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segunda-feira, maio 22, 2023

Há 63 anos ocorreu no Chile um dos mais fortes terramotos com registo científico de sempre...

Vista de uma rua no centro de Valdivia após o sismo
      
O Sismo de Valdivia de 1960, ou Grande Sismo do Chile (designado oficialmente Grande Terramoto de Valdivia de 1960), foi um sismo de magnitude de 9,5 MW com epicentro próximo a Lumaco, província de MallecoRegião de Araucanía, ocorrido às 19.11 UTC (15.11 no horário local) do dia 22 de maio de 1960. O epicentro foi a 570 km ao sul de Santiago com o hipocentro situado a uma profundidade de 33 km, sendo o mais violento sismo já registado cientificamente. O sismo atingiu o grau 9 da escala Richter — uma magnitude considerada "Excecional" — e uma intensidade XII na escala de Mercalli, o último grau da escala que corresponde à 'destruição total da paisagem' (Cataclismo).

O sismo foi sentido em diferentes partes da Terra e produziu um tsunami que afetou diversas localidades ao largo do Oceano Pacífico, como Havaí e Japão e a erupção do vulcão Puyehue. Cerca de 5 700 pessoas perderam a vida e mais de 2 milhões ficaram feridas por causa desta catástrofe. Tsunamis produzidos pelo tremor causaram 62 mortes no Havai e 31 nas Filipinas nas horas seguintes, e réplicas do primeiro abalo puderam ser sentidas por mais de um ano. Os estragos chegaram a ameaçar seriamente a realização do Campeonato do Mundo FIFA de 1962, já programada para ocorrer no país.

O número de vítimas e os prejuízos deste desastre nunca foram conhecidos com precisão. Diversas estimativas quanto ao número total de mortes diretamente associadas ao sismo e tsunamis foram publicadas, com a USGS a citar estudos e números de 2.231, 3.000, ou 5.700 mortes, enquanto outras fontes usam estimativas de 6.000 mortes. Várias fontes estimam o custo monetário entre 400 milhões e 800 milhões de dólares norte-americanos (equivalentes a 2,9 e 5,8 mil milhões de dólares, aos custos de 2010, corrigidos pelo efeito da inflação).

 

Mapa mostrando o tempo de passagem do tsunami desde Valdivia (vermelho) ao longo do Oceano Pacífico (a escala de cores mostra a altura da onda)
    

domingo, maio 22, 2022

Há 62 anos ocorreu o mais forte sismo com registo científico de sempre

Vista de uma rua no centro de Valdivia após o sismo
      
O Sismo de Valdivia de 1960, também conhecido como Grande Sismo do Chile, foi o mais violento sismo já registado cientificamente. Ocorreu no dia 22 de maio de 1960, no Chile.
Atingiu todo centro-sul do Chile, incluindo as cidades de Valdivia e Concepción, tendo o valor de 9,5 na escala de magnitude de momento, o que o tornou o mais forte já registado cientificamente na história da Humanidade.
O sismo foi sentido em diferentes partes da Terra e produziu um tsunami que afetou diversas localidades ao largo do Oceano Pacífico, como Havaí e Japão e a erupção do vulcão Puyehue. Cerca de 5.700 pessoas faleceram e mais de 2 milhões ficaram feridas por causa desta catástrofe. Tsunamis causados pelo tremor causaram 62 mortes no Havai e 31 nas Filipinas nas horas seguintes e réplicas do primeiro abalo puderam ser sentidas durante mais de um ano. Os estragos chegaram a ameaçar seriamente a realização do Campeonato do Mundo de Futebol de 1962, já programada para ocorrer no país.
O Chile é suscetível a fortes terremotos porque está próximo do limite de duas placas tectónicas: a placa de Nazca e a placa Sul-Americana.
O número de vítimas e os prejuízos deste desastre nunca foram conhecidos com precisão. Diversas estimativas quanto ao número total de mortes diretamente associadas ao sismo e tsunamis foram publicadas, com a USGS a citar estudos e números de 2.231, 3.000, ou 5.700 mortes, enquanto outras fontes usam estimativas de 6.000 mortes. Várias fontes estimam o custo monetário entre 400 milhões e 800 milhões de dólares norte-americanos (equivalentes a 2,9 e 5,8 mil milhões de dólares a custos de 2010, corrigidos pelo efeito da inflação). Cerca de 965 pessoas morreram de um a três dias depois do terremoto, por doenças causadas por contaminações e esgotos a céu aberto, entre outros, ou por hemorragia ocorrida nos ferimentos.
   
