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quarta-feira, fevereiro 14, 2024

A Máfia teve a mais original celebração do Dia de São Valentim há 95 anos...

     
O Massacre do Dia de São Valentim ou Massacre do Dia dos Namorados é o nome que ficou conhecido o assassinato de sete pessoas ocorrido a 14 de fevereiro de 1929, durante o período da Lei Seca nos Estados Unidos da América, causado por um conflito entre duas poderosas quadrilhas de Chicago, Illinois. As quadrilhas eram o Gang do Lado Sul, liderada pelo ítalo-americano Al Capone e o Gang do Lado Norte, cujo chefe era o polaco-irlandês Bugs Moran. Membros da Egan's Rats também eram suspeitos de terem participado do massacre, ao lado de Capone.
         
 
O Massacre
Na manhã de 14 de fevereiro de 1929, Dia dos Namorados (Dia de São Valentim), os corpos de seis membros da quadrilha de "Bugs" Moran e mais Reinhardt H. Schwimmer foram encontrados caídos ao lado de um muro da garagem da SMC Cartage Company (Rua North Clark, 2122) no Lincoln Park, Chicago, no Norte da cidade. Eles tinham sido assassinados com vários tiros, provavelmente por criminosos comandados por Al Capone, tanto locais como provavelmente por pistoleiros de fora da cidade. Dois homens que estavam com uniforme de polícias de Chicago foram vistos na garagem na hora do crime, conforme testemunhas. Uma das vítimas, encontrada agonizante, Frank Gusenberg, quando lhe perguntaram sobre quem o havia baleado, respondera: "I'm not gonna talk - nobody shot me" ("Eu não vou falar - ninguém me baleou"). Foram contado 14 ferimentos de bala em seu corpo. Capone tinha saído de férias para a Florida.
A hipótese mais aceita é a de que o massacre foi o resultado do plano da quadrilha de Capone para eliminar Bugs Moran, que se tornara o líder do Gang Norte, após substituir Dion O'Banion, assassinado cinco anos antes. Jack McGurn foi o principal suspeito de ter chefiado o crime. O massacre teria sido planeado por Capone por várias razões: como retaliação por uma tentativa mal-sucedida de Frank Gusenberg e do seu irmão Peter de matarem Jack McGurn no começo do ano, a cumplicidade do Gang Norte no assassinato de Pasqualino "Patsy" Lolordo e Antonio "The Scourge" Lombardo, e a concorrência de Bugs Moran, no contrabando de bebidas, nos subúrbios da cidade.
Foi aceite que os homens do Gang Norte foram à garagem com a promessa da divisão das cargas de uísque de Detroit, fornecidas pela Purple Gang. Contudo, mais recentemente foram aventadas outras hipóteses: observou-se que todas as sete vítimas (exceto o mecânico John May) estavam vestidas com as suas melhores roupas, o que sugeriu que pretendiam viajar com os camiões para buscarem as bebidas. O motivo verdadeiro para o crime, nunca foi conhecido.
Quatro homens que estavam na entrada do prédio, dois vestidos como policiais, foram quem atiraram em Moran e seus comparsas. Antes da chegada de Moran, Capone usara dois pistoleiros não identificados em salas alugadas no armazém do outro lado da rua, para fazerem a vigilância.
Por volta das dez e meia da manhã, quatro homens chegaram ao armazém em dois carros: um Cadillac sedan e um Peerless, ambos com aparência de carros de detetives, donde saíram dois homens vestidos de polícias e dois com roupas civis. O gang de Moran foi ao armazém, mas Moran não teria entrado. Foi dito que Moram se aproximara do local, mas parara ao avistar os carros e saiu dali. Outros diriam que Moran chegara atrasado e por isso não foi morto.
Os assassinos teriam confundido alguns dos homens da garagem como sendo Moran e outros da quadrilha (principalmente Albert Weinshank, que tinha a mesma altura e lembrava Moran). Foi dado o sinal para que os assassinos entrassem no armazém. Os dois falsos polícias, carregando metralhadoras, saíram de Peerless e entraram no prédio por duas portas. Lá dentro eles encontraram os comparsas de Moran, um sexto homem chamado Reinhart Schwimmer, que não era reconhecido como um membro da quadrilha, e John May, mecânico de carros que provavelmente prestava serviço aos bandidos. Os assassinos ordenaram que os homens ficassem em linha junto à parede. Aparentemente não houve resistência, pois devem ter acreditado tratar-se da polícia, fazendo uma exibição para saírem bem nos jornais do dia seguinte.
Então os dois policias abriram a porta que dava para a Rua Clark e os outros dois do Cadillac entraram. As rajadas começaram, vindas de sub-metralhadoras Thompson. Foram contadas setenta cápsulas das armas.
Alertados pelo ladrar de um cão, os moradores chamaram a polícia. O cão de John May, Highball, além de Frank Gusenberg, eram os únicos sobreviventes. As fotos do crime foram tiradas por Jun Fujita e publicadas no Chicago Daily News.
      
