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quinta-feira, março 14, 2024

Marcelo Caetano demitiu Spínola e Costa Gomes há cinquenta anos...

 
 ..o governo português demite os generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos de Vice-Chefe e Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, respetivamente, pelo facto do primeiro ter escrito, com a cobertura do segundo, o livro "Portugal e o Futuro", no qual, pela primeira vez, uma alta patente advogava a necessidade de uma solução política para as revoltas separatistas nas colónias e não uma solução militar.



 
Portugal e o Futuro foi um livro publicado pela Editora Arcádia no dia 22 de fevereiro de 1974 pelo general António de Spínola.
Nesse livro, o ex-governador da Guiné-Bissau advogava, após 13 anos de Guerra do Ultramar, uma solução política e não militar como sendo a única saída para o conflito.
As ações do governo marcelista, a demissão generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos que ocupavam no Estado-Maior General das Forças Armadas, e a organização de cerimónia de apoio ao regime, a Brigada do Reumático, dado ser maioritariamente constituída por idosos oficiais-generais dos três ramos das Forças Armadas, vieram ainda mais mostrar quanto o regime se sentia ameaçado pelas ideias contidas no livro.
No rescaldo da publicação Marcelo Caetano pede a demissão ao Presidente da República, que não a aceita.
  

terça-feira, março 14, 2023

Marcelo Caetano demitiu Spínola e Costa Gomes há 49 anos

 
 ..o governo português demite os generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos de Vice-Chefe e Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, respetivamente, pelo facto do primeiro ter escrito, com a cobertura do segundo, um livro, "Portugal e o Futuro", no qual, pela primeira vez uma alta patente advogava a necessidade de uma solução política para as revoltas separatistas nas colónias e não uma solução militar.



 
Portugal e o Futuro foi um livro publicado pela Editora Arcádia no dia 22 de fevereiro de 1974 pelo general António de Spínola.
Nesse livro, o ex-governador da Guiné-Bissau advogava, após 13 anos de Guerra do Ultramar, uma solução política e não militar como sendo a única saída para o conflito.
As ações do governo marcelista, a demissão generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos que ocupavam no Estado-Maior General das Forças Armadas, e a organização de cerimónia de apoio ao regime, a Brigada do Reumático, dado ser maioritariamente constituída por idosos oficiais-generais dos três ramos das Forças Armadas, vieram ainda mais mostrar quanto o regime se sentia ameaçado pelas ideias contidas no livro.
No rescaldo da publicação Marcelo Caetano pede a demissão ao Presidente da República, que não a aceita.
  

segunda-feira, março 14, 2022

Spínola e Costa Gomes foram demitidos por Marcelo Caetano há 48 anos

 
 ..o governo português demite os generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos de Vice-Chefe e Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, respetivamente, pelo facto do primeiro ter escrito, com a cobertura do segundo, um livro, "Portugal e o Futuro", no qual, pela primeira vez uma alta patente advogava a necessidade de uma solução política para as revoltas separatistas nas colónias e não uma solução militar.



 
Portugal e o Futuro foi um livro publicado pela Editora Arcádia no dia 22 de fevereiro de 1974 pelo general António de Spínola.
Nesse livro, o ex-governador da Guiné-Bissau advogava, após 13 anos de Guerra do Ultramar, uma solução política e não militar como sendo a única saída para o conflito.
As ações do governo marcelista, a demissão generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos que ocupavam no Estado-Maior General das Forças Armadas, e a organização de cerimónia de apoio ao regime, a Brigada do Reumático, dado ser maioritariamente constituída por idosos oficiais-generais dos três ramos das Forças Armadas, vieram ainda mais mostrar quanto o regime se sentia ameaçado pelas ideias contidas no livro.
No rescaldo da publicação Marcelo Caetano pede a demissão ao Presidente da República, que não a aceita.
  

domingo, março 14, 2021

Há 47 anos Marcelo Caetano demitiu Spínola e Costa Gomes...

 
 ..o governo português demite os generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos de Vice-Chefe e Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, respectivamente, pelo facto do primeiro ter escrito, com a cobertura do segundo, um livro, "Portugal e o Futuro", no qual, pela primeira vez uma alta patente advogava a necessidade de uma solução política para as revoltas separatistas nas colónias e não uma solução militar.



 
Portugal e o Futuro foi um livro publicado pela Editora Arcádia no dia 22 de fevereiro de 1974 pelo general António de Spínola.
Nesse livro, o ex-governador da Guiné-Bissau advogava, após 13 anos de Guerra do Ultramar, uma solução política e não militar como sendo a única saída para o conflito.
As acções do governo marcelista, a demissão generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos que ocupavam no Estado-Maior General das Forças Armadas, e a organização de cerimónia de apoio ao regime, a Brigada do Reumático, dado ser maioritariamente constituída por idosos oficiais-generais dos três ramos das Forças Armadas, vieram ainda mais mostrar quanto o regime se sentia ameaçado pelas ideias contidas no livro.
No rescaldo da publicação Marcelo Caetano pede a demissão ao Presidente da República, que não a aceita.
  

segunda-feira, março 14, 2011

Há 37 anos...

...o governo português demite os generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos de Vice-Chefe e Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, respectivamente, pelo facto do primeiro ter escrito, com a cobertura do segundo, um livro, "Portugal e o Futuro", no qual, pela primeira vez uma alta patente advogava a necessidade de uma solução política para as revoltas separatistas nas colónias e não uma solução militar.




Portugal e o Futuro foi um livro publicado pela Editora Arcádia no dia 22 de Fevereiro de 1974 pelo general António de Spínola.
Nesse livro, o ex-governador da Guiné-Bissau advogava, após 13 anos de Guerra do Ultramar, uma solução política e não militar como sendo a única saída para o conflito.
As acções do governo marcelista, a demissão generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos que ocupavam no Estado-Maior General das Forças Armadas, e a organização de cerimónia de apoio ao regime, a Brigada do Reumático, dado ser maioritariamente constituída por idosos oficiais-generais dos três ramos das Forças Armadas, vieram ainda mais mostrar quanto o regime se sentia ameaçado pelas ideias contidas no livro.
No rescaldo da publicação Marcelo Caetano pede a demissão ao Presidente da República, que não a aceita.