Mapa mostrando o tempo de passagem do tsunami desde Valdivia (vermelho) ao longo do Oceano Pacífico
    

sábado, maio 22, 2021

O mais forte sismo registado de sempre foi há 61 anos

Vista de uma rua no centro de Valdivia após o sismo
      
O Sismo de Valdivia de 1960, também conhecido como Grande Sismo do Chile, foi o mais violento sismo já registrado cientificamente. Ocorreu no dia 22 de maio de 1960, no Chile.
Atingiu todo centro-sul do Chile, incluindo as cidades de Valdivia e Concepción, registando o valor de 9,5 na escala de magnitude de momento, o que o tornou o mais forte já registado cientificamente na história da Humanidade.
O sismo foi sentido em diferentes partes da Terra e produziu um tsunami que afetou diversas localidades ao largo do Oceano Pacífico, como Havaí e Japão e a erupção do vulcão Puyehue. Cerca de 5.700 pessoas faleceram e mais de 2 milhões ficaram feridas por causa desta catástrofe. Tsunamis causados pelo tremor causaram 62 mortes no Havai e 31 nas Filipinas nas horas seguintes e réplicas do primeiro abalo puderam ser sentidas durante mais de um ano. Os estragos chegaram a ameaçar seriamente a realização do Campeonato do Mundo de Futebol de 1962, já programada para ocorrer no país.
O Chile é susceptível a fortes terremotos porque está próximo do limite de duas placas tectónicas: a placa de Nazca e a placa Sul-Americana.
O número de vítimas e os prejuízos deste desastre nunca foram conhecidos com precisão. Diversas estimativas quanto ao número total de mortes directamente associadas ao sismo e tsunamis foram publicadas, com a USGS a citar estudos e números de 2.231, 3.000, ou 5.700 mortes, enquanto outras fontes usam estimativas de 6.000 mortes. Várias fontes estimam o custo monetário entre 400 milhões e 800 milhões de dólares norte-americanos (equivalentes a 2,9 e 5,8 mil milhões de dólares a custos de 2010, corrigidos pelo efeito da inflação). Cerca de 965 pessoas morreram de um a três dias depois do terremoto, por doenças causadas por contaminações e esgotos a céu aberto, entre outros, ou por hemorragia ocorrida nos ferimentos.
   
Mapa mostrando o tempo de passagem do tsunami desde Valdivia (vermelho) ao longo do Oceano Pacífico
    

sexta-feira, maio 22, 2020

O mais forte sismo registado por sismógrafos foi há sessenta anos

Vista de uma rua no centro de Valdivia após o sismo
      
O Sismo de Valdivia de 1960, também conhecido como Grande Sismo do Chile, foi o mais violento sismo já registrado cientificamente. Ocorreu no dia 22 de maio de 1960, no Chile.
Atingiu todo centro-sul do Chile, incluindo as cidades de Valdivia e Concepción, registando o valor de 9,5 na escala de magnitude de momento, o que o tornou o mais forte já registado cientificamente na história da Humanidade.
O sismo foi sentido em diferentes partes da Terra e produziu um tsunami que afetou diversas localidades ao largo do Oceano Pacífico, como Havaí e Japão e a erupção do vulcão Puyehue. Cerca de 5.700 pessoas faleceram e mais de 2 milhões ficaram feridas por causa desta catástrofe. Tsunamis causados pelo tremor causaram 62 mortes no Havai e 31 nas Filipinas nas horas seguintes e réplicas do primeiro abalo puderam ser sentidas durante mais de um ano. Os estragos chegaram a ameaçar seriamente a realização do Campeonato do Mundo de Futebol de 1962, já programada para ocorrer no país.
O Chile é susceptível a fortes terremotos porque está próximo do limite de duas placas tectónicas: a placa de Nazca e a placa Sul-Americana.
O número de vítimas e os prejuízos deste desastre nunca foram conhecidos com precisão. Diversas estimativas quanto ao número total de mortes directamente associadas ao sismo e tsunamis foram publicadas, com a USGS a citar estudos e números de 2.231, 3.000, ou 5.700 mortes, enquanto outras fontes usam estimativas de 6.000 mortes. Várias fontes estimam o custo monetário entre 400 milhões e 800 milhões de dólares norte-americanos (equivalentes a 2,9 e 5,8 mil milhões de dólares a custos de 2010, corrigidos pelo efeito da inflação). Cerca de 965 pessoas morreram de um a três dias depois do terremoto, por doenças causadas por contaminações e esgotos a céu aberto, entre outros, ou por hemorragia ocorrida nos ferimentos.
   
