segunda-feira, dezembro 17, 2007

Os Olhos de Água do Alviela e sua importância para as Geociências

Para os leitores deste Blog que não conhecem o sítio e que leram os posts anteriores, este é dos locais mais bonitos de Portugal (para mim o Canhão da Ribeira dos Amiais é o mais interessante canhão português...) e tem aspectos que nos levam a recomendar, agora ainda mais, a sua visita.

1. Olhos de Água do Alviela - exsurgência
É a exsurgência principal a partir da qual nasce o rio Alviela - embora de facto sejam várias exsurgências, algumas temporárias. Penso que se trata, no que diz respeito à quantidade de água, da maior exsurgência portuguesa. A EPAL abasteceu durante muitos anos a partir dela a cidade de Lisboa e ainda hoje abastece alguns municípios importantes da sua cintura. Para quem não sabe, uma exsurgência é um local de onde sai bastante água que circulou difusamente em zona calcária (o carso) dentro de grutas.

2. Canhão da ribeira dos Amiais
Por causa de falhas que fizeram levantar um bloco rochoso de calcário, a ribeira dos Amiais teve de furar esse mesmo bloco, fazendo-o através de uma gruta. O abatimento da parte final da gruta deu origem ao Canhão, com paredes verticais de mais de 20 metros em certos locais e um coberto vegetal fantástico. Eu costumo pular, a partir do rebordo da ponte junto à exsurgência principal do Alviela, para o rebordo da ribeira e de esta para dentro de água, fazendo assim, com os pés molhados, o percurso no canhão, para mostrar um pequeno rápido (uma quedazinha de água), várias marmitas de gigante, algumas pequenas exsurgências e galerias laterais da gruta original. É uma delícia o percurso assim feito...!

4. Perda (sumidouro) da ribeira dos Amiais
No local onde a ribeira dos Amiais começou a escavar o bloco calcário que as forças telúricas iam levantando (dando origem a uma gruta) está a perda (ou sumidouro) da ribeira dos Amiais. Um pouco mais à frente a gruta já abateu e, nessa janela cársica (dolina incipiente), vê-se a ribeira dos Amiais a escavar os calcários e os diversos níveis a que já circulou.

4. Ressurgência da ribeira dos Amiais
No local onde acaba o canhão (onde a gruta ainda não abateu) existe uma das raras ressurgências existentes em Portugal, a ressurgência da ribeira dos Amiais. Para quem não sabe, uma ressurgência é uma exsurgência especial, pois neste caso a água que sai da ressurgência entrou especificamente por um só local (perda ou sumidouro).

5. Percurso pedestre dos Olhos de Água do Alviela
Abrange os locais atrás citados. Com cerca de 1,5 km, é relativamente fácil e delicioso em certas alturas do ano - os medronhos ou as amoras podem ser um extra aliciante...

6. Praia fluvial da Nascente do Alviela
Uma das melhores pais fluviais portuguesas, com bons apoios (embora a comida no café/restaurante não seja grande coisa...). Tem um bom parque de estacionamento, excelente parque de merendas, água de qualidade, caiaques e bicicletes para alugar na época balnear e campo de futebol de praia.

7. FESTAMB
A Festa do Ambiente dos Olhos de Água do Alviela (FESTAMB) é uma montra para tudo que existe em termos de Ambiente e Educação Ambiental em Portugal. Realizando-se sempre no início de Junho, há mais de dez anos que é um momento importante no calendário do Ambiente em Portugal.

8. Desportos de Natureza
Nesta zona podem praticar-se desportos aquáticos (natação e caiaque, entre outros), orientação (na variante federada ou no percurso pedestre), BTT, hipismo, futebol de praia, espeleologia, espeleomergulho, atletismo e escalada, entre outros. Palavras para quê...?

9. Alojamento e Alimentação nos Olhos de Água do Alviela
Para não falar de mais nada, no local existe um Parque de Campismo e Caravanismo, um Centro de Alojamento, excelentes para actividades escolares e geridos pelo Centro Ciência Viva, e ainda um café/restaurante, bem como um bar na época balnear, tudo dentro dos Olhos de Água...

10. Centro Ciência Viva do Alviela - Carsoscópio
O Centro Ciência Viva do Alviela, espaço interactivo de interpretação e divulgação científica, tecnológica e ambiental, aborda temas relacionados com a evolução geológica da zona das Nascentes do Alviela (Geódromo), o ciclo da água e a influência que o clima tem no mesmo (Climatógrafo) ou a vida dos morcegos cavernícolas, que fazem parte da fauna característica da região (Quiroptário).

11. Instalações da EPAL nos Olhos de Água do Alviela
Embora tendo pouco para ver, são visitáveis. O sistema de recolha de água (que só recolhe a águas das principais exsurgências e consegue separar esta água da que vem da ribeira dos Amiais, ligeiramente poluída...), o início do sistema (condutas) de envio da água, a sua vigilância e monitorização, todo isto pode ser visto com autorização da EPAL.


