sábado, dezembro 09, 2006

Seminário Nacional Eco-Escolas 2007


Vai realizar-se no dia 12, 13 e 14 de Janeiro de 2007 , em Sintra, o Seminário Nacional Eco-Escolas 2007 aberto à participação de:
  • professores
  • técnicos de municípios
  • profissionais ligados à Educação Ambiental /EDS.

As inscrições podem ser enviadas até ao dia 15 de Dezembro.
Informação disponível em:
http://www.abae.pt/ee/sem07/inscricao.php

Participe!

sexta-feira, dezembro 08, 2006

Más notícias no Público...


Museu que contesta a teoria da evolução vai nascer em Mafra

O criacionismo, ou a teoria da concepção inteligente, é um movimento que defende que a vida na Terra começou tal como vem na Bíblia, com Adão e Eva, e que todos descendemos dos animais e humanos que embarcaram na Arca de Noé. É um movimento religioso e fundamentalista, que tenta afastar dos manuais escolares a teoria da evolução de Darwin, e tem grande expressão nos Estados Unidos. Mas começa a ganhar terreno na Europa e está a chegar a Portugal.

Charles Brabec traz para a mesa uma série de fósseis. Dentro de uma caixinha transparente está um pedacinho de âmbar amarelo, com uma minúscula mosca-do-vinagre lá dentro. "É resina fossilizada, muito antiga; por que é que as moscas-do-vinagre continuam a existir? Não evoluíram!", diz Charles Brabec, que está a construir um museu criacionista em Mafra, o primeiro do tipo na Europa. "Contamos abrir na Primavera."

Foi a seguir ao 25 de Abril, quando regressaram os portugueses que estavam em África, que Brabec esteve pela primeira vez em Portugal, como voluntário da organização Apoio Cristão Internacional. Suíço nascido na Áustria, a certa altura sentiu que queria ficar por cá. "Há 18 anos, começámos a procurar uma quinta, para organizar acampamentos e retiros de jovens", conta. Foi assim que acabou na Quinta Oásis, em Mafra, que alojará o Parque Discovery, onde será apresentada uma versão alternativa da vida na Terra.

Charles Brabec é criacionista, ou seja, não aceita a teoria da evolução através da selecção natural, postulada por Charles Darwin no século XIX. Para ele, o que vale é a palavra da Bíblia, o que se diz no livro do Génesis, que relata a criação do mundo por Deus e tudo o que aconteceu ao homem quando Eva escolheu aceitar a maçã que a serpente lhe oferecia. "Acredito neste livro de capa a capa", diz Brabec, abrindo a Bíblia bastante manuseada que tem à sua frente.


A fé no Génesis
Brabec foi criado numa família católica, mas tornou-se cristão evangélico. São os fiéis das igrejas evangélicas, que orientam as suas práticas pelo que bebem directamente na Bíblia, que normalmente estão associados ao movimento criacionista ou, nas suas roupagens mais modernas, da concepção inteligente.

Os criacionistas fazem fé na veracidade da criação do mundo tal como vem no Génesis. A teoria da concepção inteligente - divulgada pelo Instituto Discovery, com sede em Seattle, nos EUA - exige a existência de um criador, uma entidade inteligente que escolheu criar o homem, as árvores ou os animais. A vida não pode ter surgido por acaso.

"O Livro de Job descreve coisas fantásticas, como o ciclo da água, ou até os dinossauros, o "diplodocus", ao falar do Leviatã, das suas escamas e dentes. Como é que ele poderia saber todas estas coisas, se os dinossauros se tivessem extinguido há milhões de anos, antes de existirem humanos?", pergunta Charles Brabec.

Para ele, a Terra não terá mais que 4000 anos (os cientistas falam em 4500 milhões de anos). Todos os seres vivos que hoje existem descendem das espécies salvas por Noé na sua arca, aquando do dilúvio. Os dinossauros terão perecido nessa altura, mas foram contemporâneos dos humanos (apesar de haver provas de que se extinguiram há 65 milhões de anos, e os primeiros homens modernos surgiram apenas há 150 mil anos).

Brabec cita muitos outros exemplos clássicos dos criacionistas, como a evolução do olho: "Se a evolução é gradual, que vantagem teria um ser vivo em ter só um buraco na cara, sem um órgão da visão?", pergunta. Os cientistas dizem que esta invenção é tão interessante que surgiu várias vezes, em várias espécies, e pode começar por ser apenas um conjunto de tecidos sensíveis à luz. "É muito difícil de acreditar nisso. É mais fácil crer que Deus omnipotente o criou de uma vez só. É preciso mais fé para acreditar na evolução do que na criação, relatada na Bíblia, que é um livro inspirado por Deus", responde.


