O Massacre de Port Arthur de 28-29 de Abril de 1996 foi uma onda de assassinatos no qual morreram 35 pessoas e 23 ficaram feridas. Ocorreu principalmente na antiga colónia prisional histórica de Port Arthur, um local turístico popular no sudeste da Tasmânia, Austrália.
Martin Bryant, um homem de 28 anos de New Town, um subúrbio de Hobart, foi dado como culpado dos disparos e teve como pena 35 prisões perpétuas sem possibilidade de liberdade condicional. Depois do incidente, foi noticiado que Bryant tinha um deficit intelectual significativo. Ele está agora preso no Centro Wilfred Lopes perto do Complexo Prisional de Risdon.
Depois da onda de assassinatos, o Primeiro Ministro da Austrália, John Howard, introduziu leis mais restritivas para controlo de armas na Austrália e formulou a Lei de Implementação do Programa Nacional de Armas de Fogo de 1996, restringindo a propriedade privada de espingardas semi-automáticas de alta capacidade, espingardas de caça semi-automáticas e espingardas de pressão, bem como introduziu o licenciamento uniforme de armas de fogo. Foi implementado com apoio bipartidário pela Commonwealth da Austrália, nos seus estados e territórios.
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