Agora que já vos aguçámos o apetite, com referências a aspectos geológicos (e a outros para os quais gostariamos que houvesse mais geólogos a tratar...), aqui fica um mapa do GoogleMaps interactivo, com a localização do Centro Ciência Viva do Alviela, em que podem ver como chegar...


Ver mapa maior

Centro Ciência Viva do Alviela (Carsoscópio) finalmente inaugurado

Alcanena
PR experimenta «adrenalina» proporcionada por tecnologia 100% portuguesa


O Presidente da República está convencido que o Carsoscópio, Centro Ciência Viva do Alviela, em Alcanena, «vai ser um sucesso», não escondendo a satisfação por ter experimentado a «adrenalina»

«Foi como sentir a adrenalina sentado no sofá. Faz lembrar as viagens de Júlio Verne. É uma criação virtual extraordinária. Tinha conhecido algo não muito diferente na Exposição Universal de Sevilha. Foi uma sensação que vale a pena experimentar» , disse Aníbal Cavaco Silva na inauguração do 17º Centro Ciência Viva do país.

O Presidente da República falava depois de experimentar os simuladores que lhe permitiram sentir as vivências dos morcegos cavernícolas que habitam na zona, viajar por 175 milhões de anos até às origens mais longínquas do Maciço Calcário Estremenho e ver, a três dimensões, as influências do clima na bacia de alimentação do Alviela.

Cavaco Silva inaugurou, juntamente com o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, o Centro de Ciência Viva do Alviela, um investimento global de 2,8 milhões de euros (comparticipados por fundos comunitários).

O presidente saudou a parceria entre a Câmara Municipal de Alcanena, o Parque Natural das Serras d'Aire e Candeeiros e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria, onde foram concebidos todos os sistemas tecnológicos do Centro, provando que os cientistas portugueses «podem fazer» este tipo de equipamento.

Cavaco Silva confessou que o nome deste Centro de Ciência Viva, Carsoscópio, o levou «a estudar o Cársio», confessando querer «aprender um pouco mais além» do que leu sobre o assunto.

A curiosidade do presidente foi satisfeita com as experiências virtuais que viveu no Quiroptário, no Geódromo e no Climatógrafo.

Mariano Gago, por seu turno, saudou a «iniciativa, persistência e visão» da câmara municipal de Alcanena, que iniciou em meados da década de 90 uma série de intervenções para valorização, estudo e divulgação do património associado à nascente do Alviela.

Contudo, o ministro alertou para a necessidade do Carsoscópio se dotar de um programa de actividades que torne atractivo um Centro de Ciência Viva que está situado numa região que não é uma grande metrópole.

O Centro inclui um centro de documentação e espaço de acesso gratuito à Internet, sala de formação, auditório, centro de alojamento, bar/refeitório e recepção e loja.

O projecto da autarquia tem como parceiros o Parque Natural das Serras d'Aire e Candeeiros, o Instituto da Conservação e Biodiversidade e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria.

Conta ainda com os apoios da Faculdade de Ciência da Universidade de Lisboa, Museu Nacional de Historia Natural, Universidade Aberta, Sociedade Portuguesa de Espeleologia e Espeleo Clube de Lisboa, Estremadura e Ribatejo.

Lusa/SOL

in O Sol - ver notícia

ADENDA: Já era tempo de inaugurarem esta estrutura (eu já ouvi a indicação de que ia abrir "no próximo Verão..." umas 20 vezes, desde 2003). E o que será o "Cársio" que o nosso Chefe de Estado andou a estudar...?!? Já agora, a primeira imagem foi rapinada do site oficial da Presidência e a 2ª é do autor deste post...


Página oficial do Carsoscópio -
AQUI

Cavaco Silva e Mariano Gago inauguram o Centro de Ciência Viva em Alcanena


Cinco meses depois de ter sido anunciada a inauguração do Carsoscópio no Centro de Ciência Viva dos Olhos de Água, em Alcanena, a abertura oficial vai finalmente acontecer no próximo sábado, com a presença do Presidente da República e do Ministro da Ciência. O vice-presidente da Câmara Eduardo Marcelino (ICA), que é ao mesmo tempo director do centro, explicou a O MIRANTE que o adiar da cerimónia desde Julho deveu-se a dificuldades em conciliar as agendas de Cavaco Silva e de Mariano Gago. Um obstáculo que só agora foi ultrapassado.

O impedimento de inaugurar o espaço não surgiu só agora. A abertura do Carsoscópio já tinha sido prevista para Setembro de 2005, mas nessa altura dificuldades financeiras levaram ao adiamento da conclusão das obras e a uma espera de dois anos.