Instituto Discovery
Até há pouco tempo, este fenómeno era descrito como quase exclusivamente americano, associado a igrejas evangélicas nos EUA próximas da direita conservadora. O Instituto Discovery, de Seattle, é uma espécie de think tank, uma organização que financia e promove actividades que põem em causa a evolução, ou apresenta a questão como se houvesse uma polémica científica. Mas, entre os cientistas, esse é um ponto assente, que não suscita dúvidas.
Charles Brabec diz que não tem nada a ver com o Instituto Discovery. "O nome que escolhemos era Dinoásis. Mas quando o fomos registar como nome da empresa, não foi aceite. Tivemos de inventar à pressa, e o que surgiu foi Instituto Discovery", conta.
Ele é presidente e fundador do Instituto Discovery Portugal, que abrirá o Parque Discovery, ali naquela quinta em Mafra. "Conheço o seu trabalho, mas isto surgiu sem estar a pensar neles."
E quem financia o museu? "Temos patrocinadores discretos, que não querem ser conhecidos", diz. Por ora, o local do futuro museu ainda é apenas um barracão, mas terá um diaporama que mostra o mundo antes, durante e depois do dilúvio, répteis vivos (em representação dos dinossauros) e até um planetário, onde serão exibidos filmes sobre o Universo. Serão usados materiais criacionistas produzidos no Brasil.


Flintstones e um tiranossauro
À porta, grandes pedregulhos empoleirados servem de colunatas. "Tem um certo de ar de Flintstones, não tem?", pergunta. São pedras especiais: são feitas de conchas fossilizadas, como há muitas na região de Mafra, nota Brabec, que é apreciador de fósseis e gemas. E de dinossauros: já tem vários bonecos de plástico e até há um pterodáctilo empoleirado num candeeiro da sala onde estão afixados cartazes, fósseis e animais empalhados, e onde já organiza, de vez em quando, algumas conferências.
A caminho do local onde ficará o museu, passando por alguns dragoeiros, araucárias e cactos que trouxe da Madeira e dão ao local um ar primitivo, onde se pode esperar encontrar um dinossauro ao virar da folhagem, encontra-se mesmo uma cabeça de tiranossauro... Está a espreitar do cimo de um edifício branco baixinho: tem os dentes amarelos e está um bocado à banda. "Fui eu que fiz, com esferovite, cimento, metais... O resto do corpo apodreceu", conta Brabec.

E quem vai servir de guia e animador das visitas, que se destinarão sobretudo ao público juvenil? "Temos um grupo de voluntários." E estão ligados a alguma igreja em particular? "Não, a várias igrejas. O movimento criacionista ainda está a começar a Portugal."


in Público -Clara Barata (texto) - ver notícia

quarta-feira, dezembro 06, 2006

A Conferência do NEL na 5ª-feira


A quarta sessão das Conferências sobre Espeleologia do NEL, que será feita por elementos do NEC (Núcleo de Espeleologia de Condeixa) será em 7 de Dezembro de 2006, excepcionalmente à 5ª-feira, véspera de feriado, às 21.30 horas, no Auditório 1 da ESEL - Leiria.



Picos da Europa e México
Exploração das Grandes Verticais

A não faltar...

PS - As próximas sessões são à 6ª-feira, em 15.12.2006 (a malta do NEL ainda não disse o tema e conferencistas) e em 22.12.2006 ("Expedições do Sistema Cársico do Frade : Arrábida - Sesimbra", a cargo do Núcleo de Espeleologia da Costa Azul). É uma pena esta última data - eu provavelmente não estarei em Leiria nesse dia...

A prenda de Natal dos Professores...

in anterozóide

NASA quer construir colónia na Lua

Poderá estar operacional em 2020
2006-12-05

Antevisão (NASA) do que poderá ser a vida do Homem na Lua (clique para ampliar)

A NASA tenciona estabelecer uma pequena colónia de astronautas no pólo sul da Lua por volta de 2020, primeira etapa de um programa ambicioso de exploração humana do sistema solar, anunciou ontem a agência espacial norte-americana.

O projecto da NASA, revelado após consultas com 13 agências espaciais de todo o mundo e com empresas privadas, considera o estabelecimento de um posto avançado lunar como uma escala para os astronautas que se desloquem a Marte.

Esta colónia na Lua permitiria, nomeadamente, a extracção do hidrogénio e do oxigénio necessários para produzir água e combustível para os motores dos foguetões.

Tal qual está actualmente concebido, o posto avançado lunar começará com uma tripulação de quatro elementos a efectuar estadas de uma semana cada até que os módulos habitacionais e o fornecimento de energia permitam missões mais prolongadas, que poderão atingir os seis meses, para preparar as viagens até Marte.

"Esta estratégia permitiria aos países interessados neste projecto optimizar os seus recursos técnicos e financeiros, contribuindo assim para coordenar o esforço que nos vai lançar nesta nova era de descoberta e exploração", assinalou Shana Dale, administradora-adjunta da NASA.

Segundo a mesma responsável, as condições existentes nos pólos lunares parecem ser as mais favoráveis para a localização do posto avançado, especialmente o pólo sul, que beneficia de uma maior exposição solar, ideal para produzir electricidade.

