quinta-feira, julho 19, 2007

Percurso Pedestre do NEL na Bajanca


No Sábado, dia 21 de Julho, decorrerá o próximo PERCURSO PEDESTRE, pelos vales da Bajouca.

Por motivos alheios à organização do NEL, não haverá autocarro para os participantes, sendo gerido o transporte de acordo com os participantes inscritos.

Local de partida e de chegada: Igreja St.º Agostinho
Hora de saída: 08.30
Hora de Chegada (prevista): 13.30
Dificuldade: Baixa (Distância: 9Km | Desnível altimétrico: 65 metros)

Recomenda-se o uso de roupa e calçado adequados a esforço físico, assim como o uso de protectores solares eficazes: Chapéu/boné, óculos de Sol ou protecção equivalente e protector solar para a pele. Sugere-se ainda que os participantes levem consigo água potável e comida para refeição ligeira.

Link para folheto de apoio - AQUI.

Para mais informações contacte:
nel.leiria@gmail.com
964 122 144 (Pedro Ferreira)

Quaternário Quente e Frio - 2 Milhões de anos de Alterações Climáticas

Fotos da actividade da Geologia no Verão 2007 (que não houve mas que os participantes realizaram parcialmente...) citada no post anterior:







PS - Se alguns dos colegas participantes tiver fotos interessantes da mesma, agradeço o seu envio para guardar e publicação...

quarta-feira, julho 18, 2007

Geologia no Verão 2007 - Um início pouco promissor...

O Blog Geopedrados, recorrendo à minha pessoa (e ao meu filhote de 5 anos...) decidiu ir ao início da Geologia no Verão de 2007, para ver como este está a dar-se com as mudanças de este ano. Para perceberem melhor o que se passa, aqui fica um resumo do que interessa sobre o assunto.

1. Quaternário Quente e Frio - 2 Milhões de anos de Alterações Climáticas - 15.07.2007 (Centro Ciência Viva do Alviela/Município de Alcanena)

Como esta actividade decorria no primeiro dia da Geologia no Verão 2007 (que foi domingo, dia 15 de Julho de 2007) e se previa tempo encoberto, com nuvens e provavelmente sem chuva, na 6ª-feira anterior inscrevi-me, com o meu filho João (que não conhecia um dos locais a visitar...). No domingo levantei-me às 07.30 horas e às 09.00 horas (depois de ter atravessado o PNSAC a meio, passando por Porto de Mós, Serro Ventoso, S. Bento e Amiais de Cima) lá estava, às portas do futuro Centro Ciência Viva do Alviela, nos Olhos de Água do Alviela, em Amiais de Baixo. Encontro logo um colega de aventura, professor como eu, com formação em Agronomia e que residia nas proximidades. Como não havia sinal da organização fui ao Centro onde fui informado que não havia actividade. Ainda aturdido e admirado, saí, apercebendo-me depois que éramos 6 os inscritos que ali estávamos para a actividade. Depois de uma conversa no Bar, decidimos fazer parte da actividade, indo até ao Chão das Pias, para ver a Fórnea por cima, descendo depois até à Ecoteca de Porto de Mós e fazendo em seguida o Percurso Pedestre da Fórnea.

Assim foi - e até correu bastante bem...! Tirando a chuva no percurso, a coisa fez-se bastante bem (no post seguinte irei colocar fotos...). Ficámos com os contactos uns dos outros (os outros 3 parceiros de aventura eram um Professor de Educação Física da Escola Superior de Rio Maior, a esposa e filho, de 11 anos), tendo ainda decidido contactar a Unidade Ciência Viva para pedir explicações deste lamentável engano.

No dia a seguir assim fiz e fui informado de que tinham anulado a actividade por falta de inscritos... Faltou dizer que, afinal, havia inscritos suficientes e que não tinham falado com todos os inscritos a desmarcar a actividade, o que foi uma vergonha. Depois, em conversa com a Eng.ª Maria João Silva, responsável pela actividade, percebi que as Instituições responsáveis pelas saídas de campo têm poucas ou nenhumas possibilidades de aceder à base de dados das inscrições - o que é ridículo...


2. Sistema de Inscrições on line da Ciência Viva no Verão 2007

Este ano existe um sistema de inscrição on-line, bastante fácil e intuitivo. Basta a pessoa inscrever-se numa actividade, dando o e-mail, para receber um correio electrónico com a confirmação da inscrição e com uma password associada ao e-mail para futuras inscrições. Se a ideia, tipo Simplex, é boa, os resultados (vide ponto anterior...) são francamente fracos. Já deu para perceber (porque eu e a minha mulher inscrevemos várias pessoas na mesma actividade, como podem ver no ponto seguinte) que o número de vagas disponível que aparece on-line é excessivo (da Ciência Viva aventaram a hipótese - !?!? - de o sistema ter overbooking*). Depois, existe a possibilidade de o sistema aceitar inscrições depois da Acção realizada e falta ainda interacção entre os organizadores e a base de dados das suas Acções - esperemos que o Ciência Viva, alertado por mim no segundo dia da Ciência Viva no Verão 2007, consiga superar todos estes lapsos e que estes não afectem as actividades...

