Para a Lai...
Me intriga que sería lo que te gustó de mí....
Me intriga que sería lo que te gustó de mí.
Tal vez un alma de ojos tristes.
Y un sabor no probado por nadie todavía.
in El telescopio en la noche oscura, Ernesto Cardenal
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Para a Lai...
Para o meu amor, que amanhã vai ser outra vez bebé...
Vaza-me os olhos...
Vaza-me os olhos: continuarei a ver-te,
Tapa-me os ouvidos: continuarei a ouvir-te,
Mesmo sem pés chegarei a ti,
Mesmo sem boca poderei invocar-te.
Decepa-me os braços: poderei abraçar-te
Com o coração como se fosse a mão.
Arranca-me o coração: palpitarás no meu cérebro.
E se me incendiares o cérebro,
levar-te-ei ainda no meu sangue.
Rainer Maria Rilke
Do Blog De Rerum Natura publicamos, com o nosso aplauso, o seguinte post:
Visita à Mina de Sal-Gema de Loulé
Se há actividade que este Verão não se pode perder é a visita à mina de Sal-Gema de Loulé. Esta actividade no âmbito da Geologia no Verão é ideal para quem está a passar férias no Algarve. Em plena cidade de Loulé existe uma mina que, a 230 metros de profundidade, tem galerias em todas as direcções, onde se extrai sal-gema. Esta mina não tem escombreira porque o material é sal, e também porque o armazém é feito dentro da mina nas galerias já abertas!
Toda a actividade está bem planeada, dois monitores, que são professores na área da Biologia – Geologia, são os monitores de serviço. Descemos por um poço (num elevador) por onde desce tudo o que vai lá para dentro, incluindo camiões e pás carregadoras!
Uma vez chegados lá em baixo, a pergunta é: onde está o sal? Em todo lado. Espectacular, paredes, tectos, chão, tudo é sal. Não sal branco como o do saleiro, mas com um aspecto rosado devido a impurezas, mas que é salgado é, basta lamber …
Curioso é que não há a sensação de claustrofobia, pois as dimensões das galerias não o permitem, elas vão de 5 a 9 m de largura e têm 4,5 m de altura, pois lá em baixo há camiões … a circular! Por outro lado, os ventiladores providenciam ar para tudo isto – na boa.
Interessante ir à frente de trabalho, onde a máquina a que chamam roçadora extrai o sal, ou seja cava o sal. Experimentei a dureza do material e nem a picareta vai.
As poeiras de sal são enviadas para as galerias onde não se trabalha, e aí é magnífico, 40 a 50 cm de neve, perdão, de sal finíssimo, estão sobre o solo que se pisa e, claro, se quisermos, provamos.
Para quem já se inscreveu e teve vaga aqui vai a dica: levem mochila para trazer pedras de sal, elas são do tamanho que quisermos, levem também sacos para trazer sal já em grão como recordação.
Olá a Tod@s!!
A Intercultura-AFS Portugal é uma Associação de voluntariado, sem fins lucrativos e com Estatuto de Instituição de Utilidade Pública. Tem como objectivos contribuir para a Paz e Compreensão entre os Povos promovendo intercâmbios entre jovens e famílias com vista a uma educação intercultural e global.
O Programa AFS – Famílias de Acolhimento é o mais antigo e um dos mais bem sucedidos da Intercultura-AFS. É uma oportunidade única que permite aos jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 18 anos obter uma visão mais completa e profunda sobre a cultura e vida noutro país, ao viverem com uma família portuguesa e experimentarem uma cultura diferente. Assim, gostaríamos de vos convidar a participar na promoção da Educação Intercultural.
Em Setembro, chegam a Portugal mais de 70 jovens estrangeiros de todos os cantos do Mundo, para viver a sua aventura AFS.
Mesmo que não possam acolher neste próximo ano, contamos com a vossa colaboração na divulgação deste programa:
- reencaminhando esta mensagem para os vossos contactos
- colocando este apelo nos vossos sites ou blogs
- pedindo materiais de divulgação à Sede
Procuramos Famílias Portuguesas que gostassem de participar neste projecto, acolhendo voluntariamente um jovem durante o próximo ano lectivo.
Para a Intercultura-AFS uma família de acolhimento é alguém com motivação e interesse em receber um jovem estrangeiro como um membro da sua família e não como um convidado ou hóspede. Uma família AFS pode ser constituída por apenas um membro (mãe ou pai), não é necessário ter filhos (da mesma idade), nem é necessário ter um quarto só para o estudante (pode ser partilhado com os irmãos de acolhimento).
Uma família de uma zona rural tem tanto para oferecer como uma família da cidade, pois cultura é a forma como vivemos o nosso dia a dia.
Uma família AFS não tem de falar Inglês ou nenhuma outra língua estrangeira, a experiência até nos mostra que os estudantes acolhidos por famílias que só falam português aprendem a nossa língua muito mais rapidamente!
Sendo um programa académico (que implica a participação activa na escola) não é necessário que a família de acolhimento viaje pelo país com o estudante. É mais importante que o integre no seu dia a dia e na vida familiar.
Em anexo encontram mais informações sobre os estudantes AFS (os processos podem ser pedidos via e-mail ou telefone).
Contamos com o vosso apoio!!!
Saudações Interculturais!
Carina Rino
Assistente de Desenvolvimento Organizacional
Intercultura-AFS Portugal
Rua de Sta. Justa, 38 – 4º
1100-485 - Lisboa
Tel: 213 247 070
Fax: 213 247 079Mais informações em: http://www.intercultura-afs.pt
Do Blog lisboalisboa2 publicamos o seguinte post:
O nosso agradecimento a Adelaide Martins e aos Geopedrados, pela divulgação das actividades do PARM e do Museu do Ferro, de Torre de Moncorvo.
A Exposição sobre Minas Transmontanas, já inaugurada, com numeroso público, estará patente até ao dia 21 de Setembro.
O encontro dos antigos mineiros da Ferrominas esteve também muito concorrida, com cerca de uma centena de antigos trabalhadores, que além de verem o Museu e a Exposição, visionaram um apresentação com centenas de fotografias antigas, dos anos 50 e 60 do séc. XX, recordando velhos tempos.
Apelamos a todos os interessados para que se inscrevam nas acções previstas para o concelho de Torre de Moncorvo, no âmbito do Ciência Viva, assim como gostávamos que não perdessem a conferência do Professor Fernando Noronha, no dia 23 de Agosto.
Contamos convosco, pois esta é uma bela ocasião para uma viagenzita até Trás-os-Montes, em fim de férias, pois as praias nessa altura já estão a ficar frias.
Abraço a todos e Obrigado!
A Direcção do PARM.
Via mailing-list da GEOPOR:
Só falta uma Leni Riefenstahl para se poder comparar estas Olimpíadas às de Berlim, em 1936. Uma vergonha e uma lástima...