Recorde-se que o homem não visita o seu satélite desde 1972.

in Ciência Hoje - ler notícia

terça-feira, dezembro 05, 2006

XX Feira de Minerais, Gemas e Fósseis

XX FEIRA INTERNACIONAL DE MINERAIS, GEMAS E FÓSSEIS
MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL - LISBOA
7 a 10 de Dezembro



Horário:
7 Dez - 15 às 20 h; 8 e 9 Dez - 10 às 20 h; 10 Dez - 10 às 18 h

Local:
Rua da Escola Politécnica, 58
1250 -102 Lisboa
Telef: 21 392 18 36
Fax: 21 390 58 50
E- mail: smineralogia@fc.ul


PROGRAMA
Abertura da FEIRA no Edifício do Antigo Picadeiro (Rua da Escola Politécnica, 60)
07.12.2006, 15,00 horas


Conferências (no espaço Feira, 1º andar)

Minerais, Minérios e o Cidadão
Fernando Barriga (Museu N. História Natural)
8 Dez., 16,00 h

MINEROLÂNDIA - O Reino dos Minérios
Álvaro Pinto (Museu N. História Natural)
9 Dez., 16,00 h

Conhecimento e valorização dos recursos minerais. Lições do passado recente. Papel sectorial do estado e dos agentes económicos no contexto da globalização
Delfim de Carvalho (Presidente da EDM, S.A.)
10 Dez., 16,00 h

Tertúlia 20 edições da Feira...
No espaço "BAR da Feira" (1º andar)
7 Dez. 19,00 h


Oficina de Minerais...

Minerais: Identificar, Classificar

No espaço experimental da exposição "(edifício central).
8 a 10 Dez., das 11,30 h às 13,00 h; e das 14 h às 15,30 h

Alquimia com minerais...
Sessão prática de química mineral em que se farão ensaios de química qualitativa.
No espaço "Laboratório Aberto" (acesso pela entrada do MNHN, rua das "Palmeiras")
9 Dez, das 11 h às 13 h

Laboratório de Gemas ...
Pelo gemólogo Rui Galopim de Carvalho (LABGEM/Liga de Amigos MNHN) na banca do Museu N. História Natural no espaço Feira.
7 a 10 Dez., das 15,00 h às 17,00 h


Laboratórios em passeio...

PERCURSOS NO TEMPO
8 e 9 Dez. 11,00 h
Percurso por diferentes espaços do Museu recuperando aspectos da história deste local e observando testemunhos da evolução do conhecimento científico e experimental.
Concentração no átrio de entrada do Museu. Duração prevista: 2 h.

FÓSSEIS AO VIRAR DA ESQUINA
10 Dez. 10,00h
Percurso pedestre sobre paleontologia urbana do Cais do Sodré à Rua da Escola Politécnica.
Concentração às 10h em frente à estátua do Duque da Terceira (Cais do Sodré).
Duração prevista - 2 h. (Realização condicionada ao número de inscrições).
Marcações até 9 de Dezembro na recepção do Museu ou pelo tel.- 21 3921824/5

SAIBA TUDO SOBRE DINOSSÁURIOS
Visita orientada à exposição "Tudo sobre Dinossáurios".
10 Dez. 10,00h


Exposições no Dep. Geologia do MNHN
(todos os dias da Feira das 10h às 17
h)

MINERAIS:IDENTIFICAR, CLASSIFICAR
Exposição introdutória à sistemática dos minerais na qual estão patentes alguns dos mais belos exemplares das colecções do Museu;

TUDO SOBRE DINOSSÁURIOS
Exposição didáctica sobre os principais temas relacionados com o conhecimento dos dinossáurios.



Ver mais informação no site do MNHN

segunda-feira, dezembro 04, 2006

Revista National Geographic

Do Blog Ciências Físicas e Naturais-EB 2.3 Correia Mateus, retiramos o seguinte post (feito pela Ana Rola...):




Já saiu a National Geographic portuguesa do mês de Dezembro!

Porquê comprar?

1. Reportagens interessantes. Tomo a liberdade de salientar três delas!

  • O trabalho de campo do investigador Lúcio Cunha (geógrafo) da Universidade de Coimbra, que viajou até ao Alasca, onde estudou os glaciares do College Fjord.
  • Os mistérios de Saturno, apresentado como "O senhor dos anéis", são desvendados!
  • As condições da Terra no que seriam os seus primeiros milhões de anos de vida!!

2. Apresenta também novidades do conhecimento científico, tais como a descoberta de um fóssil de transição entre os peixes e os tetrápodes (animais com quatro patas).

3. Fotografias espantosas!


Tudo isto e muito mais, à distância de €1,00.

Boa Leitura!