A maior atracção no Carsoscópio, que abrirá ao público no domingo, é o Geódromo, um simulador que leva o visitante a uma viagem de 175 milhões de anos, desde o tempo dos dinossáurios até ao século XXI. A placa elevatória permite ver as profundezas das grutas e o embate de um meteorito na Terra. O percurso de hora e meia começa nas grutas onde vivem os morcegos. Ali, no Quiroptário, é possível perceber o modo de vida dos animais. Existe, por exemplo, um capacete de orelhas enormes, que permite experimentar a audição dos morcegos. Os visitantes poderão também experimentar um capacete que, aliado a uma venda nos olhos, permite ter a experiência da orientação através de sonar usada pelos pequenos mamíferos. A viagem segue para o Climatógrafo, uma visão tridimensional sobre a nascente dos Olhos de Água, formada por vários veios de água, cuja origem continua um mistério.

Todo o complexo tem estado a funcionar nos últimos cinco meses a título experimental. Quinhentas crianças de diversas escolas já visitaram o centro e, segundo uma das monitoras, grande parte delas revelou curiosidade e algum conhecimento sobre o que é ensinado no Carsoscópio.

O projecto de ciência viva em Alcanena começou a ser imaginado em 1986. A ideia foi ganhando raízes mas perdeu tempo e em 2001 a candidatura ficou suspensa. Quando finalmente foi possível avançar, em 2003, o projecto era candidatável apenas a um financiamento de fundos comunitários de 50 por cento, sendo o restante valor coberto pela autarquia, uma vez que já não existia apoio financeiro estatal (que inicialmente cobria a restante metade). O custo total rondou os 1,1 milhões de euros, “sem o edifício”.

O vice-presidente Eduardo Marcelino fala na concretização de “um sonho” que representou um peso financeiro para a autarquia. A câmara pretende que a partir de 2009 o Centro de Ciência Viva seja auto-suficiente, ou seja, que consiga arrecadar receitas suficientes para fazer face às despesas. O esforço financeiro que é feito actualmente com o pagamento do pessoal não foi revelado à comunicação social.

in O Mirante - ver notícia

sábado, dezembro 15, 2007

Palestra em Évora

Irá realizar-se no dia 3 de Janeiro, às 15.30 horas, no anfiteatro 1 do Colégio Luís Verney da Universidade de Évora, uma palestra sobre Cosmogenic radionuclide dating, proferida pelo Prof. Gregory Hancock.

Este investigador Departamento de Geologia - College of William and Mary, Williamsburg, Virgínia - tem realizado vários trabalhos em terraços fluviais, onde tem aplicado esta técnica de datação.

Ambiente, Saúde e Educação – I Congresso Internacional Escolar


Local
Cidade de Braga e Geraz do Minho, Portugal.
No dia 8 o evento terá lugar no Instituto Superior de Saúde do Alto Ave em Geraz do Minho.
Nos dia 9 e 10 terá lugar no Theatro Circo em Braga.

Data
8 a 10 de Maio de 2008.

Destinatários
Educadores, Encarregados de Educação, Pais, Professores, Estudantes, Investigadores, outros profissionais ligados às áreas temáticas do Congresso, empresas e população em geral.

Eixos Principais
  • Ambiente;
  • Saúde;
  • Políticas ambientais e de saúde escolares;
  • Formação de profissionais.

Objectivos
  • Alertar para as iminentes mudanças climáticas;
  • Informar sobre as realidades planetárias;
  • Informar sobre os novos problemas de saúde relacionados com a mudança climática;
  • Desenvolver conhecimentos, competências e motivação para o auto-cuidado e promoção do bem-estar;
  • Sensibilizar os professores para o seu papel enquanto agentes activos na educação das populações;
  • Apresentar, partilhar e discutir pedagogias adequadas e inovadoras;
  • Criar plataformas de trabalho e cooperação entre as escolas, o poder autárquico e central;
  • Criar plataformas de trabalho e cooperação entre as escolas e as universidades;
  • Promover os valores humanistas e o rigor científico na resolução de problemas;
  • Beneficiar da partilha de experiências pedagógicas geográfica e culturalmente díspares;
  • Contribuir para a implementação dos temas ambientais e da saúde na formação de base e contínua dos professores;
  • Fomentar a criatividade como ferramenta pedagógica.
Mais informações AQUI.

Conferência em Lisboa

Físicos, o Grand Canyon e a idade da Terra


por Fernando Barriga (GeoFCUL, CREMINER)


19 de Dezembro às 17.00 horas
na
sala 6.2.53
do
EdifícioC6 na Faculdade de Ciências - Universidade de Lisboa

Post roubado ao Blog Terra que gira.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Escola na Natureza

Do Blog Ciências Correia Mateus publicamos um post ligeiramente adaptado:

Estão abertas as inscrições para o ano 2007/08.

As escolas podem-se inscrever, mediante validação de utilizador (código GIASE) e respectiva palavra-chave.

O principal objectivo do projecto “Escola na Natureza”é facultar a todos os cidadãos formação na área do ambiente e da sustentabilidade. Esta formação ocorre nas Áreas Protegidas (AP’s) nacionais, onde alunos do 8.º ano permanecem dois dias (e uma noite) e onde realizam um conjunto de actividades didácticas elaboradas por técnicos do ICN e das DRE, com o parecer da DGIDC.