* Aldrabice praticada por Empresas de Aviação que consiste em vender mais bilhetes do que os lugares disponíveis no voo, por causa dos clientes que faltam ao check in.



3. As minhas inscrições em actividades da Geologia no Verão 2007

Este ano optei por me inscrever nas seguintes actividades:
Se a primeira não sei se é boa ou má (como referi antes), a segunda é feita pelo meu amigo Professor Doutor António Luís de Almeida Saraiva e será certamente muito boa, a terceira era uma das que desejava há muito fazer - não é todos os dias que se dá um passeio de 5 quilómetros dentro de uma Mina de Sal-Gema (embora o meu filho esteja muito triste por não poder ir, pois só vão maiores de 18 anos...). Estou ainda em negociações familiares para ir a mais duas ou três actividades com a minha prole...


4. Sugestões de actividades da Geologia no Verão 2007

Este Blog recomenda as seguintes actividades:

segunda-feira, julho 16, 2007

O Almoço de fim de ano da minha Escola

...e que fantástico foi ...! Como perceberão pelas fotos, decorreu no Restaurante Tromba Rija, em Marrazes, a Catedral...

A presença dos donos, o improviso teatral (novas oportunidades...!) da Sandra do Executivo, a Comida - tudo 5 estrelas! Tivemos ainda a despedida de 3 colegas... que saem ainda em boa altura (esta parte não preciso explicar...). Quanto ao repasto, o exagero em qualidade e quantidade de sempre (não tirei fotos das mesas de entradas e sobremesas - tivemos ainda 2 pratos quentes... - por estar muito ocupado na altura). Mas o preço foi uma agradável surpresa - só 17,50€...!?!

Agora as fotos:








domingo, julho 15, 2007

A Máquina A Funcionar a Pleno Vapor

Do Blog A Educação do meu Umbigo, de Paulo Guinote, por partilharmos muitas das dúvidas deste colega de profissão, citamos o seguinte post:

Quando se poderia pensar, pelo clima desfavorável que se vai acumulando em alguma opinião publicada acerca do ME e da sua equipa, que afinal a máquina de propaganda do ME estaria a fraquejar, eis que surge a prova de que o plano inicial, ou a parte mais significativa dele, continua a funcionar em pleno.

Com as Escolas em balanço, submersas pelas necessidades da avaliação interna dos resultados dos exames, com o emaranhado processual do concurso para titulares e a necessidade de perceber como vão ser os horários para o próximo ano, enquanto não vamos todos, quais lémures, sincronizadamente para férias em Agosto, eis que são lançados para a mesa os projectos de diplomas destinados a regulamentar os aspectos que tinham ficado soltos no ECD.

Repare-se na excelência do calendário colocado em prática: aprovação do novo ECD em meados de Janeiro de 2007, já com o ano lectivo a decorrer, introduzindo-se novas regras a meio do dito em matérias como a assiduidade, ficando o prazo de 180 dias para a regulamentação para meados de Julho, acabando por quase se esgotar esse tempo na tarefa de produzir umas meras 30 pp. de legislação. Entretanto, o concurso para professores titulares é lançado em cima do período das provas de aferição e exames, baralhando todo o funcionamento administrativo dos estabelecimentos de ensino numa época do ano especialmente sensível.

Preocupação com os efeitos disruptivos de tudo isto no quotidiano das escolas, prejudicando o desempenho de alunos e professores? Nenhuma!

Obediência a uma calendarização que visa reduzir a capacidade de informação atempada e consequente reflexão ponderada dos interessados em todos estes processos? Toda!

Ainda poderíamos pensar com grande dose de ingenuidade que esta equipa ministerial iria alargar um pouco o laço em torno do pescoço dos docentes, mas nada disso. Perante a incapacidade do Governo se impor em outras áreas da governação, em matéria de disciplina orçamental e controle dos gastos, fica sempre a Educação para malhar mais forte.

Com que ficamos, graças aos novos diplomas em pseudo período de “discussão” com os sindicatos?

