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quinta-feira, maio 09, 2024
Costa Cabral nasceu há 221 anos
António Bernardo da Costa Cabral (Fornos de Algodres, Algodres, 9 de maio de 1803 - Porto, 1 de setembro de 1889), 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, mais conhecido simplesmente por Costa Cabral, foi um político português que, entre outros cargos e funções, foi deputado, par do Reino, conselheiro de Estado efetivo, ministro da Justiça e Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino e presidente do Conselho de Ministros. Defensor da Revolução de Setembro
de 1836, a sua conduta política evoluiu num sentido mais moderado e,
depois de nomeado administrador de Lisboa, foi o principal obreiro da
dissolução da Guarda Nacional. Durante o seu primeiro mandato na
presidência do ministério, num período que ficaria conhecido pelo Cabralismo, empreendeu um ambicioso plano de reforma do Estado, lançando os fundamentos do moderno Estado português. Considerado um valido da rainha D. Maria II, apesar das suas origens modestas, foi feito conde de Tomar e depois elevado a marquês de Tomar.
Foi uma das figuras mais controversas do período de consolidação do
regime liberal, admirado pelo seu talento reformador, mas vilipendiado e
acusado de corrupção e nepotismo por muitos. Foi obrigado a exilar-se em Madrid na sequência da Revolução da Maria da Fonte,
mas voltaria poucos anos depois, demonstrando uma extraordinária
capacidade de recuperação e persistência, a ocupar a chefia do governo.
A figura preponderante deste estadista na política portuguesa durante
a primeira fase da monarquia constitucional permite afirmar que em
torno dela girou toda a política de consolidação institucional do
liberalismo que caracterizou o reinado de D. Maria II.
Brasão do Marquês de Tomar - daqui
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Marcadores: cabralismo, Costa Cabral, Maria da Fonte, Monarquia Constitucional
terça-feira, maio 09, 2023
Costa Cabral nasceu há duzentos e vinte anos
António Bernardo da Costa Cabral (Fornos de Algodres, Algodres, 9 de maio de 1803 - Porto, 1 de setembro de 1889), 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, mais conhecido simplesmente por Costa Cabral, foi um político português que, entre outros cargos e funções, foi deputado, par do Reino, conselheiro de Estado efetivo, ministro da Justiça e Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino e presidente do Conselho de Ministros. Defensor da Revolução de Setembro
de 1836, a sua conduta política evoluiu num sentido mais moderado e,
depois de nomeado administrador de Lisboa, foi o principal obreiro da
dissolução da Guarda Nacional. Durante o seu primeiro mandato na
presidência do ministério, num período que ficaria conhecido pelo Cabralismo, empreendeu um ambicioso plano de reforma do Estado, lançando os fundamentos do moderno Estado português. Considerado um valido da rainha D. Maria II, apesar das suas origens modestas, foi feito conde de Tomar e depois elevado a marquês de Tomar.
Foi uma das figuras mais controversas do período de consolidação do
regime liberal, admirado pelo seu talento reformador, mas vilipendiado e
acusado de corrupção e nepotismo por muitos. Foi obrigado a exilar-se em Madrid na sequência da Revolução da Maria da Fonte,
mas voltaria poucos anos depois, demonstrando uma extraordinária
capacidade de recuperação e persistência, a ocupar a chefia do governo.
A figura preponderante deste estadista na política portuguesa durante
a primeira fase da monarquia constitucional permite afirmar que em
torno dela girou toda a política de consolidação institucional do
liberalismo que caracterizou o reinado de D. Maria II.
Brasão do Marquês de Tomar - daqui
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segunda-feira, maio 09, 2022
Costa Cabral nasceu há 219 anos
António Bernardo da Costa Cabral (Fornos de Algodres, Algodres, 9 de maio de 1803 - Porto, 1 de setembro de 1889), o 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, mais conhecido simplesmente por Costa Cabral, foi um político português que, entre outros cargos e funções, foi deputado, par do Reino, conselheiro de Estado efetivo, ministro da Justiça e Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino e presidente do Conselho de Ministros. Defensor da Revolução de Setembro
de 1836, a sua conduta política evoluiu num sentido mais moderado e,
depois de nomeado administrador de Lisboa, foi o principal obreiro da
dissolução da Guarda Nacional. Durante o seu primeiro mandato na
presidência do ministério, num período que ficaria conhecido pelo Cabralismo, empreendeu um ambicioso plano de reforma do Estado, lançando os fundamentos do moderno Estado português. Considerado um valido da rainha D. Maria II, apesar das suas origens modestas, foi feito conde de Tomar e depois elevado a marquês de Tomar.