O projecto “Escola na Natureza” teve o seu início em 2005 e tem sido desenvolvido através da colaboração entre o Instituto da Conservação da Natureza (ICN), a Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) e as Direcções Regionais de Educação (DRE), do continente.

O projecto contou com uma fase experimental com duração de dois anos e encontra-se agora na sua fase de expansão. Espera-se a médio prazo envolver todas as AP’s nacionais de forma a oferecer o programa a todos os alunos do 8º Ano de escolaridade. Assim, ao concluírem a escolaridade obrigatória todos os cidadãos terão tido acesso a esta formação.

O Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, o Parque Nacional da Peneda-Gerês, o Parque Natural da Serra de S. Mamede, o Parque Natural de Sintra-Cascais, o Parque Natural da Ria Formosa, a Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto e a Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha são as Áreas Protegidas que participam nestas actividades.

O principal objectivo do projecto “Escola na Natureza” é facultar a todos os cidadãos formação na área do ambiente e da sustentabilidade. Esta formação ocorre nas Áreas Protegidas (AP’s) nacionais, onde alunos do 8.º ano permanecem dois dias (e uma noite) e onde realizam um conjunto de actividades didácticas elaboradas por técnicos do ICN e das DRE, com o parecer da DGIDC.

As escolas podem-se inscrever, mediante validação de utilizador (código GIASE) e respectiva palavra-chave.


Mais informações AQUI.

35 anos depois - última missão tripulada à Lua - III


Faz hoje 35 anos que um homem pisou, pela última vez, o nosso satélite natural. Subiu em primeiro lugar para o módulo lunar Challenger o astronauta (e geólogo) Harrison H. Schmitt, seguido do comandante da missão, o astronauta Eugene A. Cernan. Os astronautas deixaram na Lua uma placa que diz: Here Man completed his first exploration of the Moon, December 1972 A.D. May the spirit of peace in which we came be reflected in the lives of all mankind - Aqui o Homem completou a sua primeira exploração da Lua, Dezembro de 1972. Possa o espírito de paz no qual viemos refletir-se nas vidas de toda a humanidade. Terminava assim a principal façanha da saga da missão Apollo...

Post conjunto com o Blog AstroLeiria, GeoLeiria e Ciências Correia Mateus, entre outros.

quinta-feira, dezembro 13, 2007

ICH BIN EIN PROFESSOR

Do site Zé Cartoon publicamos a seguinte amostra (atenção que a Senhora está ver-vos - só vale asinhas de anja e coroas de santa...):







quarta-feira, dezembro 12, 2007

As prendinhas científicas de Natal do LIDL

Ao aproximar-se o Natal o LIDL (cadeia alemã de supermercados low-cost) volta a colocar nas suas prateleiras diverso material científico (astronómico e de ciências biológicas) que a seguir analisamos.


1. Telescópio Skylux - 79 €


  • Ampliação de 35 até 175x;
  • Distância focal: 700 mm;
  • Visor 6x25 - facilita a descoberta rápida de objectos;
  • 3 oculares (20/12/4 mm) para observação de estrelas, galáxias, Lua ou planetas;
  • Lente de 1,5x que possibilita a reprodução de imagens durante observações terrestres;
  • Inclui: Software e tripé em alumínio regulável em altura;
  • Garantia de 5 anos;
  • Este artigo só está disponível nos seguintes distritos: Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Viseu (excepto concelho de São Pedro do Sul), Leiria, Santarém, Beja, Évora, Faro, Lisboa, Portalegre e Setúbal.

NOTA: Bom refractor (luneta) com bom tripé, excelente para iniciação na Astronomia e para pequenos utilizadores. Preço excelente.


2. Telescópio terrestre - 149 €


  • Ampliação de 25 até 75 x;
  • Prismas BaK-4 de elevada qualidade;
  • Protecção integrada contra sol e orvalho;
  • Campo de visão máximo: 19 m/1000 m;
  • Diâmetro de objectiva: 90 mm;
  • Resistente à humidade e salpicos de água;
  • Acessórios: tripé estável de metal, filtro especial para observação lunar, adaptador para câmara digital e tampas protectoras;
  • Garantia de 5 anos;
  • Este artigo só está disponível nos seguintes distritos: Aveiro, Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e concelho de São Pedro do Sul, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Viseu, Leiria, Portalegre e Santarém (excepto concelho de Coruche).
NOTA: Bom refrator (luneta) para observações terrestres, um pouco limitado para observações astronómicas. Preço razoável.