  • Com um regime de ingresso na profissão draconiano (ingresso.pdf), que torna a docência a profissão com maior nível de exigência à entrada (indispensável um mestrado, mesmo se de mestrado só terá o nome bolonhês), e a necessidade de uma classificação de 14 ou mais valores para se ser aprovado num exame que irá incidir não se percebe exactamente no quê e logo a cargo da coordenação do GAVE e dos seus “especialistas”. Com toda a sinceridade, seria mais honesto determinar um numerus clausus anual de acesso à profissão e seriar os candidatos pelas respectivas médias dos cursos que, sempre no plano teórico, lhes conferem uma habilitação profissional. Não tenho nada contra o facto de a minha profissão requerer níveis de excelência inauditos e incomparáveis a outras profissões. pelo contrário. Só lamento que, depois, na nossa prática, sejamos obrigados a aplicar regras inversas aos nossos alunos e que na vida política este tipo de exigência não exista. Em especial a parte do mérito, do rigor e da transparência. Embora a transparência esteja muito longe do que se determina no artigo 20º da proposta de decreto, em que se abre a porta à entrada directa na carreira de qualquer um que tenha beneficiado da celebração daqueles «contratos administrativos» que escapam ao crivo de qualquer prova académica ou pública de mérito.
  • Com um sistema de avaliação do desempenho na carreira perfeitamente kafkiano (avaliadesemp.pdf), brutalmente burocrático, como se os docentes estivessem sob desconfiança permanente. Para além de que irá ser um sistema potencialmente perverso, pois faz depender grande parte da avaliação dos resultados obtidos pelos alunos. Isto poderá ter consequências altamente nefastas, não só com base numa tendência para a inflação da avaliação das classificações internas, em especial em disciplinas não submetidas regularmente a uma avaliação externa, como também numa eventual recusa por parte de muitos docentes em trabalhar com turmas manifestamente difíceis e problemáticas em matéria de desempenho escolar, com o justo receio de assim verem prejudicada a sua avaliação.
  • Com um novo regime de acesso à categoria de professor titular (ler de novo com atenção titularnovo.pdf) que reune o que de pior ficou atrás exposto nos dois pontos acima, quer pelo carácter pesadíssimo do sistema de avaliação, quer pelas exigências formais aos candidatos, quer ainda pela tal exigência dos 14 valores para a aprovação e da apresentação de um trabalho escrito que, pela dimensão e âmbito, equivalerá a uma tese de mestrado. O que é um manifesto gozo com os docentes que, estando em exercício, terão mais que fazer do que andar a cumprir as directrizes de alguém claramente a sair dos limites do razoável e a caminho do delírio sadístico.

E assim nos encontramos entregues a uma equipa ministerial, devidamente assessorada por grupos de trabalho de bastidores, que passou a estar claramente contra os docentes, impondo-lhes um conjunto de exigências que, longe de promoverem o mérito, se revelarão paralisantes da melhoria das práticas pedagógicas, para todos os que tentarem cumprirem rigorosamente o que é pedido.

Para além de que a calendarização de todas estas propostas, juntando ao seu conteúdo, traduzem apenas o desejo de amesquinhamento de toda uma classe profissional cujo maior pecado parece ser resistir - e nem sequer muito nos dias que correm - aos atropelos de uma equipa ministerial que considera normal produzir despachos inconstitucionais ou sucessivamente desautorizados nos Tribunais.

sábado, julho 14, 2007

O mar e as entranhas – histórias de bactérias

Do Blog Ciência ao Natural, de Luís Azevedo Rodrigues, publicamos, com os nossos sinceros parabéns pela qualidade do texto, o seguinte post:

A escuridão é total. Mas há vida.
Não poderíamos viver nestes ambientes. Mas conhecemo-los.
Ou partes dele.
O fundo do mar.
O nosso sistema digestivo.
O grande desconhecido que é o profundo marinho tem equivalências no invisível interno humano.
O PNAS*, de 5 de Julho de 2007, publicou um estudo sobre a vida microscópica, onde se relacionam os dois ambientes, com personagens que estão mais relacionadas do que até aqui se imaginava.
Quer o sistema digestivo quer o fundo do mar são ambientes inóspitos – escuros e com baixas concentrações de oxigénio.
Ainda assim estão repletos de bactérias.


Sulfurovum litthotrophicum, descrita em 1984, e Nitratiruptor tergarcus são duas espécies de bactérias do grupo ε-Proteobacteria, que habitam o fundo do mar. Sobrevivem a temperaturas comos as que temos no frigorífico lá de casa, 4º C, até aos 70º C. Vivem ambas no substrato marinho de grandes profundidades obtendo energia através da fixação de azoto provenientes de fontes hidrotermais. São consideradas das mais resistentes formas de vida, pois conseguem sobreviver naqueles ambientes adversos, onde as temperaturas podem atingir mais de 100º C, a profundidades, como no caso da fonte hidrotermal “Menez Gwen” dos Açores, de 1700 m.

Apesar da enorme resistência daquelas bactérias em ambiente natural, só recentemente foram cultivadas em laboratório permitindo que fossem estudadas mais detalhadamente.

