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sábado, outubro 01, 2022

A República Popular da China foi proclamada há 73 anos

   
A República Popular da China (RPC), também conhecida simplesmente como China, é o maior país da Ásia Oriental e o mais populoso do mundo, com cerca de 1,4 mil milhões de habitantes, quase um quinto da população da Terra. É uma república socialista, governada pelo Partido Comunista da China (PCC) sob um sistema unipartidário e que tem jurisdição sobre vinte e duas províncias, cinco regiões autónomas (Xinjiang, Mongólia Interior, Tibete, Ningxia e Guangxi), quatro municípios (Pequim, Tianjin, Xangai e Chongqing) e duas Regiões Administrativas Especiais com grande autonomia (Hong Kong e Macau). A capital da RPC é Pequim.
 
 
      
Finalmente, o Exército de Libertação Popular saiu vitorioso. Em 1 de outubro de 1949, Mao Tse-Tung proclamou a República Popular da China. Chiang Kai-shek, 600.000 tropas nacionalistas, e cerca de dois milhões de refugiados simpatizantes dos Nacionalistas, predominantemente do governo anterior e as comunidades de negócios do continente, recuaram para a ilha de Taiwan e proclamaram a República da China
  

segunda-feira, setembro 05, 2022

O tratado que acabou com a Guerra Russo-Japonesa foi assinado há 117 anos

    
O Tratado de Portsmouth, formalmente encerrou a Guerra Russo-Japonesa de 1904-1905. Foi assinado em 5 de setembro de 1905 após as negociações no Estaleiro Naval de Portsmouth, perto de Portsmouth, New Hampshire, Estados Unidos.
Os delegados que assinaram o tratado de paz foram Sérgio Witte e Roman Rosen da Rússia, e Komura Jutaro e Takahira Kogoro do Japão. Fyodor Martens e outros diplomatas das duas nações hospedaram-se em New Castle, New Hampshire no Hotel Wentworth (onde o armistício foi assinado), e foram transportados de balsa através do rio Piscataqua para as negociações mantidas na base localizada em Kittery, Maine.
De acordo com esse tratado, o Japão e a Rússia concordaram em evacuar a Manchúria e devolver a soberania à China. Mas o Japão obteve a península de Liaodong (onde se encontravam Porto Arthur e Talien), e o sistema de ferrovias russo na Manchúria meridional com acesso a recursos estratégicos. O Japão também recebeu a metade meridional da ilha de Sacalina da Rússia. Apesar do Japão ter ganhado muito com o tratado, não foi tanto como a opinião pública japonesa esperava, já que a posição inicial japonesa reclamava toda a Sacalina e uma indemnização. Essa frustração causou os tumultos de Hibiya, e provocou a queda do gabinete de Katsura Taro, em 7 de janeiro de 1906.
Theodore Roosevelt foi o mediador das negociações, pelo que obteve o Prémio Nobel da Paz em 1906. Ambas as partes buscavam a paz; os russos haviam sido repetidamente derrotados e os japoneses sofriam consideráveis dificuldades financeiras. 
    

quinta-feira, julho 28, 2022

O Grande Sismo de Tangshan foi há 46 anos....

    
O Sismo de Tangshan de 28 de julho de 1976 foi o mais grave terramoto que afligiu o mundo moderno no que diz respeito a vidas perdidas, tendo sido registado uma magnitude de  7,5 na escala de Richter. Atingiu a cidade da Tangshan, na República Popular da China às 03.52 horas da manhã, matando oficialmente 242.419 pessoas, de acordo com os dados divulgados, mas, segundo algumas fontes, esse número está estimado como sendo três vezes maior.
Muitas das pessoas que sobreviveram ao terramoto ficaram presas sob os edifícios que caíram, não resistindo à réplica de magnitude 7,1 quinze horas depois do terramoto principal, seguidos de muitas réplicas de 5.0 e 5.5. Muitas pessoas afirmaram ter visto luzes estranhas na noite anterior ao terramoto, que ficaram conhecidas como as luzes do terramoto.
78% dos edifícios industriais, 93% dos edifícios residenciais, 80% das estações de bombeamento de água e 14 linhas de esgoto ou foram completamente destruídos ou ficaram bastante danificados. As ondas sísmicas libertadas para longe e alguns edifícios localizados tão longe como Pequim, a 140 km do epicentro, ficaram danificados.
O Terramoto de Tangshan é o segundo mais mortífero que foi registado, ficando após o sismo de 1556 de Shanxi, também na China, onde foram registados 830.000 mortos; contudo, documentos deste período são muito difíceis de encontrar.
     
