nestes países problemas comuns nas zonas costeiras associados à existência de vastas áreas marítimas, às ocupações e actividades urbanas e turísticas, à exploração de recursos vivos e não vivos, às pressões sobre os ecossistemas, à necessidade de melhorar infra-estruturas, à organização institucional, ao desenvolvimento científico e tecnológico, ao controle de riscos, e uma premente necessidade de uma gestão costeira integrada por meio de acções contínuas e dinâmicas.

Neste sentido, o V Congresso sobre Planejamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão Portuguesa pretende ser o palco adequado para divulgar e debater a temática das zonas costeiras junto de técnicos, gestores, investigadores e responsáveis que exercem a sua actividade nesta área. No âmbito da sua organização prevê-se a realização de debates, mesas redondas e comunicações técnicas e científicas com a colaboração de oradores convidados e autores de comunicações livres.

Participarão deste Congresso países com uma dimensão quase continental, como é o caso Brasil; os pequenos países, com características insulares como é o caso de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe e Timor Leste, assim como os países costeiros como Angola, Guiné Bissau, Moçambique e Portugal.

Tendo como temática: Os Instrumentos Técnicos Aplicados à Gestão Costeira Integrada, é objectivado neste encontro um maior intercâmbio de propostas entre os diferentes países de forma que as assimetrias técnicas possam ser reduzidas, e desta forma um maior intercâmbio técnico-científico e institucional possa definitivamente ser estabelecido entre os países membros da CPLP.

São objectivos gerais do V Congresso sobre Planejamento e Gestão das Zonas Costeiras dos países de Expressão Portuguesa:

  • Promover o intercâmbio de ideias e experiências em domínios da zona costeira, entre as comunidades técnica e científica dos países de expressão portuguesa;
  • Estabelecer acordos técnico-científicos para ampliar o conhecimento dos processos naturais, antrópicos e as acções mitigadoras em ambientes costeiros; e,
  • Estimular acções de formação, de investigação e de desenvolvimento de interesse comum.
  • Com o intuito de tentar integrar o Congresso com o COSTALGIS, é também objectivo identificar os avanços da ciência e da tecnologia aplicáveis à gestão sustentável das zonas costeiras e avaliar a viabilidade da sua aplicação nos países da CPLP.



    Datas importantes:
    Termino da submissão de resumos: 30 de Abril de 2009;
    Notificação do aceite: 30 de Maio de 2009;
    Pré-inscrições: 30 de Junho de 2009;
    Inscrição para os autores: 30 de Agosto 2009;
    Submissão de trabalhos completos: 30 de Setembro de 2009.


    Submissão Electrónica de Resumos:
    http://www.coastgis.com.br/czcpp/chamada_trabalho.php


    Submissão Electrónica de Inscrições:
    http://www.coastgis.com.br/czcpp/chamada_trabalho.php

    Outra Chamarrita da Brigada Victor Jara

    Chamarrita - Brigada Victor Jara (Ao Vivo na Aula Magna - 1984)

    terça-feira, março 24, 2009

    Bióloga portuguesa descobre duas novas espécies de insectos

    Do Blog Profundezas... roubámos o seguinte post:

    "Uma bióloga portuguesa descobriu duas novas espécies de escaravelhos, até aqui desconhecidas mundialmente.

    As duas novas espécies de escaravelhos foram descobertas pela bióloga portuguesa Sofia Reboleira em grutas da Serra d'Aire e Candeeiros, o único habitat destes insectos que se conhece em todo o mundo.

    "Só se conhecia uma espécie de escaravelho cavernícola do maciço calcário estremenho [característico da Serra d'Aire e Candeeiros] e passamos a conhecer três", afirmou à agência Lusa a bióloga e espeleóloga da Universidade de Aveiro, Sofia Reboleira.

    No âmbito da realização da sua Tese de Mestrado, a cientista desceu a cerca de cem metros de profundidade e foi surpreendida com a descoberta de dois novos escaravelhos que habitam exclusivamente no subsolo das grutas da Serra d'Aire e Candeeiros.

    "Só existem numa parte daquelas grutas e em mais lado nenhum do mundo", frisou.

    Sofia Reboleira explicou tratar-se de "espécies em vias de extinção", uma vez que pelo facto de estarem confinadas a um único habitat têm uma "população extraordinariamente reduzida" e são muito "sensíveis à poluição e às alterações do habitat". (...)"


    Fonte: Lusa.pt

    Texto completo: JN, RTP, Expresso