Mapa mostrando o tempo de curso do tsunami desde Valdivia (vermelho) ao longo do Oceano Pacífico
   

quarta-feira, maio 22, 2019

O mais forte sismo registado cientificamente foi há 59 anos

Vista de uma rua no centro de Valdivia após o sismo
   
O Sismo de Valdivia de 1960, também conhecido como Grande Sismo do Chile, foi o mais violento sismo já registrado cientificamente. Ocorreu no dia 22 de maio de 1960, no Chile.
Atingiu todo centro-sul do Chile, incluindo as cidades de Valdivia e Concepción, registrando 9,5 pontos na escala de magnitude de momento, o que o tornou o mais forte já registado cientificamente na história da Humanidade.
O sismo foi sentido em diferentes partes da Terra e produziu um tsunami que afetou diversas localidades ao largo do Oceano Pacífico, como Havaí e Japão e a erupção do vulcão Puyehue. Cerca de 5.700 pessoas faleceram e mais de 2 milhões ficaram feridas por causa desta catástrofe. Tsunamis causados pelo tremor causaram 62 mortes no Havaí e 31 nas Filipinas nas horas seguintes, e réplicas do primeiro abalo puderam ser sentidas durante mais de um ano. Os estragos chegaram a ameaçar seriamente a realização do Campeonato do Mundo de Futebol de 1962, já programada para ocorrer no país.
O Chile é susceptível a fortes terremotos porque está próximo do limite de duas placas tectónicas: a placa de Nazca e a placa Sul-Americana.
O número de vítimas e os prejuízos deste desastre nunca foram conhecidos com precisão. Diversas estimativas quanto ao número total de mortes directamente associadas ao sismo e tsunamis foram publicadas, com a USGS a citar estudos e números de 2.231, 3.000, ou 5.700 mortes, enquanto outras fontes usam estimativas de 6.000 mortes. Várias fontes estimam o custo monetário entre 400 milhões e 800 milhões de dólares norte-americanos (equivalentes a 2,9 e 5,8 mil milhões de dólares a custos de 2010, corrigidos pelo efeito da inflação). Cerca de 965 pessoas morreram de um a três dias depois do terremoto, por doenças causadas por contaminações e esgotos a céu aberto, entre outros, ou por hemorragia ocorrida nos ferimentos.
Mapa mostrando o tempo de curso do tsunami desde Valdivia (vermelho) ao longo do Oceano Pacífico

