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sábado, novembro 23, 2024

A Revolução Rosa na Geórgia foi há vinte e um anos

 Manifestações em frente ao Parlamento da Geórgia, em Tbilisi

      

A Revolução Rosa ou Revolução das Rosas foi um movimento pacífico e popular ocorrido na Geórgia em 2003, que retirou do poder o presidente do país, Eduard Shevardnadze.

 

Antecedentes

A Geórgia era governada por Eduard Shevardnadze desde 1992 (como Presidente da Geórgia desde 1995). O seu governo - e a sua própria família - estavam cada vez mais associados com a crescente corrupção que limitava o crescimento económico do país. O país continuava muito pobre para os padrões europeus. Duas regiões separatistas, apoiadas pelos russos (Abecásia e Ossétia do Sul) mantinham-se fora do controle estatal de Tbilisi, e a república autónoma de Adjara era governada por um líder simpatizante do separatista Aslan Abashide.

A crise política e económica estava próximo de alcançar o seu ápice momentos antes das eleições parlamentares realizadas em 2 de novembro de 2003. A aliança de Shevardnadze "Para uma Nova Geórgia" e de Abashidze "União pelo Renascimento Democrático" saíram derrotadas pelos partidos de oposição: o "Movimento de Unidade Nacional" de Mikheil Saakashvili e "Democratas-Burjanadze" liderados pela porta-voz do parlamento Nino Burjanadze e por Zurab Shvania.

Em 22 de novembro de 2003, os partidários de Saakashvili, levando rosas, interromperam uma sessão do parlamento e levaram o presidente Shevardnadze a deixar o prédio, proclamando em seguida estado de emergência, mas o exército não obedeceu.

Em 23 de novembro, após uma reunião com os líderes da oposição Saakashvili e Zurab Shvania, Shevardnadze anunciou a sua renúncia. Nino Bourdjanadze, presidente do parlamento e membro da oposição, tornou-se a presidente interina.

O Supremo Tribunal anulou os resultados das eleições parlamentares, tendo antecipado a eleição presidencial para 4 de janeiro de 2004, da qual saiu vitorioso Mikheil Saakashvili.

 

quinta-feira, novembro 23, 2023

A Revolução Rosa na Geórgia foi há vinte anos...!

 Manifestações em frente ao Parlamento da Geórgia, em Tbilisi

      

A Revolução Rosa ou Revolução das Rosas foi um movimento pacífico e popular ocorrido na Geórgia em 2003, que retirou do poder o presidente do país, Eduard Shevardnadze.

 

Antecedentes

A Geórgia era governada por Eduard Shevardnadze desde 1992 (como Presidente da Geórgia desde 1995). Seu governo - e sua própria família - se viam cada vez mais associados com a crescente corrupção que limitava o crescimento económico do país. O país continuava muito pobre para os padrões europeus. Duas regiões separatistas apoiadas pelos russos (Abecásia e Ossétia do Sul) mantinham-se fora do controle estatal de Tbilisi, e a república autónoma de Adjara era governada por um líder simpatizante do separatista Aslan Abashide.

A crise política e económica estava próximo de alcançar o seu ápice momentos antes das eleições parlamentares realizadas em 2 de novembro de 2003. A aliança de Shevardnadze "Para uma Nova Geórgia" e de Abashidze "União pelo Renascimento Democrático" saíram derrotadas pelos partidos de oposição: o "Movimento de Unidade Nacional" de Mikheil Saakashvili e "Democratas-Burjanadze" liderados pela porta-voz do parlamento Nino Burjanadze e por Zurab Shvania.

Em 22 de novembro de 2003, os partidários de Saakashvili, levando rosas, interromperam uma sessão do parlamento e levaram o presidente Shevardnadze a deixar o prédio, proclamando em seguida estado de emergência, mas o exército não obedeceu.

Em 23 de novembro, após uma reunião com os líderes da oposição Saakashvili e Zurab Shvania, Shevardnadze anunciou a sua renúncia. Nino Bourdjanadze, presidente do parlamento e membro da oposição, tornou-se a presidente interina.

O Supremo Tribunal anulou os resultados das eleições parlamentares, tendo antecipado a eleição presidencial para 4 de janeiro de 2004, da qual saiu vitorioso Mikheil Saakashvili.

 

quarta-feira, novembro 23, 2022

A Revolução Rosa (da Geórgia) foi há dezanove anos

 Manifestações em frente ao Parlamento da Geórgia, em Tbilisi

      

A Revolução Rosa ou Revolução das Rosas foi um movimento pacífico e popular ocorrido na Geórgia em 2003, que retirou do poder o presidente do país, Eduard Shevardnadze.

 

Antecedentes

A Geórgia era governada por Eduard Shevardnadze desde 1992 (como Presidente da Geórgia desde 1995). Seu governo - e sua própria família - se viam cada vez mais associados com a crescente corrupção que limitava o crescimento económico do país. O país continuava muito pobre para os padrões europeus. Duas regiões separatistas apoiadas pelos russos (Abecásia e Ossétia do Sul) mantinham-se fora do controle estatal de Tbilisi, e a república autónoma de Adjara era governada por um líder simpatizante do separatista Aslan Abashide.