O outro grupo de bactérias que ninguém gostaria conhecer, pelo menos na prática ocupa, com maior ou menor frequência, o nosso sistema digestivo.


A Helicobacter pylori, descoberta em 1982, está presente em metade da população mundial, sendo a causadora da inflamação da mucosa do estômago bem como das úlceras gástricas e do duodeno. A descoberta desta relação concedeu, em 2005, o prémio Nobel da Medicina a Barry Marshall e J. Robin Warren.


O minúsculo ser vivo acompanha a espécie humana desde há muito num fenómeno coevolutivo, facilitado pela sua grande variabilidade genética.

Segundo investigadores do Instituto Max Planck em Berlim, a Helibobacter tem sido transmitido de pais para filhos desde a nossa ancestral saída de África.

Reconstruindo a árvore evolutiva desta bactéria, foi possível identificar dois grandes ramos – um que infecta os europeus e norte-americanos e outro que afecta sobretudo os asiáticos. Essas duas linhagens estão associadas às migrações humanas, permitindo reconstituir essas antigas movimentações.
Outro dos géneros de bactérias patogénicas analisado foi o Campylobacter jejuni, responsável por intoxicações alimentares nomeadamente a gastroenterite. Os ambientes favoritos para a sua disseminação são leite cru ou mal pasteurizado, aves mal cozinhadas e água não tratada (líquida ou em gelo).

A equipa de investigadores procedeu à análise do ADN presente nas bactérias que partilham o nosso ambiente digestivo – Helicobacter e Campylobacter – e o das bactérias das profundezas marinhas – Sulfurovum e Nitratiruptor.

Os dois grupos de bactérias apresentaram afinidades genéticas, que lhes possibilitam viverem em ambientes hostis. Entre as semelhanças estão a quase ausência de genes de reparação do ADN. Este facto permite não só a grande adaptação destes seres vivos a novas condições extremas, mas também ao próprio sistema de defesa de um organismo hospedeiro.
Segundo os investigadores, as bactérias humanas evoluíram a partir de ancestrais de grande profundidade, adquirindo o seu “mau-feitio” quando estabeleceram relações simbióticas com invertebrados marinhos.
Não era novidade que tínhamos todos uma origem marinha.


Foi de lá que viemos.
O profundo marinho e o sistema digestivo humano partilham coincidências evolutivas.
O sistema digestivo humano serve de mar a uma variedade de fauna microscópica; sabemos agora que parte dessa fauna tem parentes próximos nos fundos marinhos.

* Proceedings of the National Academy of Sciences


Referências consultadas


-Inagaki, F. et al. 2004. Sulfurovum lithotrophicum gen. nov., sp. nov., a novel sulfur-oxidizing chemolithoautotroph within the ε -Proteobacteria isolated from Okinawa Trough hydrothermal sediments. International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology, 54, 1477–1482.
-Nakagawa, S. et al. 2007. Deep-sea vent ε-proteobacterial genomes provide insights into emergence of pathogens PNAS published July 5, 2007, 10.1073/pnas.0700687104.
-Nakagawa, S. et al. 2005. Nitratiruptor tergarcus gen. nov., sp. nov. and Nitratifractor salsuginis gen. nov., sp. nov., nitrate-reducing chemolithoautotrophs of the -Proteobacteria isolated from a deep-sea hydrothermal system in the Mid-Okinawa Trough. International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology, 55, 925–933
-Suerbaum, S. Achtman, M. 2004. Helicobacter pylori: recombination, population structure and human Migrations. International Journal of Medical Microbiology 294 133–139
-Zimmer, C. 2001. Genetic trees reveal disease origins. Science, May 11.

(Publicado no jornal O Primeiro de Janeiro a 12/07/2007)

quinta-feira, julho 12, 2007

A Geologia da região de Leiria

Decorreu na terça-feira (10.07.2007) uma actividade na minha Escola intitulada A Geologia da região de Leiria, da qual este Blog (em estereofonia com o GeoLeiria e Ciências Correia Mateus), em conjunto com Departamento da Ciências Físicas e Naturais da Escola Correia Mateus e ainda com as Escolas Secundária Francisco Rodrigues Lobo e EB 2.3 Dr. Correia Mateus, era co-organizador.

A actividade, orientada pelo Professor Doutor Jorge Dinis, do Departamento de Ciências da Terra da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e meu ex-professor, teve a presença de cerca de 25 participantes, oriundos de 6 Escolas, tendo tido de manhã uma sessão teórica (com uma apresentação PowerPoint, disponível para os participantes e com cerca de 90Mb...), um Almoço na Cantina Escolar (que, como sempre, estava óptimo, embora houvesse umas queixas por não haver vinho...) e uma Saída de Campo à tarde.