3. Telescópio refractor - 199 €


  • Ampliação 14 até 262,5x;
  • Distância focal: 350mm;
  • 45° Prisma Amici;
  • 3 oculares (25/12/4 mm) para observação de estrelas, galáxias, Lua ou planetas;
  • Lente de Barlow para uma triplicação da distância focal;
  • Comando por computador AutoStar que permite uma navegação celeste automática (guia do menu em inglês);
  • Inclui: Software Astro, tripé em alumínio regulável em altura e mochila;
  • Garantia de 5 anos;
  • Este artigo só está disponível nos seguintes distritos: Aveiro (excepto concelho de Anadia e Águeda), Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo, Vila Real, Beja, Évora, Faro, Lisboa, Portalegre, Setúbal, concelhos de Coruche e São Pedro do Sul.

NOTA: Bom refrator (luneta) com excelente tripé, excelente para observação astronómica. É um Meade...! Preço excelente...

4. Aparelho de visão nocturna - 179 €


  • Ampliação 3,1x;
  • Distância focal: 50 mm;
  • Diafragma 1:1.2.;
  • Ideal para actividades ao ar livre;
  • Poderoso iluminador de infra-vermelhos;
  • Diâmetro da lente 42 mm;
  • Funciona a pilhas 2xAA (incluídas);
  • Garantia de 5 anos;
  • Este artigo só está disponível nos seguintes distritos: Aveiro (excepto concelho de Anadia e Águeda), Beja, Braga, Bragança, Faro, Évora, Porto, Se túbal, Viana do Castelo, Vila Real, concelhos de Coruche e São Pedro do Sul.

NOTA: Aparelho para observações terrestres nocturnas, não recomendado para observações astronómicas. Preço razoável.


5. Microscópio escolar - 129 €


  • Ampliação de 40 até 1600x (digital);
  • Leitor de cartões SD e porta USB;
  • Monitor LCD de 3,5";
  • 3 objectivas rotativas de elevada qual idade (4x, 10x e 40x);
  • Iluminação LED de luz incidente e transmitida, através de corrente eléctrica;
  • Filtro de 6 cores para observação de preparados incolores ;
  • Inclui uma vasta gama de preparados e instrumentos;
  • Garantia de 5 anos;
  • Este artigo só está disponível nos seguintes distritos: Beja, Évora, Faro, Lisboa, Setúbal e concelho de Coruche.

NOTA: Aparelho fantástico, que permite gravar imagens e mostrar no ecrân. Preço excelente.



ADENDA: Post adaptado de outro do Blog AstroLeiria. Se por azar no sítio onde vive não há à venda estes equipamentos é esperar que certamente irão aparecer mais tarde...

terça-feira, dezembro 11, 2007

NIK, a nova mascote de "Os Montanheiros"

Via Blog Profundezas...:



"Pois é, na "madrugada" do dia 1 de Dezembro, nasceu a nova mascote dos Montanheiros e foi apresentada ao público que esteve presente na sessão solene do 44º Aniversário dos Montanheiros e na palestra.

Chama-se NIK, em honra da única espécie de mamífero endémica dos Açores, Nyctalus azoreum, mais conhecido por Morcego-dos-Açores. Este nosso amigo alimenta-se de insectos e tem preferência por zonas agrícolas, zonas de floresta (Criptomera japonica) e também pode ser encontrado a maior altitude, em charnecas (Speakman & Webb, 1993). É uma espécie rara. (...)"

Saiba mais em: Os Montanheiros

35 anos depois - última missão tripulada à Lua - II

Foto da tripulação da Apollo XVII


Faz hoje 35 anos que a missão Apollo XVII chegou à Lua. Os astronautas Eugene A. Cernan (comandante da missão) e Harrison H. Schmitt (piloto do módulo lunar) foram os últimos homens a andarem na Lua, enquanto que o astronauta Ronald E. Evans (piloto do módulo de comando) continuava a girar à volta do nosso satélite natural...


Rover lunar da missão apollo XVII


Harrison H. Schmitt



Eugene A. Cernan

Mais informações AQUI.

PS - post conjunto do AstroLeiria e deste Blog.

A Pré-História do Espichel - apresentação de livro


Livros no Outono / Books at Fall

Via Blog De Rerum Natura publicamos o seguinte post:




Informação recebida da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra:

Livros no Outono, 10 a 15 de Dezembro de 2007



A Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra está a realizar, entre os dias 10 e 15 de Dezembro, na praça D. Dinis, a segunda edição da sua festa "Livros no Outono / Books at Fall", este ano com a colaboração da Fundação Calouste Gulbenkian, que pôs à disposição as obras do seu rico catálogo.

É assim disponibilizado, à comunidade universitária e à cidade de Coimbra, um largo leque de publicações com reduções sobre os preços de capas que oscilam entre os 60% e os 90%.

O horário de abertura é contínuo entre as 09.00 e as 19.00 horas.

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Trabalho na área de Petróleo

People, Knowledge and Technology

You hold a Technical Degree in Informatics, Electricity, Mechanics, Physic Measurements, or Degree in Geology, Earth Science, Petroleum Geology or a related discipline and you are looking for a career with a difference, that may take you around the world.