    
   
The Tangshan Earthquake, also known as the Great Tangshan Earthquake, was a natural disaster that occurred on Wednesday, July 28, 1976. It is believed to be the largest earthquake of the 20th century by death toll. The epicenter of the earthquake was near Tangshan in Hebei, People's Republic of China, an industrial city with approximately one million inhabitants. The number of deaths initially reported by the Chinese government was 655.000, but this number has since been stated to be around 240.000 to 255.000. Another report indicates that the actual death toll was much higher, at approximately 650.000, and explains that the lower estimates are limited to Tangshan and exclude fatalities in the densely populated surrounding areas.
A further 164.000 people were recorded as being severely injured. The earthquake occurred between a series of political events involving the Communist Party of China, ultimately leading to the expulsion of the ruling Gang of Four by Mao's chosen successor, Hua Guofeng. In traditional Chinese thought, natural disasters are seen as a precursor of dynastic change.
The earthquake hit in the early morning, at 03.42.53,8 local time (1976 July 27 19.42.53,8 UTC), and lasted 14 to 16 seconds. Chinese government official sources state a magnitude of 7,8 on the Richter magnitude scale, though some sources listed it as high as 8,2. It was followed by a major 7,1 magnitude aftershock some 16 hours later, increasing the death toll to over 255.000. The earthquake was generated by the 25-mile long Tangshan Fault, which runs near the city and ruptured due to tectonic forces caused by the Amurian Plate sliding past the Eurasian Plate.
     
Controversial statistics
Until fairly recently, China's political environment has made it difficult to properly gauge the extent of natural disasters. Successive governments have placed more importance on the appearance of harmony rather than accurate information on damages. The Tangshan Earthquake came at a rather politically sensitive time during the late stages of the Cultural Revolution, making accurate statistics especially difficult to find. The Tangshan earthquake killed 242.000 people according to official figures, though some sources estimate a death toll up to three times higher. This would make it the deadliest earthquake in modern times, and the second or third deadliest in recorded history. It is worth noting that the population of Tangshan at the time the quake struck was estimated to be around 1.6 million and that most of Tangshan's city proper was flattened.
Many experts believe the Chinese government has never released an accurate death toll for the disaster. The death toll figure of 242.419 came from the Chinese Seismological Service in 1988, while some sources have estimated the death toll to be at 650.000. Others range as high as 700.000. The initial estimates of 655.000 dead and 779.000 injured were released by Hebei Revolutionary Committee.
     
   in Wikipédia
 
NOTA: depois de geólogos chineses terem conseguido prever o sismo de 1975 de Haicheng, a 4 de fevereiro de 1975, este sismo foi uma grande derrota para a Revolução Cultural e para o Partido Comunista Chinês - a ponto de que nunca saberemos os verdadeiros números de mortos provocados por este terramoto...

quarta-feira, julho 27, 2022

Calaram-se as armas na Guerra da Coreia há 69 anos

O território mudou de mãos várias vezes, até a frente de batalha estabilizar:
Forças da Coreia do Norte e China
Forças da Coreia do Sul, Estados Unidos da América e Nações Unidas
     