Link para National Geographic

Atlas Geoquímico da Europa


As Presidências do Instituto do Ambiente e do Instituto Nacional de Engenharia,Tecnologia e Inovação convidam todos os Geólogos para o workshop de apresentação do Atlas Geoquímico da Europa, a realizar no dia 11 de Dezembro de 2006, pelas 11:00 horas, no Auditório do Instituto do Ambiente, na Rua da Murgeira, n.º 9/9A, 2610-124 Amadora.

Link para o
Folheto

Inquérito sobre Acções de Formação

O Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Coimbra está a realizar um Inquérito, sobre Acções de Formação de Professores, que pede que os interessados preencham e divulguem a outros colegas.

O Departamento de Ciências da Terra, da Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade de Coimbra, está a efectuar uma planificação de cursos de formação/actualização para professores do Ensino Básico e Secundário. Neste sentido, gostaríamos de contar, desde a fase inicial, com a opinião dos professores a quem estes cursos se destinam. Pedimos, então, que respondam às seguintes questões:

1 - Em sua opinião, quais são os conteúdos (em Geologia) no âmbito dos quais os professores deveriam fazer formação (actualização)? (pode indicar um ou mais).

2 - Qual(ais) a(s) modalidade(s) em que estes cursos devem ser organizados?
Por exemplo: (Durante um dia; durante uma manhã; durante uma manhã ao longo de várias semanas; durante as interrupções lectivas; ou outras sugestões).

3 - Quais lhe parecem ser os dias da semana e os meses do ano mais adequados para a realização destes cursos?


4 - Estaria interessado/a em frequentar estes cursos ou algum destes cursos?

5 - Em sua opinião, os cursos deveriam ser obrigatoriamente acreditados?

Solicitamos que as respostas sejam enviadas por correio electrónico -
asaraiva(arroba)dct.uc.pt ou romualdo(arroba)dct.uc.pt - por fax (239860501) ou por carta, até ao dia 15 de Dezembro de 2006.


LINK para download do Documento - AQUI

Seminários CGE/Universidade de Évora


Aplicação do Método dos Conjuntos Atingíveis ao Estudo dos Modelos Matemáticos do Ambiente
Prof. Vladimir Bushenkov
Departamento de Matemática, Universidade de Évora
Centro de Investigação em Matemática e Aplicações (CIMA-UE)


Hora: 14:00
Data: 6 de Dezembro de 2006
Local: Anf. 1 - Colégio Luís Verney
Promove: Centro de Geofísica de Évora


Resumo
Apresenta-se um método que pode ser aplicado com sucesso ao estudo dos modelos matemáticos do ambiente quando se consideram os múltiplos critérios de qualidade. Consideram-se os dois casos de estudo. No primeiro trata-se o problema da melhoria da qualidade de água na bacia do rio Volga, na Rússia, quando o método proposto foi implementado num sistema de apoio de decisão sobre as estratégias óptimas de distribuição de investimentos. O segundo caso trata o problema das chuvas ácidas provocadas pelas emissões dos óxidos de enxofre e de carbono nos países bálticos. No final discutem-se possibilidades da aplicação do método e dos algoritmos numéricos desenvolvidos nos outros problemas da Geofísica e do estudo do Ambiente

sábado, dezembro 02, 2006

Balanço final do Encontro dos Geopedrados

Como organizador dos dois últimos encontros, foi uma grande alegria receber os ex-colegas e respectivas famílias outra vez, agora na minha cidade adoptiva. Pena terem faltado tantos, mas o que importa é a alegria dos que vieram e o convívio que existiu...

Dos que não puderam estar presentes, quero recordar a Xana - Alexandra Cardoso - da qual o Manel Caveira, infelizmente, não se lembrou de convidar a tempo e eu contactei, a posteriori (o Manel deu-me o n.º de telemóvel...). Ela ficou muito triste por não ter vindo (até porque esteve em Leiria nesse dia e reside em Condeixa...) e quer que não se esqueçam dela para a próxima...! Até já faz parte do restrito grupo de participantes activos do Blog Geopedrados!

Outro colega que estava para vir e, pelas piores razões, não pode aparecer, foi o Rui Matias (colega que entrou, inicialmente, para Engenharia Geológica e que, depois, mudou para o nosso curso...). Ele, que reside em Leiria e trabalha numa empresa de Argilas do Barracão, tinha o pai muito doente, vindo este a falecer poucos dias depois do nosso encontro. A ele, os nossos pêsames e a nossa solidariedade...

Aos outros que não puderam estar presentes ou que perdemos o rasto, pode ser que nos encontremos novamente ou que este Blog sirva de ponto de encontro e de descoberta dos colegas desaparecidos...

Mas, se Deus quiser, no próximo encontro seremos mais a partilhar a alegria de reencontrar os ex-colegas e, sobretudo, os AMIGOS do Curso de Geologia de 85/89 da Universidade de Coimbra...

Filmes do Encontro dos Geopedrados

Nascente do Lis - exsurgência cársica



Marionetes



Jantar

sexta-feira, dezembro 01, 2006

1º de Dezembro


Pátria



Não irás (nunca mais)

servir outros povos

ou outro Rei.

