terça-feira, abril 24, 2007

Fotos da Mina da Guimarota - IX

Agora vamos publicar algumas fotos da colega Maria do Céu Machado...




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Fotos da Mina da Guimarota - VIII

 

 

 
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Fotos da Mina da Guimarota - VII



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Fotos da Mina da Guimarota - VI




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Fotos da Mina da Guimarota - V




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Workshop sobre Património Geológico - Portas de Ródão

Um nosso antigo professor, via mailing-list da GEOPOR, enviou-nos o seguinte e-mail para divulgação:


Bom dia:

Abaixo está um link para um site com fotos da visita de campo ao Geomonumento das Portas de Ródão - Workshop sobre Património Geológico (22 de Abril):
http://picasaweb.google.com/altotejo/PatrimGeolGicoEGeomorfolGicoDeRDO

Em breve serão também disponibilizadas fotos da homenagem a Orlando Ribeiro e Suzanne Daveau, bem como fotos e os resumos das palestras.


Para quem não teve a possibilidade de estar presente no Workshop informo que durante algum tempo o livro, agora divulgado ao público, poderá ser comprado a preço promocional (10 euros).

Quem estiver interessado deverá contactar:
altotejovvr@mail.telepac.pt

Existe a possibilidade de o livro ser vendido directamente em Departamentos de Geologia ou de Geografia.

Saudações geológicas,

P. Proença Cunha

Dia Aberto - Dep. Geografia - FLUL - 4 de Maio

Da GEOPOR recebemos o pedido de divulgação da seguinte actividade:

A Universidade de Lisboa, através do Departamento de Geografia da Faculdade de Letras (FLUL), em colaboração com o Centro de Estudos Geográficos (CEG), vai realizar no dia 4 de Maio (sexta-feira) o Dia Aberto do Departamento de Geografia (DAD-Geo), na sequência do grande interesse e do sucesso das anteriores edições da iniciativa.

Este ano o DAD-Geo prevê várias sessões de curta duração de informação geral, de conhecimento directo de projectos de investigação e de visitas guiadas a áreas de trabalho (biblioteca, mapoteca, laboratório, etc.).


Os workshops sobre projectos de investigação versarão os seguintes temas:
  • Programa Nacional para o Ordenamento do Território (Margarida Queirós)
  • Riscos e Ordenamento do Território (José Luís Zêzere)
  • Relações campo-cidade (Eduarda Marques da Costa / Nuno Costa)
  • Desenvolvimento comunitário e Exclusão Social na AML (Luís Moreno/Alina Esteves)
  • Experimentação em climatologia urbana (Maria João Alcoforado)
  • Estratégias sociais criativas - projecto Katarsis (Isabel André)
  • Sistemas de Informação Geográfica (Paulo Morgado)
  • A geografia e a investigação na Antárctida (Gonçalo Vieira / Alexandre Trindade)
  • Desertificação (Denise de Brum Ferreira)
  • Detecção remota e clima (Marcelo Fragoso)

Face ao exposto, o Departamento de Geografia da Faculdade de Letras (FLUL) tem muito gosto em receber a visita de estudo de alunos do 9º ano ou do Ensino Secundário, 12º ano incluído, acompanhados dos seus professores.

Fotos da Mina da Guimarota - IV

 

 

 

 
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Fotos da Mina da Guimarota - III

Fotos já tiradas na 5ª (19.04.2007) pelo Fernando Martins, na ida com a M.ª do Céu Machado e um aluno seu (o Telmo, de Geologia do 12º Ano) ao interior da Mina...





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segunda-feira, abril 23, 2007

Fotos da Mina da Guimarota - II

A localização da entrada da Mina - junto à antiga loja Leiriense Ferragens, em terreno privado (fotos tiradas 4ª-feira, com o Fernando Martins ainda sozinho). A entrada da mina situa-se entre a antiga loja e a vivenda amarela...





Fotos da Mina da Guimarota

Nos passada 4ª e 5ª feira o Fernando Martins deslocou-se à Mina da Guimarota, em Leiria, para tirar fotos do exterior e interior da Mina da Guimarota, para memória futura, que eu irei aqui publicar. Estas fotos, tiradas na 4ª-feira, mostram a localização da Mina e o seu nome aposta a uma Rua (dita das Minas) e um Beco (idem), em Vale de Lobos, Guimarota (logo depois da McDonald's, no cruzamento para S. Romão, Cortes e Rua das Minas).