A Guerra da Coreia foi travada entre 25 de junho de 1950 a 27 de julho de 1953, opondo a Coreia do Sul e seus aliados, que incluíam os Estados Unidos e o Reino Unido, à Coreia do Norte, apoiada pela República Popular da China e pela antiga União Soviética. O resultado foi a manutenção da divisão da península da Coreia em dois países.
A península da Coreia é cortada pelo paralelo 38° N, uma linha de demarcação que divide dois exércitos e dois Estados: a República da Coreia, a sul, e a República Popular e Democrática da Coreia, a norte. Essa demarcação, existente desde 1945 por um acordo entre os governos da URSS e USA, dividiu o povo coreano em dois sistemas políticos opostos: no norte o comunismo e ditadura, apoiado pela União Soviética, e, no sul, o capitalismo e democracia, apoiado pelos Estados Unidos.
A incapacidade de realizar eleições livres em toda a península coreana, em 1948, aprofundou a divisão entre os dois lados, o do Norte estabeleceu um governo comunista, enquanto o Sul estabeleceu um governo de direita. O paralelo 38 tornou-se cada vez mais uma fronteira política entre os dois Estados coreanos. Embora as negociações de reunificação continuassem nos meses que antecederam a guerra, a tensão se intensificou. Escaramuças transfronteiriças e incursões cruzando o paralelo 38 persistiram. A situação se transformou em guerra aberta quando as forças norte-coreanas invadiram a Coreia do Sul em 25 de junho de 1950.
Em 1950, a União Soviética boicotou o Conselho de Segurança das Nações Unidas, em protesto contra a representação da China pelo governo da República da China, que se refugiara em Taiwan a seguir a derrota na Guerra Civil Chinesa. Na ausência da voz dissidente da União Soviética, que poderia ter vetado, os Estados Unidos e outros países passaram a resolução de número 84, em 7 de julho, no Conselho de Segurança autorizando a intervenção militar na Coreia.
Os Estados Unidos e 20 outros países das Nações Unidas ofereceram assistência para repelir a tentativa de reunificação das duas Coreia, por parte da Coreia do Norte, sob o regime comunista.
 
Armistício
A zona desmilitarizada entre as Coreias cortava o país no paralelo 38. A velha capital do país unificado, Kaesong, local onde as negociações do armistício estavam sendo feitas, pertencia à República da Coreia do Sul, mas agora estava sob controle do Norte. O Comando das Nações Unidas, apoiado pelos Estados Unidos, a Coreia do Norte e o Governo chinês finalmente assinaram os termos do armistício em 27 de julho de 1953. Este acordo decretou um cessar-fogo imediato e garantias do status quo ante bellum. A guerra oficialmente acabou neste dia, porém, até os dias atuais, nenhum tratado de paz foi firmado entre as duas Coreias. O Norte, contudo, alega que venceu a guerra.
Depois da guerra, a chamada "Operação Glória" (julho–novembro de 1954) garantiu a troca dos corpos dos soldados e guerrilheiros mortos em território adversário. Os restos mortais de 4.167 soldados e fuzileiros americanos foram trocados pelos corpos de 13.528 militares chineses e norte-coreanos, além dos corpos de 546 civis que morreram em campos de prisioneiros da ONU, que também foram entregues ao Norte. Estima-se que mais de 1,2 milhões de pessoas morreram na Guerra da Coreia. 