 

terça-feira, fevereiro 14, 2023

A mais original celebração do Dia de São Valentim foi há 94 anos

     
O Massacre do Dia de São Valentim ou Massacre do Dia dos Namorados é o nome que ficou conhecido o assassinato de sete pessoas ocorrido a 14 de fevereiro de 1929, durante o período da Lei Seca nos Estados Unidos da América, causado por um conflito entre duas poderosas quadrilhas de Chicago, Illinois. As quadrilhas eram o Gang do Lado Sul, liderada pelo ítalo-americano Al Capone e o Gang do Lado Norte, cujo chefe era o polaco-irlandês Bugs Moran. Membros da Egan's Rats também eram suspeitos de terem participado do massacre, ao lado de Capone.
         

segunda-feira, fevereiro 14, 2022

O Massacre do Dia de São Valentim foi há 93 anos

     
O Massacre do Dia de São Valentim ou Massacre do Dia dos Namorados é o nome que ficou conhecido o assassinato de sete pessoas ocorrido a 14 de fevereiro de 1929, durante o período da Lei Seca nos Estados Unidos da América, causado por um conflito entre duas poderosas quadrilhas de Chicago, Illinois. As quadrilhas eram o Gangue do Lado Sul, liderada pelo ítalo-americano Al Capone e o Gangue do Lado Norte, cujo chefe era o polaco-irlandês Bugs Moran. Membros da Egan's Rats também eram suspeitos de terem participado do massacre, ao lado de Capone.
         

domingo, fevereiro 14, 2021

O Massacre do Dia dos Namorados foi há 92 anos

   
O Massacre do Dia de São Valentim ou Massacre do Dia dos Namorados é o nome que ficou conhecido o assassinato de sete pessoas ocorrido a 14 de fevereiro de 1929, durante o período da Lei Seca nos Estados Unidos da América, causado por um conflito entre duas poderosas quadrilhas de Chicago, Illinois. As quadrilhas eram o Gangue do Lado Sul, liderada pelo ítalo-americano Al Capone e o Gangue do Lado Norte, cujo chefe era o polaco-irlandês Bugs Moran. Membros da Egan's Rats também eram suspeitos de terem participado do massacre, ao lado de Capone.
        

sexta-feira, fevereiro 14, 2020

A Máfia teve uma forma estranha de comemorar o Dia dos Namorados há 91 anos

  
O Massacre do Dia de São Valentim ou Massacre do Dia dos Namorados é o nome que ficou conhecido o assassinato de sete pessoas ocorrido a 14 de fevereiro de 1929, durante o período da Lei Seca nos Estados Unidos da América, causado por um conflito entre duas poderosas quadrilhas de Chicago, Illinois. As quadrilhas eram o Gangue do Lado Sul, liderada pelo ítalo-americano Al Capone e o Gangue do Lado Norte, cujo chefe era o polaco-irlandês Bugs Moran. Membros da Egan's Rats também eram suspeitos de terem participado do massacre, ao lado de Capone.
  
       

quinta-feira, fevereiro 14, 2019

O Massacre do Dia de São Valentim foi há noventa anos

(imagem daqui)
  
O Massacre do Dia de São Valentim ou Massacre do Dia dos Namorados é o nome que ficou conhecido o assassinato de sete pessoas, ocorrido a 14 de fevereiro de 1929, durante a época da Lei Seca nos Estados Unidos da América, causado por um conflito entre duas poderosas quadrilhas de Chicago, Illinois. As quadrilhas eram o Gang Sul, liderada pelo ítalo-americano Al Capone e o Gang Norte, cujo líder era o polaco-irlandês Bugs Moran. Membros da Egan's Rats também foram suspeitos de terem participado do massacre, do lado de Capone.
  