We are a leading international oil and gas service company, providing a broad range of services in the exploration and production industry. We are growing and adding new technologies and services to our portfolio. We have opportunities for:


MUDLOGGING TECHNICIAN

We are looking for personnel to train in geological and drilling monitoring of oil and gas wells. You must be able to cope with the challenging work environment of the offshore industry, have good communication skills including an excellent command of English, be technically adept, proficient in the use of computers, and be ready to travel anywhere, anytime.

Initial trainings on Geology applied to drilling and basic Mud Logging will be provided on joining the Company.

For a fulfilling career in the oil industry, send your CV and cover letter by e-mail to:
s.marinescu@geolog.it


REF: JAN08-POR-ML1T

GeoloG International
– Via Carlo Porta 21, 2009821 San Giuliano M.se – Milan, ITALY
www.geolog.it

Férias de Natal no Visionarium

OFICINAS DE NATAL VISIONARIUM



17 a 21 de Dezembro - 6 aos 12 anos


Na semana que antecede o Natal, entre os dias 17 e 21 de Dezembro, o Visionarium apresenta mais uma sessão das tão apreciadas Oficinas Científicas. Desta feita, o objectivo passa por reunir numa semana um mega programa actividades experimentais onde o reino animal e vegetal sejam científica e também sentimentalmente explorados, numa combinação perfeita entre Ciência e Natal.

PROGRAMA:
Dia 17 Dezembro - "Era uma vez uma Artemia..."
Dia 18 Dezembro - "No reino da Tradescantia"
Dia 19 Dezembro - "Descobre o gene que há em ti"
Dia 20 Dezembro - "Há Briófitas no Jardim"
Dia 21 Dezembro - "Vejam só como brilha o Pinus pinaster"


CONDIÇÕES:
Associado Clube Visionarium:
1 dia: 20 Eur
5 dias: 90 Eur
Não Associado Clube:
1 dia: 25 Eur
5 dias: 110 Eur
INSCRIÇÃO NO CLUBE VISIONARIUM: 8 EUR/ANO


INFORMAÇÕES E RESERVAS:
Tel. 256 370 607/27
E-mail - cabarros@aeportugal.com

(INSCRIÇÕES ATÉ 10 DE DEZEMBRO)


Contentores



Contentores

A carga pronta metida nos contentores
Adeus aos meus amores que me vou
P'ra outro mundo
É uma escolha que se faz
O passado foi lá atrás

Num voo nocturno num cargueiro espacial
Não voa nada mal isto onde vou
P'lo espaço fundo

Mudaram todas as cores
Rugem baixinho os motores
E numa força invencível
Deixo a cidade natal
Não voa nada mal
Não voa nada mal

Pela certeza dum bocado de treva
De novo Adão e Eva a renascer
No outro mundo
Voltar a zero num planeta distante
Memória de elefante talvez
O outro mundo

É a escolha que se faz
O passado foi lá atrás
E nasce de novo o dia
Nesta nave de Noé
Um pouco de fé


Letra: Tim
Música: Xutos & Pontapés

Circo de Feras - 20 anos

É um LP que marca a minha geração (tem a minha canção rock preferido - Contentores...). Foi o disco que tornou os Xutos & Pontapés na melhor banda de rock de sempre da música portuguesa (e um dos melhores grupos ao vivo, em todos os géneros...). Eu, na Universidade, ouvi muita música dos Xutos (numa cassete gravada, pelo amigo e colega de curso, Rui, de Condeixa - que saudades desse ganda maluco...). Mas fiquemos com a notícia do Correio da Manhã - edição de sábado, dia 08.12.2007:

Xutos & Pontapés
O passado foi lá atrás

A noite já ia alta para os lados do Bairro Alto. Entre tascas e copos, Zé Pedro fixa o olhar em Tim e sugere: “Olha lá! Um título excepcional era ‘Circo de Feras’.” E assim ficou. A vida, que até ia algo torta, endireitou-se. “Esse foi o disco da nossa viragem. Já tínhamos dado um grito de revolta com ‘Cerco’ mas ninguém nos ligara nenhuma. Acho que aquela era a nossa última tentativa. Era o nosso ou vai, ou racha!”, conta Kalu.


A vida ia torta mas em Janeiro de 1987 o álbum ‘Circo de Feras’ permitiu aos Xutos assumirem-se como um caso isolado na música portuguesa

‘Circo de Feras’, o disco que transformou os Xutos numa quase força invencível, foi gravado há precisamente 20 anos e é considerado hoje não só o mais emblemático disco da carreira da banda como um dos mais importantes da história da música portuguesa. O grupo recria-o hoje na Praça de Toiros do Campo Pequeno (22h00), num espectáculo que se repete amanhã às 16h00 e às 21h00 (bilhetes entre os 15 e os 30 euros).

Aos temas do disco, que será tocado na íntegra, a banda somará outros gravados na altura como ‘A Casinha’ e ‘A Minha Aventura Homossexual com o General Custer’. Entre os convidados estão o grupo de percussões Wok e um coro de gospel. E porque se trata de ‘Circo’, não irão faltar ainda trapezistas, equilibristas e até uma trapezista “vestida de nua”.

