Os
Atentados de Ouagadougou foram uma série de ataques que aconteceram na cidade de
Ouagadougou, a capital de
Burkina Faso, no oeste da África. Tudo começou a 15 de janeiro de 2016, quando um grupo fortemente armado invadiu o restaurante
Cappuccino, no
Hotel Splendid,
e fez dezenas de reféns. As forças de segurança locais reagiram e
intensos combates foram travados. Pelo menos 23 pessoas (de várias
nacionalidades) morreram num período de vinte e quatro horas (o número
de fatalidades aumentou para 29 no dia seguinte e depois para trinta),
com outras 20 ficando feridas.
Cerca de 176 pessoas que foram inicialmente feitas de reféns acabaram
sendo libertadas pela polícia de Ouagadougou e o cerco foi oficialmente
encerrado no dia 16 de janeiro. Contudo, outros ataques, como ao hotel
YIBI, também foram reportados. A segurança na capital do Burkina Faso
foi reforçada e ao menos quatro terroristas foram mortos.
A organização terrorista Al Qaeda no Magrebe Islâmico foi referida pelas autoridades locais como a responsável pelos ataques. Vários países de todo o mundo condenaram os atentados.
Burkina Faso
|
10
|
|
Canadá
|
6
|
|
Ucrânia
|
4
|
|
França
|
2
|
|
Suíça |
2
|
|
Itália
|
1
|
|
Portugal
|
1
|
|
França/ Marrocos
|
1
|
|
Estados Unidos
|
1
|
|
Países Baixos
|
1
|
|
Líbia
|
1
|
|
Total
|
30
|
|