O Massacre
Na manhã de 14 de fevereiro de 1929, Dia dos Namorados (Dia de São Valentim), os corpos de seis membros da quadrilha de "Bugs" Moran e mais Reinhardt H. Schwimmer foram encontrados caídos ao lado de um muro da garagem da SMC Cartage Company (Rua North Clark, 2122) no Lincoln Park, Chicago, no Norte da cidade. Eles tinham sido assassinados com vários tiros, provavelmente por criminosos comandados por Al Capone, tanto locais como provavelmente por pistoleiros de fora da cidade. Dois homens que estavam com uniforme de polícias de Chicago foram vistos na garagem na hora do crime, conforme testemunhas. Uma das vítimas, encontrada agonizante, Frank Gusenberg, quando lhe perguntaram sobre quem o havia baleado, respondera: "I'm not gonna talk - nobody shot me" ("Eu não vou falar - ninguém me baleou"). Foram contado 14 ferimentos de bala em seu corpo. Capone tinha saído de férias para a Florida.
A hipótese mais aceita é a de que o massacre foi o resultado do plano da quadrilha de Capone para eliminar Bugs Moran, que se tornara o líder do Gang Norte, após substituir Dion O'Banion, assassinado cinco anos antes. Jack McGurn foi o principal suspeito de ter chefiado o crime. O massacre teria sido planeado por Capone por várias razões: como retaliação por uma tentativa mal-sucedida de Frank Gusenberg e do seu irmão Peter de matarem Jack McGurn no começo do ano, a cumplicidade do Gang Norte no assassinato de Pasqualino "Patsy" Lolordo e Antonio "The Scourge" Lombardo, e a concorrência de Bugs Moran, no contrabando de bebidas, nos subúrbios da cidade.
Foi aceite que os homens do Gang Norte foram à garagem com a promessa da divisão das cargas de uísque de Detroit, fornecidas pela Purple Gang. Contudo, mais recentemente foram aventadas outras hipóteses: observou-se que todas as sete vítimas (exceto o mecânico John May) estavam vestidas com as suas melhores roupas, o que sugeriu que pretendiam viajar com os camiões para buscarem as bebidas. O motivo verdadeiro para o crime, nunca foi conhecido.
Quatro homens que estavam na entrada do prédio, dois vestidos como policiais, foram quem atiraram em Moran e seus comparsas. Antes da chegada de Moran, Capone usara dois pistoleiros não identificados em salas alugadas no armazém do outro lado da rua, para fazerem a vigilância.
Por volta das dez e meia da manhã, quatro homens chegaram ao armazém em dois carros: um Cadillac sedan e um Peerless, ambos com aparência de carros de detetives, donde saíram dois homens vestidos de polícias e dois com roupas civis. O gang de Moran foi ao armazém, mas Moran não teria entrado. Foi dito que Moram se aproximara do local, mas parara ao avistar os carros e saiu dali. Outros diriam que Moran chegara atrasado e por isso não foi morto.
Os assassinos teriam confundido alguns dos homens da garagem como sendo Moran e outros da quadrilha (principalmente Albert Weinshank, que tinha a mesma altura e lembrava Moran). Foi dado o sinal para que os assassinos entrassem no armazém. Os dois falsos polícias, carregando metralhadoras, saíram de Peerless e entraram no prédio por duas portas. Lá dentro eles encontraram os comparsas de Moran, um sexto homem chamado Reinhart Schwimmer, que não era reconhecido como um membro da quadrilha, e John May, mecânico de carros que provavelmente prestava serviço aos bandidos. Os assassinos ordenaram que os homens ficassem em linha junto à parede. Aparentemente não houve resistência, pois devem ter acreditado tratar-se da polícia, fazendo uma exibição para saírem bem nos jornais do dia seguinte.
Então os dois policias abriram a porta que dava para a Rua Clark e os outros dois do Cadillac entraram. As rajadas começaram, vindas de sub-metralhadoras Thompson. Foram contadas setenta cápsulas das armas.
Alertados pelo ladrar de um cão, os moradores chamaram a polícia. O cão de John May, Highball, além de Frank Gusenberg, eram os únicos sobreviventes. As fotos do crime foram tiradas por Jun Fujita e publicadas no Chicago Daily News.
   

sábado, fevereiro 14, 2015

Há 86 anos a Máfia teve uma forma peculiar de comemorar o Dia dos Namorados

O Massacre do Dia de São Valentim ou Massacre do Dia dos Namorados é o nome que ficou conhecido o assassinato de sete pessoas ocorrido a 14 de fevereiro de 1929, durante o período da Lei Seca nos Estados Unidos da América, causado por um conflito entre duas poderosas quadrilhas de Chicago, Illinois. As quadrilhas eram o Gangue do Lado Sul, liderada pelo ítalo-americano Al Capone e o Gangue do Lado Norte, cujo chefe era o polaco-irlandês Bugs Moran. Membros da Egan's Rats também foram suspeitos de terem participado do massacre, do lado de Capone.

sexta-feira, fevereiro 14, 2014

O Massacre do Dia de São Valentim foi há 85 anos

(imagem daqui)

O Massacre do Dia de São Valentim ou Massacre do Dia dos Namorados é o nome que ficou conhecido o assassinato de sete pessoas, ocorrido a 14 de fevereiro de 1929, durante a época da Lei Seca nos Estados Unidos da América, causado por um conflito entre duas poderosas quadrilhas de Chicago, Illinois. As quadrilhas eram o Gang Sul, liderada pelo ítalo-americano Al Capone e o Gang Norte, cujo líder era o polaco-irlandês Bugs Moran. Membros da Egan's Rats também foram suspeitos de terem participado do massacre, do lado de Capone.