Fica aqui ainda o percurso, disponibilizado pelo amigo João Nelson Ferreira, para quem quiser ver o percurso da tarde no GoogleEarth - clicar AQUI (usar o botão do lado direito do rato e escolher a opção "Guardar destino como...", "Guardar ligação como...", "Save as..." ou similar).

Foi, como habitualmente, excelente - as pessoas adoraram e querem saber quando é que se faz outra...! Foi ainda possível falar de diversos assuntos (GPS's, material informático, actividades da Geologia no Verão, outras visitas a marcar e de Espeleologia...) pelo que o encontro foi bastante proveitoso.

Restando-nos agradecer mais uma vez ao Doutor Jorge Dinis, pela sabedoria e amabilidade de nos aturar, aqui fica um resumo fotográfico da actividade:

Início da Palestra teórica.

O palestrante - Professor Doutor Jorge Dinis - Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Coimbra.

Assistência na Palestra na Escola Correia Mateus.

Almoço-convívio na Cantina da Escola Correia Mateus.

Explicação sobre Geologia de Leiria dada pelo Doutor Jorge Dinis à entrada do Castelo.

Rochas do Castelo de Leiria (calcários e doleritos), alguns com reutilização (pedra talhada romana, com inscrições latinas) mostrados pelo Doutor Jorge Dinis a entrada do Castelo.

Mapa Geológico de Leiria, mostrado pelo Doutor Jorge Dinis, junto ao varandim do Castelo de Leiria.

Mapa Geológico de Leiria, mostrado pelo Doutor Jorge Dinis e Doutoranda Anabela Veiga, na Torre de Menagem do Castelo de Leiria.

Falha, junto ao Liceu de Leiria, que delimita a este o Diapiro de Leiria-Parceiros (parte superior Calcários em plaquettes jurássicos, por baixo Margas da Dagora - evaporitos da base do Mesoz´poico, loga acima do Grés de Silves, ricos em gesso e sal-gema).

Fósseis de ostreídeos, junto aos limites da falha que delimita a oeste o Diapiro de Leiria-Parceiros (cruzamento da Estrada Nacional 1 - IP2 com Estrada da figueira da Foz).

Recolhendo fósseis de rudistas, junto aos limites da falha que delimita a oeste o Diapiro de Leiria-Parceiros (cruzamento da Estrada Nacional 1 - IP2 com Estrada da figueira da Foz).


ADENDA: Por sugestão de um nosso leitor e amigo, foram acrescentadas legendas às fotos.

quarta-feira, julho 11, 2007

MPeG - Moodle, Portáteis e Gato

Decorreu no dia 5 de Julho de 2007, na Batalha, o encontro MPeG - Moodle, Portáteis e Gato, organizado pelo Centro de Competência "Entre Mar e Serra". Da minha Escola foram 6 professores (dentre as quais a Ana Rola, que apresentou um Relato de Experiência) e ainda o Formador da minha Acção Moodle da Escola Correia Mateus, o Daniel Marques, tendo ainda estado presente um Geopedrado, o Ricardo Pimental, na qualidade de palestrante...!

A actividade teve uma maciça adesão por parte dos professores da região (e muitos vieram de bastante longe) e foi, como sempre, excelente. A qualidade das comunicações, as novidades, o almoço na Aldeia Típica de Santo Antão, o sorteio final, todo foi excelente...

Algumas fotos do evento:

Simpósio Iberoamericano sobre Património Geológico, Arqueológico e Mineiro em Regiões Cársicas

Participei no Simpósio Iberoamericano sobre Património Geológico, Arqueológico e Mineiro em Regiões Cársicas, que decorreu de 28 de Junho a 1 de Julho de 2007 na Batalha, tendo apresentado uma Comunicação, em conjunto com o Professor Doutor Jorge Dinis (DCT/UC), que teve a amabilidade de me convidar para tal... Fica aqui o link para o resumo da mesma (AQUI - pdf), a indicação de que se alguém quiser ver a apresentação em PowerPoint a posso enviar, via yousendit, e ainda a promessa de, quando for publicada a versão texto no Livro a ser editado, a colocarei aqui.

O Simpósio foi excelente, embora para mim pecasse por dois defeitos: o elevado custo da inscrição (120 ou 60 €, consoante estivessem ligados à Espeleologia e instituições organizadoras ou não) e, talvez por consequência da anterior, a quase total ausência de comunicações da comunidade espeleológica nacional (ista para além de algumas Comunicações terem ficado para a hora da missa, a um domingo - vulgo a minha...).