A crise política e económica estava próximo de alcançar o seu ápice momentos antes das eleições parlamentares realizadas em 2 de novembro de 2003. A aliança de Shevardnadze "Para uma Nova Geórgia" e de Abashidze "União pelo Renascimento Democrático" saíram derrotadas pelos partidos de oposição: o "Movimento de Unidade Nacional" de Mikheil Saakashvili e "Democratas-Burjanadze" liderados pela porta-voz do parlamento Nino Burjanadze e por Zurab Shvania.

Em 22 de novembro de 2003, os partidários de Saakashvili, levando rosas, interromperam uma sessão do parlamento e levaram o presidente Shevardnadze a deixar o prédio, proclamando em seguida estado de emergência, mas o exército não obedeceu.

Em 23 de novembro, após uma reunião com os líderes da oposição Saakashvili e Zurab Shvania, Shevardnadze anunciou a sua renúncia. Nino Bourdjanadze, presidente do parlamento e membro da oposição, tornou-se a presidente interina.

O Supremo Tribunal anulou os resultados das eleições parlamentares, tendo antecipado a eleição presidencial para 4 de janeiro de 2004, da qual saiu vitorioso Mikheil Saakashvili.

 

terça-feira, novembro 23, 2021

A Revolução Rosa na Geórgia foi há dezoito anos

 Manifestações em frente ao Parlamento da Geórgia, em Tbilisi

      

A Revolução Rosa ou Revolução das Rosas foi um movimento pacífico e popular ocorrido na Geórgia em 2003 que retirou do poder o presidente do país, Eduard Shevardnadze.

 

Antecedentes

A Geórgia era governada por Eduard Shevardnadze desde 1992 (como Presidente da Geórgia desde 1995). Seu governo - e sua própria família - se viam cada vez mais associados com a crescente corrupção que limitava o crescimento econômico do país. O país continuava muito pobre para os padrões europeus. Duas regiões separatistas apoiadas pelos russos (Abecásia e Ossétia do Sul) mantinham-se fora do controle estatal de Tbilisi, e a república autónoma de Adjara era governada por um líder simpatizante do separatista Aslan Abashide.

A crise política e económica estava próximo de alcançar o seu ápice momentos antes das eleições parlamentares realizadas em 2 de novembro de 2003. A aliança de Shevardnadze "Para uma Nova Geórgia" e de Abashidze "União pelo Renascimento Democrático" saíram derrotadas pelos partidos de oposição: o "Movimento de Unidade Nacional" de Mikheil Saakashvili e "Democratas-Burjanadze" liderados pela porta-voz do parlamento Nino Burjanadze e por Zurab Shvania.

Em 22 de novembro de 2003, os partidários de Saakashvili, levando rosas, interromperam uma sessão do parlamento e levaram o presidente Shevardnadze a deixar o prédio, proclamando em seguida estado de emergência, mas o exército não obedeceu.

Em 23 de novembro, após uma reunião com os líderes da oposição Saakashvili e Zurab Shvania, Shevardnadze anunciou a sua renúncia. Nino Bourdjanadze, presidente do parlamento e membro da oposição, tornou-se a presidente interina.

O Supremo Tribunal anulou os resultados das eleições parlamentares, tendo antecipado a eleição presidencial para 4 de janeiro de 2004, da qual saiu vitorioso Mikheil Saakashvili.

 

segunda-feira, novembro 23, 2020

A Revolução Rosa na Geórgia foi há dezassete anos

 Manifestações em frente ao Parlamento da Geórgia, em Tbilisi

   

A Revolução Rosa ou Revolução das Rosas foi um movimento pacífico e popular ocorrido na Geórgia em 2003 que retirou do poder o presidente do país, Eduard Shevardnadze.

 

Antecedentes

A Geórgia era governada por Eduard Shevardnadze desde 1992 (como Presidente da Geórgia desde 1995). Seu governo - e sua própria família - se viam cada vez mais associados com a crescente corrupção que limitava o crescimento econômico do país. O país continuava muito pobre para os padrões europeus. Duas regiões separatistas apoiadas pelos russos (Abecásia e Ossétia do Sul) mantinham-se fora do controle estatal de Tbilisi, e a república autónoma de Adjara era governada por um líder simpatizante do separatista Aslan Abashide.

A crise política e económica estava próximo de alcançar o seu ápice momentos antes das eleições parlamentares realizadas em 2 de novembro de 2003. A aliança de Shevardnadze "Para uma Nova Geórgia" e de Abashidze "União pelo Renascimento Democrático" saíram derrotadas pelos partidos de oposição: o "Movimento de Unidade Nacional" de Mikheil Saakashvili e "Democratas-Burjanadze" liderados pela porta-voz do parlamento Nino Burjanadze e por Zurab Shvania.

Em 22 de novembro de 2003, os partidários de Saakashvili, levando rosas, interromperam uma sessão do parlamento e levaram o presidente Shevardnadze a deixar o prédio, proclamando em seguida estado de emergência, mas o exército não obedeceu.

Em 23 de novembro, após uma reunião com os líderes da oposição Saakashvili e Zurab Shvania, Shevardnadze anunciou a sua renúncia. Nino Bourdjanadze, presidente do parlamento e membro da oposição, tornou-se a presidente interina.

O Supremo Tribunal anulou os resultados das eleições parlamentares, tendo antecipado a eleição presidencial para 4 de janeiro de 2004, da qual saiu vitorioso Mikheil Saakashvili.

 

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