O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Tony Hadley (Londres, 2 de junho de 1960), é um cantor e compositor britânico. Ele passou os anos 80 a cantar nos Spandau Ballet, naquela que foi uma das bandas de maior sucesso do new romantic. A sua voz é considerada uma das melhores da década, contribuindo para fazer de canções como True, Only When You Leave, How Many Lies ou Through The Barricades, entre muitas outras, clássicos obrigatórios de qualquer coletânea dos anos 80.
Quando os Spandau Ballet encerraram a atividade, em 1989, Hadley
iniciou uma carreira a solo. Nunca conseguiu atingir o sucesso de
outrora, apesar de, até hoje, manter uma agenda bastante preenchida (já
fez digressões com os Go West e com Martin Fry, dos ABC) e continuar a
gravar. Para além da música, Tony Hadley tem uma intensa atividade
ao nível da beneficência. O seu gosto pelo futebol leva-o ainda a
fazer parte da equipa de jogadores veteranos e celebridades do
Arsenal. Em 2007, e durante três meses, esteve no musical Chicago, em cena no Cambridge Theatre de Londres, interpretando o papel do advogado corrupto Billy Flynn (que, no filme, pertencia a Richard Gere).
A discografia a solo de Tony Hadley inclui The State of Play (1992), Tony Hadley (1997), álbum de versões, no qual podemos encontrar Save A Prayer (com participação de Simon LeBon nos coros), Slave To Love e Woman In Chains, Obsession (2000), Debut (2000), gravação e ao vivo do primeiro concerto a solo, em 1992, na Alemanha, True Ballads (2003) e Passing Strangers (2006).
Goodman nasceu em Chicago, o nono de 12 filhos de pobres imigrantesjudeus da Polónia que viviam na vizinhança da Maxwell Street. O seu pai, David Goodman, era um alfaiate de Varsóvia. A sua mãe, Dora Rezinski, era de Kaunas (atual Lituânia) e os seus pais conheceram-se em Baltimore, em Maryland, tendo-se mudado para Chicago antes de Benny nascer.
Quando Benny tinha dez anos, o seu pai inscreveu-o e a dois irmãos mais velhos para terem aulas de música na sinagoga Jacob Kehelah. No ano seguinte ele ingressou na banda de rapazes da casa de caridade de Jane Addams,
onde recebeu lições do diretor James Sylvester. Também foi importante
durante este período os dois anos de aprendizagem com o professor de
clarinete Franz Schoepp.
Edward Kennedy "Duke" Ellington (Washington, 29 de abril de 1899 - Nova Iorque, 24 de maio de 1974) foi um compositor de jazz, pianista e líder de orquestra norte-americano, eternizado com a alcunha de "The Duke" e distinguido com a Presidential Medal of Freedom (condecoração americana) em 1969 e com a Legião de Honra (condecoração francesa) em 1973,
sendo ambas as distinções as mais elevadas que um civil pode receber.
Foi ainda o primeiro músico de jazz a entrar para a Academia Real de
Música de Estocolmo, e foi doutor honoris causa nas mais importantes universidades do mundo.
A música de Duke Ellington foi uma das maiores influências no jazz desde a década de 20 até à de 60.
Ainda hoje as suas obras têm influência apreciável e é, por isso,
considerado o maior compositor de jazz americano de todos os tempos.
Entre os seus muitos êxitos encontram-se "Take the A Train" (letra e
música por Billy Strayhorn),
"Satin Doll", "Rockin' in Rhythm", "Mood Indigo", "Caravan",
"Sophisticated Lady", e "It Don't Mean a Thing (If It Ain't Got that
Swing)". Durante os anos 20 e 30, Ellington partilhava frequentemente os seus créditos de compositor com o seu managerIrving Mills,
até que, no final dos anos 30, se desentenderam. Billy Strayhorn passou
a ser o colaborador de Ellington (nem sempre creditado como tal)
desde 1940 até à sua morte, nos anos 70.
Iniciou a sua carreira artística no final da década de 40. Estudou num Colégio de Padres Salesianos em Niterói,
onde chegou a cantar no coro da escola e também no coro da igreja que
frequentava. Também trabalhou num comércio até que resolver
participar em programas de novatos no rádio, no final da década de 40,
no Rio de Janeiro.