 
Mapa da Zona Desmilitarizada da Coreia

 
Divisão

Os termos do armistício acertou uma comissão internacional para assegurar que o acordo fosse cumprido. Desde 1953, a "Comissão de Supervisão da Neutralidade das Nações" (NNSC), composta por membros das forças armadas da Suíça e da Suécia, monitorizavam a zona desmilitarizada.
Em abril de 1975, a capital do Vietname do Sul foi capturada pelo exército norte-vietnamita. Encorajado pelo sucesso do comunismo na Indochina, o ditador norte-coreano, Kim Il-Sung, viu nisso uma nova oportunidade de conquistar o sul da península. Kim visitou a China em abril daquele ano e encontrou-se com Mao Tsé-Tung e com Zhou Enlai, pedindo ajuda para uma futura incursão militar. Apesar das expectativas de Pyongyang, Pequim não tinha qualquer interesse em entrar em outra guerra na Coreia.
Desde o armistício, houve vários desentendimentos e atos de agressão entre os dois países. Em 1976, dois soldados americanos foram mortos por norte-coreanos na zona desmilitarizada. Desde 1974, quatro túneis usados por norte-coreanos foram descobertos. Todos os túneis serviam de passagem para o sul. Em 2010, um submarino norte-coreano torpedeou e afundou uma corveta sul-coreana, o ROKS Cheonan, resultando na morte de 46 marinheiros. Ainda em 2010, a Coreia do Norte disparou vários tiros de artilharia contra a ilha de Yeonpyeong, matando dois militares e dois civis sul-coreanos.
Em 11 de março de 2013, após mais uma nova rodada de sanções da ONU contra o regime da Coreia do Norte, o governo deste país decretou nulo o armistício de 1953. 
 

quinta-feira, julho 07, 2022

O Incidente da Ponte Marco Polo foi há 85 anos

  
O Incidente da Ponte Marco Polo é o nome dado à batalha ocorrida entre chineses e japoneses em 7 de junho de 1937, e que marca, oficialmente, o início da Segunda Guerra Sino-Japonesa entre a República da China e o Império do Japão.
  
A referida ponte, cujo nome em mandarim é Lugouqiao, vem a ser uma obra arquitetónica edificada em mármore, com onze arcos e 266 metros de comprimento. Foi construída em 1192 e posteriormente restaurada durante a dinastia Kangxi (1662-1722), e está localizada num subúrbio ao leste de Pequim, atravessando o rio Yongding.

Ela também é conhecida, principalmente no mundo ocidental, como Ponte Marco Polo, pois acredita-se que essa é a ponte descrita por Marco Polo, explorador e aventureiro italiano nas suas anotações ao longo de sua viagem à Ásia e Extremo Oriente no século XIII.
    
(...)
    
Após dias de negociações entre os comandantes inimigos que nada resolveram, as tropas imperiais, reforçadas por divisões vindas da Manchúria invadiram a região por todos os lados, tomando a ponte Marco Polo, os subúrbios próximos de Wamping e a própria cidade de Pequim a 29 de julho, numa escalada da guerra que a partir daí se tornou aberta e total entre as duas nações.
    

quarta-feira, julho 06, 2022

O Dalai Lama Tenzin Gyatso faz hoje 87 anos

 

Jetsun Jamphel Ngawang Lobsang Yeshe Tenzin Gyatso (nascido Lhamo Döndrub, Taktser, 6 de julho de 1935) é um religioso tibetano, atual Dalai Lama (14º da linhagem), líder religioso do budismo tibetano. Considerado a reencarnação do bodisatva da compaixão, Tenzin Gyatso é monge e geshe (doutor) em filosofia budista, recebeu o Nobel da Paz e foi agraciado com mais de 100 títulos honoris causa.