As primeiras fotos são da localização da Mina e respectiva toponímia associada à mesma:





Dia do Livro


Hoje é o Dia do Livro e dos Direitos de Autor, bem com de S. Jorge e dos Escuteiros...! Tanta fartura para um só dia, mas com muito significado e importância para todos...

Com ex-escuteiro e bastante interessado em livros, quase um bibliófilo, a data não poderia deixar aqui relembrada...

Mais tarde outro(s) elementos(s) do Blog iram falar aqui sobre alguns destes assuntos.

domingo, abril 22, 2007

Dia da Terra - encerramento

Para terminar as comemorações deste dia, nada melhor que uma foto de um Calendário interessantíssimo do Parque Natural do Douro Internacional sobre aspectos geológicos do seu território...


PS - Com os meus agradecimentos à Milie, que mo enviou de Viana do Castelo através da minha irmã.

Geoparque Naturtejo

Neste dia da Terra, há que realçar o primeiro Geoparque português, o Geoparque Naturtejo da Meseta Meridional.

Citando o seu site, podes referir alguns aspectos deste magnífico local:

Geopark Naturtejo da Meseta Meridional
UNESCO European and Global Geopark


O Geopark Naturtejo da Meseta Meridional, que une os municípios de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Nisa, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila Velha de Ródão, tem como objectivo valorizar os locais que agem como testemunhos-chave da História da Terra, fomentando o emprego e promovendo o desenvolvimento económico regional. O vasto património geomorfológico, geológico, paleontológico, e geomineiro, apresenta elementos de relevância nacional e internacional, de que são exemplos os icnofósseis de Penha Garcia, os canhões fluviais de Penha Garcia, das Portas do Ródão e de Almourão, a mina de ouro romana do Conhal do Arneiro e as morfologias graníticas da Serra da Gardunha e Monsanto. Para além dos geossítios, o Geopark Naturtejo conta com o Parque Natural do Tejo Internacional e com áreas protegidas no âmbito da Rede Natura 2000 (sítios Gardunha, Nisa e S. Mamede) e das Important Bird Areas (Penha Garcia - Toulões e as serranias quartzíticas do Ródão), que testemunham a sua riqueza ecológica.

A história milenar desta região dotou-a de inúmeros castelos, igrejas e palácios, atingindo uma diversidade rara em Portugal. As ruínas da Civitas Egitania em Idanha-a-Velha, as estações paleolíticas e a Arte Rupestre do Tejo, bem como as regiões megalíticas de Nisa e Rosmaninhal constituem pólos de relevante interesse arqueológico. As práticas ancestrais, testemunhos vivos das múltiplas singularidades da cultura raiana, têm fortes raízes na paisagem. O estatuto de “Aldeia mais portuguesa de Portugal”, conferido a Monsanto, e as Aldeias de Xisto, espalhadas pelo Geopark, são símbolos desta riqueza etnográfica ainda muito bem preservada.

Turismo de Natureza


O Geopark Naturtejo da Meseta Meridional possui uma das mais densas redes de percursos pedestres, de pequena e grande rota, do país. Estas vias, para a descoberta do território, correspondem à malha unificadora dos múltiplos pólos de atracção para um turismo activo. Sob a temática da Geologia encontram-se homologadas a Rota dos Fósseis, em Penha Garcia, a Rota das Minas, em Segura, a Rota dos Barrocais, em Monsanto, e os Trilhos do Conhal, em Santana. Para além das rotas marcadas, o Geopark Naturtejo apresenta anualmente um calendário de percursos temáticos originais, sempre com uma forte componente multidisciplinar.

Em plena Rota dos Fósseis (Penha Garcia) e Rota das Invasões (Vila Velha de Ródão) podem encontrar-se escolas de Escalada, que garantem adrenalina ao máximo nas suas actividades, que vão desde a escalada desportiva ao slide, nos quartzitos, e do paintball e TT nas serras do Ródão ao hipismo, nas rotas do contrabando que cruzam o Sinclinal, em Penha Garcia.

As voltas da água nas entranhas da Terra poderão ser calmamente desfrutadas e melhor compreendidas nas esplêndidas Termas de Monfortinho, em Idanha-a-Nova, e da Fadagosa, em Nisa.

A tranquilidade das águas do Rio Tejo permite a realização de passeios de barco que vão à descoberta da geomorfologia das Portas de Ródão, das colónias de grifos e da Arte Rupestre do Tejo.

No Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento, em Vila velha de Ródão, é levado a descobrir o modo como evoluiu a paisagem e a tecnologia do Homem de Ródão. As escolas poderão contar com a Associação de Estudos do Alto Tejo para compreender a ocupação humana da Bacia do Tejo e os patrimónios do monumento natural das Portas de Ródão.