Não verterás teu sangue,

nem teus impostos,

para que Castela floresça.

Chegou a hora dos Braganças lutarem

por aquilo que lhes tinha sido prometido.



Outro João, como o Mestre de Avis,

irá tomar nas mãos a defesa de um Povo:

a nossa língua, costumes, territórios e a nossa Alma.

Já não aguentávamos mais estas algemas...



Quisemos...

Ganhámos.

Somos!



Pedro Luna (poema inédito)
Imagem: reprodução de mural de Jaime Martins Barata - ver aqui

quinta-feira, novembro 30, 2006

Cueva de los Cristales

A revista de Novembro da National Geographic Portugal, que nós aqui referimos, trazia um artigo sobre os megacristais de gesso, variedade selenite (gesso transparente) de uma Mina mexicana.

Agora podem ler e ver imagens e filmes, em inglês e castelhano, mais material sobre o assunto, em:
http://www.naica.com.mx/

Intervalo para Publicidade

Do Blog anterozóide retirámos a seguinte publicidade (confesso que era para pôr aqui o novo Estatuto da Carreira Docente, mas, depois de o ler, desisti...):



Artigo sobre o novo Laboratório Nacional de Geologia

Em artigo publicado na revista on-line Ciência Hoje, por Luís Rodrigues Costa, fala-se novamente da importância da Geologia e do papel de Entidade que substitua, efectivamente, os extintos Serviços Geológicos/IGM. Aqui fica o artigo:

Que visão para a componente geológica do LNEG?
Opinião - 2006-11-27
Por Luís Rodrigues Costa

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, pode sempre recomeçar agora e atingir um novo fim. S. Francisco Xavier

Há umas semanas atrás, na sequência das recentes decisões governamentais sobre a reforma dos Laboratórios de Estado, publicou Fernando Santana um artigo de opinião sobre o Serviço Geológico nacional e as opções adoptadas pelo Governo relativamente a este serviço público fundamental. Julgo não me enganar se afirmar que as suas considerações sobre a importância de um Serviço Geológico podem ser subscritas pela generalidade da comunidade das geociências e tem o mérito de tornar pública a sua reflexão. Como não se têm verificado muitas tomadas de posição públicas sobre este tema julgo que esta iniciativa deve ser sublinhada e aplaudida, ainda que os argumentos dêem um grande relevo à comparação com outros países e ao passado da organização. Ora uma instituição não deve existir somente porque tem um passado, por muito digno e relevante que seja, mas sim porque tem um futuro e é sobre este que gostaria de reflectir um pouco.

Como bem sublinhou o Grupo Internacional de Trabalho (GIT) no relatório que elaborou na sequência da RCM 198/2005, a extinção do IGM foi um erro e, posso mesmo acrescentar, as suas premissas foram um embuste, pois a decisão estava tomada desde o momento inicial do trabalho realizado pelo consultor externo cuja recomendação deu suporte à decisão política da sua extinção. Mas também isto é passado e em algum momento do futuro este processo será avaliado por alguém com o distanciamento necessário e a qualificação apropriada à atribuição das responsabilidades e das suas consequências para a sociedade portuguesa.

Estamos agora confrontados com a necessidade de construir um futuro no qual a sua principal instituição pública na área das geociências, em estreita articulação com outras, possa emprestar um contributo à sociedade à medida do seu potencial efectivo. E é chegado o momento em que, para além das afirmações genéricas sobre a utilidade das geociências, quer no plano da ciência fundamental, quer no plano da ciência aplicada, se pode e deve traduzir este contributo.

A fórmula orgânica encontrada pelo Governo foi a da criação de um Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), discutível, é certo, mas uma possível entre outras, tendo havido o cuidado e a precaução de assegurar a autonomia científica e técnica de ambas as componentes e sublinhando a necessidade da componente geológica se dever estruturar de acordo com as melhores práticas europeias. Talvez se pudesse ter acrescentado “e adequadas à dimensão e aos problemas do País”.

Julgo ser de sublinhar a designação adoptada, pois ao optar pelo termo “laboratório nacional”, a marca registada dos laboratórios de Estado na sua fase inicial, a leitura implícita que proporciona é a de que o Governo reconhece este tipo de estrutura como elemento do Sistema de Ciência e Tecnologia. Certamente num novo contexto (os Laboratórios de Estado já só representam cerca de 19% dos efectivos de investigação em Portugal e 17% da despesa) em que o número de actores aumentou imenso e se diversificou.

Este novo contexto é uma realidade com a qual os LE terão que conviver naturalmente e afirmar-se como elementos indispensáveis do sistema, quer adequando o seus modelos organizacionais (passam a institutos públicos e flexibilizam estruturas), quer ajustando a suas missões e a sua acção. Para tal deverão funcionar como centros de competência de áreas específicas do conhecimento, essencial às sociedades em que se integram, actuando em rede com os outros actores do sistema e, “last but not the least”, com o tecido económico.