A sua voz era caracterizada pelo timbre
grave e aveludado, mas principalmente pelo estilo próprio de cantar e
interpretar, além da extravagância e penteados excêntricos.
Proveniente duma família de músicos, o pai (conhecido como Cadete) tocava viola, a mãe bandolim, os irmãos eram instrumentistas, as irmãs cantoras e o tio pianista. Sobrinho do músico Nonô, pianista que popularizou o samba naquele instrumento, Cauby também era primo do cantor Ciro Monteiro.
Morte
Cauby Peixoto morreu na noite do dia 15 de maio de 2016, aos 85 anos,
em São Paulo. O cantor morreu por volta das 23.50. Ele estava
internado, devido a uma pneumonia, desde o dia 9 de maio no Hospital Sancta Maggiore, no Itaim Bibi, na Zona Sul de São Paulo.
A última apresentação do artista ocorreu no dia 3 de maio de 2016, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Cauby cantou ao lado de cantora Ângela Maria com quem estava em turnê de comemoração dos sessenta anos de carreira.
Edward Kennedy "Duke" Ellington (Washington, D.C., 29 de abril de 1899 - Nova Iorque, 24 de maio de 1974) foi um compositor de jazz, pianista e líder de orquestra norte-americano eternizado com a alcunha de "The Duke" e distinguido com a Presidential Medal of Freedom (condecoração americana) em 1969 e com a Legião de Honra (condecoração francesa) em 1973,
sendo ambas as distinções as mais elevadas que um civil pode receber.
Foi ainda o primeiro músico de jazz a entrar para a Academia Real de
Música de Estocolmo, e foi doutor honoris causa nalgumas das mais importantes universidades do mundo.
Foi autor de temas, como "One O'clock Jump" e "Jumpin' at the Woodside" que foram executados, com primor, respetivamente, por Duke Ellington e Benny Goodman, com suas orquestras.
A sua voz marcante imortalizou várias canções, como: Mona Lisa, Stardust, Unforgettable, Nature Boy, Christmas Song, "Quizás, Quizás, Quizás", entre outras, algumas das quais nas línguas espanhola e portuguesa.
As suas músicas românticas tinham um toque especial, que, em conjunto
com a sua voz associada ao piano, tornando-o assim um artista de grande
sucesso.
A sua então revolucionária formação, com piano, guitarra e baixo, no tempo das big bands, tornou-se popular para trios de jazz.
Nat King Cole aprendeu a tocar piano na igreja onde seu pai era pastor. Desde criança ele esteve ligado à música, tocando junto ao coral da mesma igreja. Cole lutou contra o racismo durante toda a sua vida, sempre recusando-se a cantar em platéias com segregação racial.
O seu pai, Dwon Edard Coles, era talhante e pastor da Igreja Batista. A sua família mudou-se para Chicago quando Nat ainda era criança. Lá, o pai tornou-se pastor e a mãe, Perlina Adams, ficou encarregada de tocar o órgão da igreja. Foi a única professora de piano que Nat teve em toda sua vida. Aprendeu tanto jazz como música gospel, sem esquecer alguma música clássica.
Início da carreira de cantor
O seu primeiro sucesso como cantor foi a gravação em 1943
pela Capitol Records de "Straighten Up and Fly Right" baseada num
conto popular negro que seu pai havia usado como tema para um sermão.
Vendeu mais de 500 mil cópias. Embora Cole nunca viesse a ser
considerado um músico de rock, a canção pode ser vista como antecipando
os as primeiras gravações de rock. De fato, Bo Didley, que fez
semelhantes transformações de materiais folclóricos, creditava Cole
como uma influência.
Fazendo a história da televisão
Em 5 de novembro de 1956, The Nat King Cole Show estreou
na NBC-TV. Foi o primeiro programa deste tipo comandado por um
afro-americano, causando controvérsia na época. Ficou no ar por um ano e
pouco, mas teve de ser encerrado, por iniciativa do próprio Nat King
Cole, por não ter conseguido nenhum patrocínio de âmbito nacional.