Foi uma das figuras mais controversas do período de consolidação do
regime liberal, admirado pelo seu talento reformador, mas vilipendiado e
acusado de corrupção e nepotismo por muitos. Foi obrigado a exilar-se em Madrid na sequência da Revolução da Maria da Fonte,
mas voltaria poucos anos depois, demonstrando uma extraordinária
capacidade de recuperação e persistência, a ocupar a chefia do governo.
A figura preponderante deste estadista na política portuguesa durante
a primeira fase da monarquia constitucional permite afirmar que em
torno dela girou toda a política de consolidação institucional do
liberalismo que caracterizou o reinado de D. Maria II.
Brasão do Marquês de Tomar - daqui
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domingo, maio 09, 2021
Costa Cabral nasceu há 218 anos
António Bernardo da Costa Cabral (Fornos de Algodres, Algodres, 9 de maio de 1803 - Porto, 1 de setembro de 1889), o 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, mais conhecido simplesmente por Costa Cabral, foi um político português que, entre outros cargos e funções, foi deputado, par do Reino, conselheiro de Estado efectivo, ministro da Justiça e Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino e presidente do Conselho de Ministros. Defensor da Revolução de Setembro
de 1836, a sua conduta política evoluiu num sentido mais moderado e,
depois de nomeado administrador de Lisboa, foi o principal obreiro da
dissolução da Guarda Nacional. Durante o seu primeiro mandato na
presidência do ministério, num período que ficaria conhecido pelo Cabralismo, empreendeu um ambicioso plano de reforma do Estado, lançando os fundamentos do moderno Estado português. Considerado um valido da rainha D. Maria II, apesar das suas origens modestas, foi feito conde de Tomar e depois elevado a marquês de Tomar.
Foi uma das figuras mais controversas do período de consolidação do
regime liberal, admirado pelo seu talento reformador, mas vilipendiado e
acusado de corrupção e nepotismo por muitos. Foi obrigado a exilar-se em Madrid na sequência da Revolução da Maria da Fonte,
mas voltaria poucos anos depois, demonstrando uma extraordinária
capacidade de recuperação e persistência, a ocupar a chefia do governo.
A figura preponderante deste estadista na política portuguesa durante
a primeira fase da monarquia constitucional permite afirmar que em
torno dela girou toda a política de consolidação institucional do
liberalismo que caracterizou o reinado de D. Maria II. Foi, a partir de
1841, Grão-Mestre da Maçonaria.
Brasão do Marquês de Tomar - daqui
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quarta-feira, maio 09, 2018
Costa Cabral nasceu há 215 anos
António Bernardo da Costa Cabral (Fornos de Algodres, Algodres, 9 de maio de 1803 — Porto, 1 de setembro de 1889), o 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, mais conhecido simplesmente por Costa Cabral, foi um político português que, entre outros cargos e funções, foi deputado, par do Reino, conselheiro de Estado efectivo, ministro da Justiça e Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino e presidente do Conselho de Ministros. Defensor da Revolução de Setembro
de 1836, a sua conduta política evoluiu num sentido mais moderado e,
depois de nomeado administrador de Lisboa, foi o principal obreiro da
dissolução da Guarda Nacional. Durante o seu primeiro mandato na
presidência do ministério, num período que ficaria conhecido pelo Cabralismo, empreendeu um ambicioso plano de reforma do Estado, lançando os fundamentos do moderno Estado português. Considerado um valido da rainha D. Maria II, apesar das suas origens modestas, foi feito conde de Tomar e depois elevado a marquês de Tomar.
Foi uma das figuras mais controversas do período de consolidação do
regime liberal, admirado pelo seu talento reformador, mas vilipendiado e
acusado de corrupção e nepotismo por muitos. Foi obrigado a exilar-se em Madrid na sequência da Revolução da Maria da Fonte,
mas voltaria poucos anos depois, demonstrando uma extraordinária
capacidade de recuperação e persistência, a ocupar a chefia do governo.
A figura preponderante deste estadista na política portuguesa durante
a primeira fase da monarquia constitucional permite afirmar que em
torno dela girou toda a política de consolidação institucional do
liberalismo que caracterizou o reinado de D. Maria II. Foi, a partir de
1841, Grão-Mestre da Maçonaria.
Brasão do Marquês de Tomar - daqui
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