A anunciada intenção de celebração de contratos-programa parece-me poder corresponder a uma fórmula adequada à mobilização dos seus recursos e ao melhor aproveitamento das sinergias das suas múltiplas valências internas e da complementaridade com os outros actores. Também o modelo de formulação destes contratos-programa, seguramente em diálogo e articulação com a envolvente externa e cortando com a tradicional prática endogâmica da elaboração dos planos de actividade, constitui uma condição favorável à sua abertura aos relevantes problemas actuais da sociedade com incidência geológica.

É merecedor de referência, como passo no sentido de uma sociedade que valorize o mérito e a seguir à já adquirida cultura de avaliação, o novo modelo de escolha dos dirigentes. Deixaremos, assim, de ouvir nas cerimónias de posse a habitual passagem “eu até nem queria, mas pediram-me para fazer este sacrifício ...”. Só será dirigente quem assumir uma postura proactiva nesse sentido e será importante que na selecção se valorize não só o currículo mas igualmente a visão para a instituição do pretendente que se submete a concurso. Nestas condições todo o processo ganha maior transparência, pois o pretendente deverá enunciar previamente as suas ideias para a instituição, o que possibilitará o posterior juízo de avaliação.

Feitas estas considerações de carácter genérico, julgo que vale a pena reflectir um pouco sobre o que deverá ser este novo instituto, pois não deixa de ser estranho que apesar do convite público para este debate tão pouco (ou tão poucos) tenha saída a terreiro.

Mas então qual deve ser a agenda geológica do LNEG?

Seria estulto da minha parte tentar dar um resposta completa a uma questão de tão vasto âmbito, contudo penso ser possível alinhar alguns elementos e reflexões que informem uma visão da Geologia ao Serviço da Sociedade, da Economia e da Inovação, assente em três pilares: os recursos, os riscos e a geo-informação. Analisemos, sucintamente, cada um deles.

O aproveitamento do subsolo e dos recursos minerais: a economia dos georrecursos.
Desde a sua fundação a missão de qualquer Serviço Geológico foi a de conhecer o território, por vezes elevada a função essencial da soberania do Estado, ou seja conhecer os seus recursos e os processos que nele se desenvolvem, em consequência da importância crescente da 3ª dimensão territorial, o subsolo.

Nesta óptica podemos identificar duas funções básicas (2) . A função-fonte, correspondendo ao fornecimento de matérias-primas para a produção de bens e serviços, neles incluídos os serviços ambientais, e a função-sumidouro como meio receptor de resíduos – por assimilação ou acumulação – provenientes da produção e consumo. Podemos fundir estas duas funções num mesmo conceito e designar por georrecurso (3) qualquer porção do solo ou subsolo com uma destas funções.

O stock de georrecursos pode diminuir por deplecção (caso dos recursos não renováveis) ou por degradação (os resíduos ou efeitos dos processos de consumo e produção de bens e serviços). Constata-se que hoje em dia, as preocupações da sociedade (e dos decisores políticos) relativamente aos recursos evoluiu da deplecção para a degradação (4) , traduzida na acepção corrente da qualidade ambiental.

Uma característica importante de qualquer georrecurso é a possibilidade de gerar um benefício económico ou social no seu aproveitamento. A economia tradicional somente trata a função-fonte, cujos produtos são colocados no mercado a preços que reflectem unicamente os custos “internos” da sua produção. Os georrecursos que desempenham uma função-sumidouro assumem, quase sempre, as características de bens de acesso livre, sendo o seu custo uma externalidade, ausente ou insuficientemente englobada no preço dos bens e serviços, não reflectindo adequadamente o seu custo social (custo interno mais externalidade).

Esta distinção irá, seguramente, alterar-se no futuro, em consequência da tendência para a internalização nos custos de produção das externalidades, através do estabelecimento de taxas ambientais (5). Um “novo” Serviço Geológico terá necessariamente que lidar adequadamente com esta nova realidade. Vejamos alguns dos problemas que se colocam.

Com evidente interface com as questões energéticas teremos como possíveis áreas de intervenção a identificação de locais com características adequadas à armazenagem subterrânea de combustíveis e outras substâncias perigosas (de que são exemplo a armazenagem de gás natural no Carriço) e a investigação e identificação de estruturas e ambientes geológicos adequados ao sequestro do carbono (tenha-se presente a possibilidade de instalação de 2 novas centrais térmicas em Sines, segundo um conceito de carvão limpo, uma tecnologia que pode ter um profundo impacto na evolução do nosso sistema energético).

Também a caracterização neotectónica do território, com a necessidade de identificação das falhas activas, magnitude possível dos sismos provocadas pela sua actividade e respectivo período de recorrência, é uma área de previsível importância para informação de eventual opção nuclear, acrescida da necessidade de definir opções sobre a gestão dos resíduos de alto nível de actividade, ou a simples definição de um repositório de resíduos radioactivos de baixo nível de actividade que o País sempre produzirá (porque não estudar a possibilidade da utilização de uma mina subterrânea de urânio para esta finalidade?), mesmo que este não venha a instalar centrais nucleares.