Gravado entre Outubro e Dezembro de 1986 e editado em Fevereiro de 1987, ‘Circo de Feras’ foi o primeiro álbum gravado pelos Xutos para uma multinacional, a Polygram, hoje Universal. Foi Tozé Brito quem os levou a assinar. “Acho que eles tiveram algum receio de que nós, por sermos uma multinacional, os condicionássemos, mas quando fechámos o contrato eu disse-lhes: ‘Vocês vão e gravam o que quiserem’”, conta.

‘Circo de Feras’ foi gravado em 12 dias úteis, ainda na era do vinil, cinco canções de um lado, quatro do outro, qual delas a melhor: ‘Contentores’, ‘Sai Prà Rua’, ‘Pensão’, ‘Desemprego’, ‘Esta Cidade’, ‘Não Sou o Único’, ‘N’América’, ‘Vida Malvada’ e ‘Circo de Feras’.

Tozé Brito já conhecia os Xutos do Rock Rendez-Vous. “Era incrível como aqueles tipos que enchiam a sala e punham toda a gente a cantar não tinham nenhuma editora interessada”. A verdade é que na altura há muito que a banda já havia dito adeus à vida atinada. “Eram vistos como um grupo maldito, até por causa do nome, e ninguém lhes pegava”, opina Tozé Brito, que fez a primeira abordagem ao grupo durante um concerto. À data todos se terão lembrado de uma frase proferida um dia por Zé Pedro num momento de maior esmorecimento: “Descansem, as editoras hão-de cá vir.”

A aposta da Polygram foi em grande. “Contratámos do melhor na altura. O melhor produtor, o melhor técnico de som e o melhor estúdio”, conta Tozé Brito. O produtor era Carlos Maria Trindade (Heróis do Mar), o técnico de som era José Manuel Fortes e o estúdio o ‘luxuoso’ Angel II, hoje um armazém abandonado na Rua de Centieira, na zona sul do Parque das Nações.

Kalu gravou o disco sempre na companhia do filho Francisco, de seis anos, Zé Pedro já denotava a veia de rock star, Tim e João Cabeleira eram os introvertidos e Gui “o cómico da companhia”, lembra Tozé Brito.

Pese embora o facto de terem gravado o primeiro disco ‘a sério’, a banda nunca acusou o peso da responsabilidade. Kalu fala de deslumbramento mas quem trabalhou com o grupo garante que apenas se recordam de uma banda muito bem organizada. “Pela experiência que tinha, estava habituado a bandas em que cada um tocava para seu lado, e os Xutos já denunciavam um enorme profissionalismo. Aquilo estava tudo tão bem afinado que o meu papel como técnico acabou por ser muito simples. Só tive que não estragar”, conta José Fortes. ‘Circo de Feras’ custou cerca de 7500 euros. Hoje um disco dos Xutos nunca custaria menos de 50 mil.

Quando o grupo mostrou os temas que tinha em carteira ninguém queria acreditar. “Eles apareceram com umas 40 canções. Difícil foi escolher”, lembra Tozé Brito. “Na altura andávamos com um poder de composição impressionante, porque passávamos dias e dias fechados na garagem. À data da gravação do ‘Circo de Feras’ tínhamos até mais de meio álbum do ‘88’ (que viria a sair depois) feito”, explica Kalu.

Das memórias que ficaram, o baterista guarda apenas uma mágoa. “Não me deixaram gravar com uma bateria acústica. Gravei o disco meio-electrónico. Aquele som que se ouve é dos ‘pads’ que se usavam na altura. Hoje acho que gostava de o regravar.”

Foi a escolha do primeiro single o único factor que gerou discórdia. Produtor e editora queriam ‘Contentores’. A banda queria ‘Sai Prà Rua’. Foi Zé Pedro quem fez o maior finca-pé. Ganhou o guitarrista. “Acho que esse era o tema que tinha mais a ver com o nosso passado.

‘Contentores’, atendendo ao percurso punk do grupo, era uma canção mais romântica, e eu não nos queria entregar de bandeja à editora”, conta. As rádios, no entanto, pegaram melhor em ‘Contentores’, ainda que para a época os Xutos fossem uma banda ‘pesada’. Foi a Rádio Comercial a estação que esteve mais aberta a passar os temas da banda, enquanto a Rádio Renascença passou alguns mas muito a medo.

Foi com ‘Contentores’ que a banda explodiu para a fama. Seguiram-se ‘Vida Malvada’, ‘Não Sou o Único’ e, claro, ‘Circo de Feras’. “Aquele foi o melhor disco da carreira dos Xutos. Um disco sem ‘palha’. Só singles”, afirma Tozé Brito. “Até hoje o mais equilibrado do grupo”, remata. ‘Circo de Feras’ deu início ao culto e transformou os Xutos num caso isolado. E já lá vão 20 anos...