Mas as visitas, as Conferências, as Comunicações, a componente social e a amabilidade de todos foi inexcedível. De salientar a presença da Júlia Mira, ex-colega de Coimbra (entrou no mesmo ano que eu, em Engenharia Geológica, e trabalha no PNSAC) e do Professor Doutor Pedro Callapez, amigo e professor de Geologia da Universidade de Coimbra, bem como do lançamento do livro Glossário Ilustrado de Termos Cársicos (link).

Algumas fotos do evento:




terça-feira, julho 10, 2007

Mais Geologia no Verão em Coimbra

Mais Geologia no Verão de Coimbra, desta vez do Instituto Pedro Nunes:

Título:

As pedreiras amigas do ambiente

Data:

13 de Setembro às 10:00

Ponto de encontro:

09:30 - Instituto Pedro Nunes, R. Pedro Nunes 3030-199 Coimbra
ou
11:00 - Santa Maria da Feira, junto ao Tribunal

Localidade:

Malaposta / SANTA MARIA DA FEIRA / AVEIRO

Itinerário:

Coimbra - Sta Maria da Feira - Pedreira da Malaposta (Malaposta, Concelho de Sta Maria da Feira).

Número de participantes:

30

Duração:

7 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

Maria Alexandre Campos Oliveira

Descrição:

Visita-se a pedreira da Malaposta, próximo da Cidade da Feira, realçando a importância da exploração dos recursos naturais numa perspectiva integrada de preservação ambiental. Visitar-se-ão as zonas de extracção, processamento e expedição do material, processos ao longo dos quais se poderá constatar as preocupações constantes com o controle ambiental de poeiras, efluentes, ruídos e vibrações.

Notas:

Os participantes deverão usar vestuário e calçado confortáveis, bem como levar farnel.

Título:

Sem chuva nos montes, secam-se as fontes (no Mondego em canoa)

Data:

15 de Setembro às 09:45

Ponto de encontro:

Antes da Ponte da Portela sobre o Mondego, cortar à esquerda para Penacova na EN110. Local: no Portão que dá entrada ao caminho para o parque de estacionamento à beira rio em Torres do Mondego “Pioneiros do Mondego”.

Localidade:

Penacova / PENACOVA / COIMBRA

Itinerário:

Camioneta até Penacova. Descida do Mondego até Torres do Mondego (Coimbra).

Número de participantes:

20

Duração:

7 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

Maria Alexandre Campos Oliveira

Descrição:

A geologia ao longo do rio, o contacto com a paisagem natural em conjunto com as emoções da canoa em pequenos rápidos e açudes, vão constituir um todo inesquecível.

Notas:

Sapatos de ténis (ou sandálias - chinelos não servem) para levarem calçados na descida, fato de banho, toalha, roupa e calçado secos para vestir no fim da actividade, fitas para segurar óculos (para quem usa), chapéu, protector solar
Levar almoço e água. OBRIGATÓRIO saber NADAR. Grau de dificuldade: baixo.


Título:

Vamos ver porque caem taludes em Coimbra

Data:

14 de Setembro às 10:00

Ponto de encontro:

10:00 - Instituto Pedro Nunes, R. Pedro Nunes, 3030-199 Coimbra

Localidade:

Coimbra / COIMBRA / COIMBRA

Itinerário:

Coimbra-Coimbra.

Número de participantes:

30

Duração:

6 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

Maria Alexandre Campos Oliveira

Descrição:

Abordam-se diversas instabilizações de taludes. Pretende-se realçar o papel da litologia, estrutura geológica e estado de alteração das formações que constituem os taludes, bem como das condições meteorológicas, nas causas conducentes a instabilizações. São referidas medidas que podem ser utilizadas para minorar e/ou corrigir o problema, de modo a evitar graves prejuízos económicos e sociais.

Notas:

Os participantes deverão levar vestuário e calçado confortáveis, bem como almoço.


Título:

Água que rola… (ao longo do Baixo Mondego em BTT)

Data:

22 de Julho às 09:30

Ponto de encontro:

Entrada norte da Mata do Choupal próximo da ETAR (Cerca de 300m a oeste da “Estação Velha” da CP).

Localidade:

Baixo Mondego / MONTEMOR-O-VELHO / COIMBRA

Itinerário:

Do Choupal até Montemor pela margem direita do Mondego. Regresso em parte pela margem esquerda.

Número de participantes:

20

Duração:

6 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

Maria Alexandre Campos Oliveira

Descrição:

BTT ao longo do Baixo-Mondego. Várias paragens para observação e explicação da geologia, da geomorfologia e da paisagem do Baixo Mondego. Condicionantes da dinâmica fluvial. Importância da escorrência, da infiltração e da agricultura na qualidade da água. Papel das obras de regularização do Mondego (diques, açudes, canais).