No domínio dos recursos energéticos parece hoje consensual que abertura da plataforma profunda à prospecção de hidrocarbonetos cria a expectativa de um novo ciclo de razoável duração temporal (10-15 anos) para o qual é importante que a administração esteja dotada da capacidade técnica de acompanhamento, processamento de dados e investigação geológica das bacias sedimentares, que permita a exploração dos dados obtidos pelas empresas, em profunda articulação com os trabalhos de delimitação da plataforma continental, oportunidade única de alargamento dos limites da nossa soberania e aumento da nossa importância geostratégica na área atlântica.

Também a caracterização do potencial em hidratos de metano desta área pode revestir uma grande importância futura se e quando estiver disponível tecnologia para o seu aproveitamento, sem esquecer a imediata possibilidade do aproveitamento das areias e cascalhos do mar territorial, uma perspectiva que se poderá concretizar no curto prazo.


Ainda com interface geologia-energia continuo a preconizar o interesse estratégico da bacia do Baixo Tejo , quer numa perspectiva do caracterização dos seus recursos geotérmicos, quer numa perspectiva de reserva de água potável.

No plano dos recursos minerais tradicionais a recente subida da cotação da generalidade dos metais vem realçar, para quem dúvidas tivesse, a importância da Faixa Piritosa e a possibilidade de novas descobertas de classe mundial. Existe uma proposta concreta, com plena aceitação e empenho das autoridades regionais, da criação de um centro de estudos geológicos e mineiros no Alentejo, que poderá funcionar em cooperação com os operadores das minas de Neves-Corvo e Aljustrel, segundo um modelo que tem sido seguido em outros locais em que ocorrem importantes jazigos minerais.

A sua estrutura de gestão deverá envolver as empresas mineiras da Faixa Piritosa, o LNEG e outras instâncias da região, estando o centro respaldado pelo conjunto das competências detidas pelo LNEɇ e beneficiando das suas relações internacionais. Claro que um centro deste tipo poderá actuar em outros domínios de interesse para a região, como são, por exemplo, os recursos hidrogeológicos e a sua monitorização ou valorização do vastíssimo património geológico e de arqueologia mineira, sem esquecer o sector tradicional que explora e valoriza os minerais e rochas industriais (com destaque especial para as rochas ornamentais), constituído na sua maioria por PMEs de tecnologia dependente, enfrenta desafios de competitividade cuja assunção muito poderá beneficiar de “know how” científico e tecnológico que tem sido desenvolvido nos LE e que, no caso vertente, está primordialmente centrado em serviços que integrarão o futuro LNEG.

Uma outra área de actuação relevante é a do ordenamento do território, prosseguindo a produção de cartografia de ordenamento, que abrange a ocorrência dos recursos minerais, os riscos geológicos, a identificação das áreas geologicamente favoráveis à implantação de equipamentos colectivos, como depósitos de resíduos e outras infra-estruturas colectivas, entre outros, e definindo perímetros de protecção a aquíferos e outros recursos geológicos.

Esta actividade pode e deve ser realizada em íntima cooperação com a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), entidade nuclear de assessoria governamental na política de gestão dos recursos minerais, com financiamento proveniente das receitas de prémios e encargos de exploração cobrados e seguidamente consignados a esta actividade mediante protocolo celebrado entre a DGEG e o LNEG e traduzidos em planos plurianuais de actividade que possibilitem a avaliação dos resultados obtidos e a correcta utilização dos recursos financeiros disponibilizados. Teriamos, assim, a possibilidade de realizar uma avaliação da competitividade do território suportada nos georrecursos.

A aplicação do conhecimento geocientífico numa sociedade tecnológica

Os riscos naturais estão hoje em dia identificados como uma área de actuação das geociências e da aplicação do conhecimento geocientífico. A estes haverá que acrescentar os riscos tecnológicos próprios de uma sociedade avançada. Estas circunstâncias impõem a crescente necessidade de monitorização de sistemas naturais e tecnológicos, seja sob a forma de controlo de parâmetros críticos, vigilância ou mesmo a actuação em situações de emergência.

Na primeira linha deste tipo de actuação está o vasto leque de actividades ligadas à Mudança Global, em cujo estudo e monitorização as geociências têm um contributo essencial a dar. As instituições que precederam o LNEG adquiriram uma ampla experiência na monitorização de aquíferos bem como no controlo de qualidade das águas minerais e de nascente, a qual deve manter-se. Sabe-se como a problemática da vigilância radioactiva tem hoje uma grande importância e o País tem responsabilidades, assumidas no âmbito de acordos internacionais que subscreveu, que não pode aligeirar sem o risco de sermos periodicamente sujeitos a inspecções internacionais que venham sublinhar essas insuficiências e reclamar a sua superação ou ameaçando mesmo procedimentos contenciosos em instâncias internacionais.