Racismo
Cole lutou contra o racismo toda sua vida e raramente se apresentou em
lugares segregacionistas. Em 1956 foi atacado no palco durante um show
em Birmingham, Alabama, enquanto cantava "Little Girl", por três
membros do North Alabama White Citizens Council que aparentemente
tentavam sequestrá-lo. Os três agressores avançaram pelos corredores
da plateia. Embora a segurança tenha rapidamente acabado com a
invasão, Cole foi derrubado do seu banco e magoou as costas. Ele não
acabou o show e nunca mais se apresentou no sul dos EUA. Os agressores
foram julgados e condenados.
Em 1948
comprou uma casa num condomínio só de brancos nos arredores de Los
Angeles. A KKK ateou fogo numa cruz em frente à sua casa. O conselho
do condomínio disse-lhe que não queriam indesejáveis mudando-se para lá.
Ele concordou e disse "Eu também não, se eu vir alguém indesejável
mudando-se, serei o primeiro a reclamar".
Em 1956
foi contratado para se apresentar em Cuba e quis ficar no Hotel
Nacional de Cuba, mas não lhe foi permitido porque tinham restrição (color bar)
para negros. Cole honrou seu contrato e seu show no Tropicana foi um
grande sucesso. No ano seguinte voltou a Cuba para outro show,
cantando várias músicas em espanhol. Hoje existe um tributo a ele na
forma de um busto e uma jukebox no Hotel Nacional.
Após ter estudado na Universidade de Colorado,
em 1926 Miller transformara-se num trombonista profissional na banda
de Ben Pollack. Por volta de 1930, já era um reconhecido músico
independente de Nova Iorque. Mais tarde transformou-se num organizador de orquestras ligeira masculinas, sobretudo a dos irmãos Dorsey, iniciada em 1934, e a de Ray Noble, organizada em 1935. Depois de ter tentado infrutiferamente formar a sua própria orquestra em 1937, acabou por o conseguir no ano seguinte e, em finais de 1939, era já um famoso director de orquestra ligeira. Ingressou no exército americano durante a Segunda Guerra Mundial, tendo-lhe sido dado o posto de capitão, sendo promovido mais tarde a major e a director da banda da Força Aérea do Exército dos Estados Unidos na Europa. Ao voar de Inglaterra para Paris, desapareceu, não tendo os corpos nem os destroços dos ocupantes do avião em que viajava sido alguma vez avistados ou recuperados.
Os triunfos de Miller nos salões de dança basearam-se em orquestrações doces, executadas meticulosamente. O som do trombone
de Miller, imediatamente reconhecível e muito copiado, baseava-se em
princípios musicais muito simples, como foram todos os seus grandes
sucessos, incluindo a sua própria composição, "Moonlight Serenade", que
nasceu de um exercício que tinha escrito para Joseph Schillinger. Os
seus dois filmes realizados em Hollywood, Sun Valley Serenade, de 1941, e Orchestra Wives,
do ano seguinte, não deixaram de contribuir para aumentar a sua
reputação, mas o factor mais importante para a continuação do seu
reconhecimento foi a saída, em 1953, do filme biográfico, um pouco aligeirado, The Glenn Miller Story.
Alguns críticos afirmam que o contributo do jazz para a música da sua
orquestra foi insignificante, mas outros consideram que o seu som
representa o paradigma da música popular do seu tempo.
Rosengarden começou a tocar bateria quando tinha 12 anos, e mais tarde estudou na University of Michigan. Depois de tocar bateria em bandas do exército durante a Segunda Guerra Mundial, mudou-se para Nova York, trabalhando em vários grupos entre 1945 e 1948 antes de se tornar num ocupado músico de estúdio. Tocou na NBC-TV (1949-1968) e na ABC (1969-1974) nos programas "The Steve Allen Show", "The Ernie Kovacs Show", "Sing Along With Mitch", "Tonight Show Band" de Johnny Carson, e dirigiu a banda para o "The Dick Cavett Show".
Nos últimos anos, Rosengarden foi ouvido na maior parte das vezes como baterista com uma variedade de all-star, grupos com orientação para o estilo swing.
Rosengarden morreu aos 82 anos de idade, devido a insuficiência renal, em Sarasota, Flórida.