Notas:

Dificuldade média (é necessário andar bem de bicicleta e estar em boa forma física)
Levar bicicleta de BTT e Capacete (obrigatório).
Levar almoço ligeiro. Levar bebidas para evitar a desidratação.
Percurso de cerca de 40 km.

Universidade de Coimbra e Geologia no Verão


Como sempre vou partilhar convosco algumas sugestões de actividades interessantes, neste caso as actividades do Departamento de Ciências da Terra da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra.

Título:

Entender a paisagem da região de Mira: interacções homem - meio natural

Data:

1 de Setembro às 09:30

Ponto de encontro:

Praia de Mira

Localidade:

Praia de Mira / MIRA / COIMBRA

Itinerário:

Praia de Mira-Barrinha de Mira-Azenhas da Areia-Praia de Mira.

Número de participantes:

15

Duração:

6 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

Pedro Dinis

Descrição:

Análise e interpretação dos aspectos fundamentais da paisagem num percurso de bicicleta. Numa altura em as alterações climáticas merecem grande preocupação, dá-se especial atenção ao papel que o clima tem no desenho da paisagem e às evidências de ciclos climáticos independentes da acção humana. Visita a moinhos e outros valores patrimoniais da região.


Título:

Fossil Challenge – I Safari fotográfico da rota dos fósseis perdidos

Data:

3 de Setembro às 09:30
4 de Setembro às 09:30
6 de Setembro às 09:30
7 de Setembro às 09:30

Ponto de encontro:

Parque de estacionamento da marina da Figueira da Foz (grupos de participantes com recurso a viatura própria).

Localidade:

Figueira da Foz / FIGUEIRA DA FOZ / COIMBRA

Itinerário:

Figueira da Foz - Cabo Mondego - Boa Viagem - Salmanha - Carnide - São Pedro de Moel - Figueira.

Número de participantes:

40

Duração:

8 h

Responsável pela acção:

Pedro Callapez

Descrição:

O extraordinário património natural da região centro litoral é aproveitado para um safari fotográfico nalguns dos locais mais emblemáticos do Jurássico, Cretácico e Cenozóico. Os participantes são convidados a desenvolver actividades e a observar fósseis, rochas e paisagens fantásticas, numa viagem ao passado e às profundas transformações ambientais que a Terra sofreu.

Notas:

A acção destina-se a grupos de participantes com recurso a viatura própria. Solicita-se também que venham munidos de máquina fotográfica.


Título:

Ler nos grãos de areia

Data:

8 de Setembro às 09:00

Ponto de encontro:

Praia de Mira, junto ao Museu Etnográfico

Localidade:

Praia de Mira / MIRA / COIMBRA

Itinerário:

Praia de Mira, Barrinha de Mira, Lagoas, Praia de Mira

Número de participantes:

25

Duração:

6 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

Pedro Dinis

Descrição:

Percursos de barca (tradicional de Mira) e de bicicleta na região entre a Praia de Mira e a Lagoa de Mira. Interpretação das condições climáticas e da evolução do nível do mar baseada nas características dos sedimentos. Comparação da paisagem actual com a esperada durante períodos com condições climáticas distintas.


Título:

Taludes Instáveis e Geologia de Coimbra e Penacova

Data:

8 de Setembro às 09:00

Ponto de encontro:

Praça Dom Dinis - Coimbra

Localidade:

Coimbra, Lousã e Penacova / COIMBRA / COIMBRA

Itinerário:

Coimbra - Proximidades da Lousã - Penacova - Coimbra.

Número de participantes:

8

Duração:

8 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

Pedro Gomes Cabral Santarém Andrade

Descrição:

Visita a zonas de Coimbra, Lousã e Penacova em que podem ocorrer problemas com movimentos de taludes. A geologia e a paisagem de áreas sujektas a processos de instabilidade resultantes de acções climáticas. Conhecimento da relação entre as actividades humanas e a geologia. Medidas utilizadas para evitar ou reduzir situações de riscos associadas aos deslocamentos nos taludes.


Título:

Geologia de Caiaque - pedras e água rolando para o mar

Data:

15 de Setembro às 09:00

Ponto de encontro:

Torres do Mondego, à saída de Coimbra nos Pioneiros do Mondego

Localidade:

Penacova-Coimbra / PENACOVA / COIMBRA

Itinerário:

Penacova-Coimbra pelo rio Mondego. Paragens ditadas pela geologia, formas arenosas e beleza.

Número de participantes:

30

Duração:

8 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

Jorge Dinis

Descrição:

Vamos conhecer a Geologia entre Penacova e Coimbra – as rochas da raiz de uma cadeia montanhosa resultante de uma colisão de continentes. Num rio, o desnível em relação ao mar é a energia que transporta água e sedimentos, mas as alterações climáticas fazem variar o nível do mar e o regime fluvial (cheias ou estiagens). Tudo isto, conversando e remando num caiaque pelo Rio Mondego.