Neste âmbito se enquadram actividades de vigilância radioactiva do território, com particular realce para as minas de urânio, uma vez terminada a sua reabilitação e expirado o prazo da respectiva concessão. Mas também as inúmeras estruturas de deposição de resíduos que foram instaladas nos últimos anos vão necessitar de uma vigilância regular e neste domínio o conjunto de competências geológicas, geoquímicas, geofísicas e laboratoriais posicionam o LNEG como agente particularmente bem qualificado para o diagnóstico de situações merecedoras de intervenção e de acompanhamento mais fino ou mesmo de acções correctivas.
A importante função de “data provider”

Uma função tradicional de qualquer serviço geológico é a de ser o grande depositário de dados e informação geológica, quer a resultante de trabalhos próprios, quer do trabalho de terceiros. O desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicações (TIC) teve um grande impacto neste domínio, criando responsabilidades acrescidas no que se refere ao suporte (necessidade de migração maciça para o digital) e à forma como é disponibilizada (em vez de modelos padronizados, pouco flexíveis e geralmente somente utilizáveis por pessoas devidamente qualificadas, passou a ser possível disponibilizar uma grande variedade de produtos, mais orientada para as necessidades específicas do utilizador e, por isso, não tão exigente relativamente à qualificação necessária para o seu aproveitamento útil).

Esta alteração possibilitou uma segmentação do tipo de informação que podemos, de um modo simplificado, agrupar em informação para a cidadania, disponível livremente para qualquer cidadão interessado, informação para o desenvolvimento, disponível como bem público de interesse geral (BEIG), a preços marginais, e informação de valor acrescentado, disponibilizada a custo completo.
Esta linha de desenvolvimento, visto inicialmente como uma possível e importante fonte de financiamento da generalidade dos “surveys”, parece ter ficado aquém das expectativas, aliás como muitas outras coisas da economia digital.

Contudo, não me parece que seja tarefa endossável a qualquer outra instituição e um Serviço Geológico terá que assumir sempre a sua missão de depositário desta informação, prosseguindo incessantemente, por ensaio e erro, até encontrar a fórmula adequada de potenciar este importantíssimo património e torná-lo socialmente útil e aplicável.

Está criada uma expectativa e também uma esperança que esta reforma possa traduzir-se numa alteração da situação de profunda crise destes últimos anos. Ela fará, sem dúvida, uma chamada ao entusiasmo e às capacidades dos que nela estiverem efectivamente empenhados. Passada esta próxima fase de instalação e relançamento porque não aproveitar 2008, Ano Internacional da Terra, e da passagem do 160º aniversário da criação da Comissão Geológica, para um ano de projecção e promoção do novo instituto na sociedade portuguesa? Para todos os que se empenharem nesta tarefa os meus sinceros votos das maiores felicidades!

(2) European Commission – DG Environment (2002), “Analysis of Selected Concepts on Resource Management” (3) Proposta do autor para Georrecurso: qualquer porção do subsolo susceptível de gerar um benefício económico. (4) Não deixa de ser curioso que os recursos-fonte em maior risco de exaustão sejam, hoje em dia, os renováveis, como as pescas, as florestas e os recursos hídricos. (5) Pensemos na institucionalização recente, na União Europeia, da taxa de emissão de CO2 e no estabelecimento do comércio de emissões de carbono. Também o Reino Unido estabeleceu uma taxa ambiental sobre granulados (1,6 £/t, aproximadamente 2,5 €/t) a qual reflecte, de acordo com os seus mentores, o valor das externalidades da produção deste tipo de materiais. Refira-se, como exemplo, que uma taxa destas teria como consequência tornar competitiva para o abastecimento à região de Lisboa os resíduos de exploração existentes nas escombreiras da Zona dos Mármores.

in Ciência Hoje - artigo on-line aqui

Workshop de Astronomia: Alien vs Predator

Existirá vida inteligente no Universo? Durante os dias 18, 19 e 20 de Dezembro irá decorrer um workshop de Astronomia no Instituto Português da Juventude do Porto. Os temas vão desde a busca de vida inteligente no Universo até à História, passando pela Astrobiologia e pela Cosmologia.

O preço simbólico para os três dias é de 10 euros e o número de vagas é limitado. A idade recomendada para participar neste workshop é a partir dos 12 anos.

As inscrições terminam dia 14 de Dezembro e deverão ser feitas junto da Delegação Regional do Porto do Instituto Português da Juventude. Poderá enviar um email para ipj.porto@ipj.pt, contactar o IPJ através do 226 085 700, ou deslocar-se às suas instalações na Rua Rodrigues Lobo 98, no Porto.

Mais informação acerca do workshop e programa:

As despedidas dos Geopedrados...



Jantar dos Geopedrados








Lanche dos Geopedrados em Leiria