"JÁ ERAM QUASE PERFEITOS" (Carlos Maria Trindade, produtor)

- Qual foi a primeira impressão que teve dos Xutos?

- Quando fui convidado para produzir ‘Circo de Feras’, julgava que se tratava de uma banda punk, desorganizada, mas a verdade é que dentro do amadorismo da altura já eram muito profissionais.

- Até que ponto ‘Circo de Feras’ foi inovador?

- Uma das inovações foi termos gravado uma série de sons industriais, algo que nunca tinha sido feito e muito menos por uma banda de rock. Para o tema ‘Desemprego’, gravámos as rotativas das máquinas de cortiça e aquilo foi um requinte.

- No final das gravações, teve a certeza de que estava ali um disco especial?

- Quando terminaram as gravações fiquei com a ideia de que os Xutos eram uma banda quase perfeita. As letras eram de primeira água mas nunca previ que viessem a ser o estoiro que se revelaram. À escala portuguesa, comparo os Xutos aos U2.

CATARINA FURTADO ESTEVE LÁ

O videoclip de ‘Sai Prà Rua”, o primeiro single retirado de ‘Circo de Feras’, foi gravado na Fábrica de Cortiça, no Montijo, que pertencia ao pai de Kalu. “A história desse videoclip era muito engraçada, porque o realizador transformou-nos assim numa espécie de cinco vingadores que íamos salvar uns putos de uns mafiosos que raptavam criancinhas”, recorda o baterista. Entre as jovens que faziam de figurantes estava Catarina Furtado, à data das gravações com apenas 15 anos. A hoje apresentadora da RTP é precisamente a jovem que no final do vídeo é salva por Kalu, saindo nos braços do baterista.

"É UM DISCO MUITO ESPECIAL"

Quando terminaram as gravações de ‘Circo de Feras’, José Manuel Fortes, técnico de som, não teve dúvidas nenhumas que “estava ali um disco especial”.

"VINHA DE LÁ MARAVILHADO"

Tozé Brito acompanhou as gravações o máximo que pôde. “Sempre que ia a estúdio vinha de lá maravilhado. Cada canção era melhor do que a anterior”, diz.


OPINIÕES

RUI UNAS, APRESENTADOR DE TV

"Foi o primeiro que ouvi ‘ad nauseam’. Tinha uma ‘K7’ com a gravação e andava sempre no walkman."

ANTÓNIO FEIO, ACTOR E ENCENADOR

"‘Circo de Feras’ destaca-se mais pelo seu conjunto do que por um tema em particular."

ELIZABETE JACINTO, PILOTO

"Esse disco marcou o verdadeiro início da música portuguesa e trouxe-lhe alguma modernidade."

MANUEL ALEGRE, POLÍTICO E POETA

"Teve muito impacto, principalmente entre a juventude, por causa de canções que criaram empatia com ela."

ANA BOLA, ACTRIZ

"Um álbum que teve um percurso idêntico à banda que o criou: tornou-se um caso raro de longevidade."

JÚLIO ISIDRO, APRESENTADOR

"Um disco que marcou um momento de viragem na carreira dos Xutos: tornaram-se ainda mais populares."

CARLOS XAVIER, EX-FUTEBOLISTA

"Foi esse disco que relançou a música rock portuguesa. ‘Contentores’ tem uma batida marcante."

JORGE PÊGO, RADIALISTA

"Esse disco ajudou uma banda underground a sair da zona escura. Foi ele que deu crédito aos Xutos & Pontapés."

Miguel Azevedo, N.T. e V.F.

domingo, dezembro 09, 2007

As Geociências no Desenvolvimento das Comunidades Lusófonas

Conferência - As Geociências no Desenvolvimento das Comunidades Lusófonas


O Departamento de Ciências da Terra da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra propõe-se organizar, no âmbito das comemorações do Ano Internacional do Planeta Terra, uma Conferência Internacional subordinada ao tema As Geociências no Desenvolvimento das Comunidades Lusófonas, a realizar nos dias 13 e 14 de Outubro de 2008, no Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra.

Para fazer o download da primeira circular clicar AQUI.

sábado, dezembro 08, 2007

FASCINIO (Feira de Astronomia e Ciência do NUCLIO)

Recebemos o seguinte e-mail que temos todo o prazer de reproduzir aqui:

Caros amigos:

Gostaria de convidá-los para a 4a edição da FASCINIO (Feira de Astronomia e Ciência do NUCLIO) que terá lugar de 14 a 16 de Dezembro no Centro de Interpretação Ambiental da Ponta do Sal em S.Pedro do Estoril. As actividades do dia 15 são especialmente dedicadas aos professores. Disponibilizaremos uma mostra de algumas das actividades promovidas no âmbito do projecto Hands-on Universe.

Toda a programação está disponível em:

http://www.nuclio.pt/projectos/000067.html

Apareçam,

Rosa Doran
www.nuclio.pt
www.globalhou.net
www.portaldoastronomo.org