O granito, como recurso económico e como objecto de arte, pode ser entendido e apreciado no Museu do Canteiro, em Alcains, e no Roteiro das Esculturas, em Alpalhão.

O Parque Natural do Tejo Internacional é um dos mais importantes santuários de vida selvagem da Europa.

As actividades geoturísticas desenrolam-se paralelamente a uma vasta e original oferta de produtos turísticos de qualidade, que vão da gastronomia ao património histórico e dos eventos desportivos às festividades religiosas tradicionais.

Dia da Terra - versão IPPAR

Gruta do Escoural está sem visitas por falta de funcionários


Surge nos principais roteiros turísticos do distrito de Évora e são mais de uma dezena as placas que longo da Nacional 4, entre Lisboa e Montemor-o-Novo, sinalizam a gruta do Escoural. Mas a célebre caverna permanece fechada ao público por falta de funcionários que guiem as visitas. O Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), que gere este sítio arqueológico, não sabe quando terá condições para proceder à sua reabertura e também já encerrou o centro de interpretação, em plena aldeia, pelo mesmo motivo.

Era através deste centro que no último ano ainda era possível marcar visitas à gruta, mas a transferência da única funcionária para outros serviços em Évora, há um mês, acabou com a alternativa que restava.

Os visitantes "são às dezenas, sobretudo aos fins-de-semana", segundo Ana Paula Ciríaco, funcionária do posto de turismo de Montemor-o- -Novo, concelho a que pertence a freguesia de Santiago do Escoural.

A população não esconde a revolta. "Começamos a ter vergonha de dizer que aquilo está fechado", lamenta José Santos. "Belos tempos em que o 'Chico' desenrascava a malta", comenta. "Chico" é Francisco Porteiro, um trabalhador rural já aposentado que durante 30 anos guardou a gruta e fez de guia, sem pronunciar uma palavra em estrangeiro. Recorria à iluminação através de petromax, que deixava um "cheiro insuportável a petróleo".

É isto que o IPPAR não quer que se repita, assume a directora no Alentejo, Filomena Barata, embora os vários licenciados em Antropologia e Arqueologia que passaram pela gruta ali tenham permanecido escassos dias, por falta de "conforto e segurança". Não tinham aquecimentos e estavam isolados - a gruta está a três quilómetros da povoação.

"Espero que seja uma situação temporária, até porque é dos sítios mais visitados", assume Filomena Barata, sem no entanto adiantar números. Admitindo que a solução passa por uma parceria com a Câmara de Montemor. Desta vez o IPPAR quer construir o centro interpretativo junto à gruta e não na aldeia, a fim de valorizar o complexo.

in DN - texto de ROBERTO DORES, Évora - notícia aqui

Site da Gruta do Escoural - AQUI

Dia da Terra


Hoje é o dia do nosso planeta. Assim, o Google, hoje, apresenta a imagem anterior na abertura, relativa ao facto de este ano ser também o Ano Polar Internacional. Esta data também poderia ser o Dia do Geólogo, pois se há alguém que o mereça é este grupo, do qual eu sou apenas mais um, pela sua descoberta do que é realmente o nosso planeta, bem como o que foi no passado e poderá vir a ser no futuro...

...e viva a Terra e a Geologia - ou o que sobraram delas...

sábado, abril 21, 2007

Post do Blog DE RERUM NATURA

Uma escola de excelência

(Texto do filósofo Desidério Murcho)

Que se poderá fazer para elevar a qualidade do ensino? Evidentemente, não basta dizer que é preciso reintroduzir os conteúdos cognitivos centrais, reintroduzir exames nacionais externos e promover o valor intrínseco do conhecimento. Estes são os princípios gerais para uma escola de excelência. As medidas concretas têm de ser bastante mais pormenorizadas.

Não há soluções mágicas, de curto prazo e por via legislativa apenas. As leis (incluindo os programas curriculares) podem ser melhoradas, mas se um professor de história, por exemplo, tem graves deficiências no domínio dos conteúdos que tem por obrigação leccionar, o problema não se resolve unicamente com leis melhores. Logo, qualquer intervenção terá de apostar fortemente na formação contínua de professores, no estímulo para que melhorem as suas prestações e na produção intensa de livros de qualidade para professores e estudantes.

Se os professores não forem apoiados cientificamente, não poderão fazer um trabalho melhor.

Para ler o Post completo, clique AQUI.