Notas:

Levar almoço em recipiente hermético. Levar todos os pertences em recipiente hermético - incluindo protector solar e líquidos. Fatos de banho opcionais.




Título:

Histórias Geológicas de Peniche. Evidências de um planeta dinâmico

Data:

18 de Agosto às 09:30

Ponto de encontro:

Museu Municipal de Peniche

Localidade:

Peniche / PENICHE / LEIRIA

Itinerário:

Percurso pedestre pela Península de Peniche

Número de participantes:

25

Duração:

4,5 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

Luis Vitor Duarte

Descrição:

São apresentadas evidências baseadas na leitura de rochas sedimentares que nos permitem entender a evolução do ambiente e vida marinha ocorridos em Portugal há cerca de 183Ma (Jurássico). O registo sedimentar inclui um conjunto de argumentos que comprovam interacções entre a atmosfera e o oceano, entre as quais, um evento à escala global que terá resultado na extinção de invertebrados marinhos

Notas:

Utilização de calçado apropriado


Título:

Geoevoluções em S. Martinho - o Porto, a lagoa e o mar

Data:

4 de Agosto às 10:00

Ponto de encontro:

Na marginal de S. Martinho do Porto, frente à Capitania

Localidade:

S. Martinho do Porto / ALCOBAÇA / LEIRIA

Itinerário:

Subida ao farolim do norte da barra - percurso ao longo da baía - miradouro de Salir do Porto

Número de participantes:

30

Duração:

5 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

Jorge Dinis

Descrição:

A concha de S. Martinho do Porto é o que resta de uma vasta laguna costeira, que há alguns milénios ia além de Alfeizerão, onde existiram portos e estaleiros. Veremos a estrutura geológica e a morfologia regional, será explicada a invasão do mar e o seu recuo pelo assoreamento marcado pelas alterações climáticas (glaciações e mudanças menores) e ligado à história das comunidades ocuparam a região.

Notas:

Usar roupa e calçado de passeio, em rochas e areia, chapéu, protector solar, líquidos. Recomenda-se pequeno farnel, binóculos e câmara fotográfica e/ou de vídeo...para mais tarde recordar.


Título:

À descoberta da Geologia e Geomorfologia no Geomonumento das Portas de Ródão

Data:

20 de Julho às 08:30
21 de Julho às 08:30

Ponto de encontro:

Largo D. Dinis em Coimbra (8h30m) ou em frente à Casa de Artes e Cultura do Tejo - Vila Velha de Ródão (10h30m).

Localidade:

Vila Velha de Ródão / VILA VELHA DE RÓDÃO / CASTELO BRANCO

Itinerário:

Casa de Artes e Cultura, Foz Cobrão, castelo, Urb. Alagada, CACT, museu, Cap. Alagada, Enxarrique.

Número de participantes:

45

Duração:

8 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

Pedro Manuel R. R. Proença e Cunha

Descrição:

O Geomonumento de Ródão abre as Portas à descoberta do património geológico, geomorfológico, arqueológico, biológico, paisagístico e cultural das Terras da Açafa. Pretende-se conhecer os valores naturais, discutir a evolução do Tejo nos últimos 3 milhões de anos, reconhecer a sua importância nas actividades humanas desde o Paleolítico e sensibilizar para o valor cultural e cénico da paisagem.

Notas:

1) Almoço por conta dos participantes.
2) Levar vestuário e calçado para percurso de campo, chapéu, protector solar e água.
3) A palestra no auditório da Casa de Artes e Cultura do Tejo, sobre o Património Geológico e Geomorfológico da região de Ródão, com início pelas 14h30m, pode ser assistida por um público não inscrito na acção (participação limitada à capacidade máxima do auditório - 220 pessoas).


Título:

A Geologia e o Ambiente no Parque Natural da Serra da Estrela

Data:

28 de Julho às 08:00

Ponto de encontro:

Largo D. Dinis (Coimbra)

Localidade:

Manteigas-Seia / MANTEIGAS / GUARDA

Itinerário:

Coimbra-Seia-Penhas Douradas-Manteigas-Torre-São Romão-Coimbra

Número de participantes:

16

Duração:

10 h

Inscrição prévia:

SIM

Responsável pela acção:

António Luís de Almeida Saraiva

Descrição:

Observar, analisar e interpretar a paisagem do Parque Natural da Serra da Estrela numa perspectiva múltipla que envolva o ambiente passado e presente, a geologia, os recursos hídricos, a engenharia e a produção de electricidade nos aproveitamentos hidroeléctricos.

Notas:

Levar calçado adequado (botas).


ADENDA: O cartaz foi modificado em 13.07.2007 - link para o cartaz, em pdf, AQUI.