O Massacre
Na manhã de 14 de fevereiro de 1929, Dia dos Namorados (Dia de São Valentim), os corpos de seis membros da quadrilha de "Bugs" Moran e mais Reinhardt H. Schwimmer foram encontrados caídos ao lado de um muro da garagem da SMC Cartage Company (Rua North Clark, 2122) no Lincoln Park, Chicago, no Norte da cidade. Eles tinham sido assassinados com vários tiros, provavelmente por criminosos comandados por Al Capone, tanto locais como provavelmente por pistoleiros de fora da cidade. Dois homens que estavam com uniforme de polícias de Chicago foram vistos na garagem na hora do crime, conforme testemunhas. Uma das vítimas, encontrada agonizante, Frank Gusenberg, quando lhe perguntaram sobre quem o havia baleado, respondera: "I'm not gonna talk - nobody shot me" ("Eu não vou falar - ninguém me baleou"). Foram contado 14 ferimentos de bala em seu corpo. Capone tinha saído de férias para a Flórida.
A hipótese mais aceita é a de que o massacre foi o resultado do plano da quadrilha de Capone para eliminar Bugs Moran, que se tornara o líder do Gang Norte, após substituir Dion O'Banion, assassinado cinco anos antes. Jack McGurn foi o principal suspeito de ter chefiado o crime. O massacre teria sido planeado por Capone por várias razões: como retaliação por uma tentativa mal-sucedida de Frank Gusenberg e do seu irmão Peter de matarem Jack McGurn no começo do ano, a cumplicidade do Gang Norte no assassinato de Pasqualino "Patsy" Lolordo e Antonio "The Scourge" Lombardo, e a concorrência de Bugs Moran, no contrabando de bebidas, nos subúrbios da cidade.
Foi aceite que os homens do Gang Norte foram à garagem com a promessa da divisão das cargas de uísque de Detroit, fornecidas pela Purple Gang. Contudo, mais recentemente foram aventadas outras hipóteses: observou-se que todas as sete vítimas (exceto o mecânico John May) estavam vestidas com as suas melhores roupas, o que sugeriu que pretendiam viajar com os camiões para buscarem as bebidas. O motivo verdadeiro para o crime, nunca foi conhecido.
Quatro homens que estavam na entrada do prédio, dois vestidos como policiais, foram quem atiraram em Moran e seus comparsas. Antes da chegada de Moran, Capone usara dois pistoleiros não identificados em salas alugadas no armazém do outro lado da rua, para fazerem a vigilância.
Por volta das dez e meia da manhã, quatro homens chegaram ao armazém em dois carros: um Cadillac sedan e um Peerless, ambos com aparência de carros de detetives, donde saíram dois homens vestidos de polícias e dois com roupas civis. O gang de Moran foi ao armazém, mas Moran não teria entrado. Foi dito que Moram se aproximara do local, mas parara ao avistar os carros e saiu dali. Outros diriam que Moran chegara atrasado e por isso não foi morto.
Os assassinos teriam confundido alguns dos homens da garagem como sendo Moran e outros da quadrilha (principalmente Albert Weinshank, que tinha a mesma altura e lembrava Moran). Foi dado o sinal para que os assassinos entrassem no armazém. Os dois falsos polícias, carregando metralhadoras, saíram de Peerless e entraram no prédio por duas portas. Lá dentro eles encontraram os comparsas de Moran, um sexto homem chamado Reinhart Schwimmer, que não era reconhecido como um membro da quadrilha, e John May, mecânico de carros que provavelmente prestava serviço aos bandidos. Os assassinos ordenaram que os homens ficassem em linha junto à parede. Aparentemente não houve resistência, pois devem ter acreditado tratar-se da polícia, fazendo uma exibição para saírem bem nos jornais do dia seguinte.
Então os dois policias abriram a porta que dava para a Rua Clark e os outros dois do Cadillac entraram. As rajadas começaram, vindas de sub-metralhadoras Thompson. Foram contadas setenta cápsulas das armas.
Alertados pelo ladrar de um cão, os moradores chamaram a polícia. O cão de John May, Highball, além de Frank Gusenberg, eram os únicos sobreviventes. As fotos do crime foram tiradas por Jun Fujita e publicadas no Chicago Daily News.