quinta-feira, maio 22, 2014

Há 54 anos o sismo mais forte registado cientificamente arrasou com o Chile

Vista de uma rua no centro de Valdivia após o sismo

O Sismo de Valdivia de 1960, também conhecido como Grande Sismo do Chile, foi o mais violento sismo já registrado cientificamente. Ocorreu no dia 22 de maio de 1960, no Chile.
Atingiu todo centro-sul do Chile, incluindo as cidades de Valdivia e Concepción, registrando 9,5 pontos na escala de magnitude de momento, o que o tornou o mais forte já registado cientificamente na história da Humanidade.
O sismo foi sentido em diferentes partes da Terra e produziu um tsunami que afetou diversas localidades ao largo do Oceano Pacífico, como Havaí e Japão e a erupção do vulcão Puyehue. Cerca de 5.700 pessoas faleceram e mais de 2 milhões ficaram feridas por causa desta catástrofe. Tsunamis causados pelo tremor causaram 62 mortes no Havaí e 31 nas Filipinas nas horas seguintes, e réplicas do primeiro abalo puderam ser sentidas durante mais de um ano. Os estragos chegaram a ameaçar seriamente a realização do Campeonato do Mundo de Futebol de 1962, já programada para ocorrer no país.
O Chile é susceptível a fortes terremotos porque está cortado pela divisão de duas placas tectónicas: a placa de Nazca e a placa Sul-Americana.
O número de vítimas e os prejuízos deste desastre nunca foram conhecidos com precisão. Diversas estimativas quanto ao número total de mortes directamente associadas ao sismo e tsunamis foram publicadas, com a USGS a citar estudos e números de 2.231, 3.000, ou 5.700 mortes, enquanto outras fontes usam estimativas de 6.000 mortes. Várias fontes estimam o custo monetário entre 400 milhões e 800 milhões de dólares norte-americanos (equivalentes a 2,9 e 5,8 mil milhões de dólares a custos de 2010, corrigidos pelo efeito da inflação). Cerca de 965 pessoas morreram de um a três dias depois do terremoto, por doenças causadas por contaminações e esgotos a céu aberto, entre outros, ou por hemorragia ocorrida nos ferimentos.

quarta-feira, maio 22, 2013

O sismo com mais magnitude registado por sismógrafos foi há 53 anos

Mapa da área atingida pelo sismo de 22 de maio de 1960

Vista de uma rua no centro de Valdivia após o sismo


Data 22 de maio de 1960
Magnitude 9,5 MW
Profundidade 33
Epicentro 39° 30′ S 74° 30′ W
Zonas atingidas  Chile
Vítimas entre 2231 e 6000


O Sismo de Valdivia de 1960, também conhecido como Grande Sismo do Chile, foi o mais violento sismo já registado cientificamente. Ocorreu no dia 22 de maio de 1960, no Chile.
Atingiu todo centro-sul do Chile, incluindo as cidades de Valdivia e Concepción, registando o valor de 9,5 na escala de magnitude de momento (Escala de Richter), o que o tornou o mais forte já registado cientificamente na história da Humanidade.
O sismo foi sentido em diferentes partes da Terra e produziu um tsunami que afetou diversas localidades ao largo do Oceano Pacífico, como o Havaí e o Japão e ainda a erupção do vulcão Puyehue. Cerca de 5.700 pessoas faleceram e mais de 2 milhões ficaram feridas por causa desta catástrofe. Tsunamis causados pelo tremor causaram 62 mortes no Havaí e 31 nas Filipinas nas horas seguintes, e réplicas do abalo foram sentidas durante mais de um ano. Os estragos chegaram a ameaçar seriamente a realização da Campeonato do Mundo de Futebol de 1962, já programada para ocorrer no país.
O Chile é susceptível a fortes terramotos porque está na fronteira de duas placas tectónicas: a placa de Nazca e a placa Sul-Americana.
O número de vítimas e os prejuízos deste desastre nunca foram conhecidos com precisão. Diversas estimativas quanto ao número total de mortes directamente associadas ao sismo e tsunamis foram publicadas, com a USGS a citar estudos e números de 2.231, 3.000, ou 5.700 mortes, enquanto outras fontes usam estimativas de 6.000 mortes. Várias fontes estimam o custo monetário entre 400 milhões e 800 milhões de dólares norte-americanos (equivalentes a 2,9 e 5,8 mil milhões de dólares aos custos de 2010, corrigidos pelo efeito da inflação). Cerca de 965 pessoas morreram de um a três dias depois do terremoto, por doenças causadas por micro-organismos surgidos no decorrer da decomposição de seres vivos mortos no sismo e ainda pelos esgotos rebentados e água contaminada, entre outros, ou por hemorragias ocorrida nos ferimentos associados ao sismo.

Chegada do tsunami, desde Valdivia e ao longo do Oceano Pacífico, em horas após o sismo