Bandeira do Tibete
   
Vida
Como 14º Dalai Lama, líder e mentor do povo tibetano. Considerado por muitos uma das vozes mais lúcidas e comprometidas com a paz, procura estabelecer o diálogo e difundir a necessidade da compaixão no cenário mundial contemporâneo.
Em 1959 foi obrigado a abandonar o Tibete, altura em que este é invadido pela República Popular da China. Disfarçado de soldado e na companhia de familiares, conseguiu atravessar a fronteira da Índia e assim evitou ser capturado pelos chineses. Instala-se em Dharamsala a convite do governo de Jawaharlal Nehru, e aí constituiu o governo tibetano no exílio, onde ainda permanece.
Não sai da Índia até 1967, quando visita pela primeira vez o Japão e a Tailândia. Estava dado o primeiro passo daquilo que se tornou na sua peregrinação ininterrupta pelo mundo, durante a qual luta pelos direitos humanos no mundo mas em especial no Tibete. Luta, mas sempre recorrendo a processos pacíficos, respeitando a doutrina da não violência (a mesma lei defendida por Mahatma Gandhi), pelo que é reconhecido internacionalmente através da atribuição do Nobel da Paz em 1989. O prémio leva a que a causa receba mais atenção e apoiantes, ao mesmo tempo que provoca um embaraço ao regime de Pequim.
Mais tarde deixa de lutar pela independência da Tibete, e passa a propor o Tibete como região autónoma da China, com verdadeira autonomia que lhe permita conservar e viver a sua cultura, incluindo a religião (o que atualmente não lhes é permitido, o regime chinês considera que a religião é uma doença para a mente).
É reconhecido internacionalmente, em todo o mundo, como líder espiritual do Tibete, mas os governos de muitos dos países que visita evitam contactos oficiais com Sua Santidade para não ferirem sensibilidades chinesas.
  
Pesquisador infatigável
Pesquisador infatigável, abriu as portas para o encontro da ciência com a espiritualidade quando, em 1987, reuniu-se durante uma semana com cinco cientistas ocidentais para debater a proximidade entre o budismo e as ciências cognitivas. A partir dali, criaram-se centros e fóruns internacionais onde a experiência espiritual é estudada e acolhida como aspiração genuína de um saber que revela novos espaços de consciência e expressão.
Cidadão planetário, manifesta especial interesse pelas pontes, articulações, sinapses, desafiando ortodoxias que retardam o exercício da vocação humana para o cuidado mútuo, a convivialidade e a cooperação. Nesse sentido apela para que cada um de nós aprenda a trabalhar em benefício não só de si próprio sua família ou nação, mas em prol da humanidade como um todo.
Afirma que a responsabilidade é a chave para a sobrevivência do humano e é a melhor garantia para implementar os valores universais e a paz.
       

sexta-feira, julho 01, 2022

A RPC ficou com Hong Kong há vinte e cinco anos

  
Em 1982, a China e o Reino Unido iniciaram conversações para a devolução da soberania sobre Hong Kong à primeira. Um acordo assinado em 1984, em Pequim,se decidiu que o território voltasse a soberania chinesa a 1 de julho de 1997. Em conformidade com o acordado, o regresso de Hong Kong à soberania chinesa, após 156 anos de administração colonial britânica, deu-se às 00.00 horas daquele dia.
O agora território chinês tem o status de Região Administrativa Especial, de acordo com a fórmula "um país, dois sistemas", que também também aplicada a Macau, a partir de 20 de dezembro de 1999. Deste modo, o território continua a ser um porto livre e um centro financeiro internacional, e, exceto nas áreas da defesa e da política externa, tem um autonomia interna, inclusive a fiscal. Foi mantida a liberdade de imprensa.


domingo, junho 26, 2022

Pearl S. Buck nasceu há cento e trinta anos

     
Pearl Sydenstricker Buck, nascida Pearl Comfort Sydenstricker (Hillsboro, 26 de junho de 1892 - Danby, 6 de março de 1973), também conhecida por Sai Zhen Zhu foi uma sinologista e escritora norte-americana.
Venceu o Prémio Pulitzer de Ficção em 1932 e recebeu o Nobel de Literatura de 1938.
     

sábado, junho 25, 2022

A Guerra da Coreia começou há 72 anos

   
A Guerra da Coreia foi travada entre 25 de junho de 1950 a 27 de julho de 1953, opondo a Coreia do Sul e seus aliados, que incluíam os Estados Unidos e o Reino Unido, à Coreia do Norte, apoiada pela República Popular da China e pela antiga União Soviética. O resultado foi a manutenção da divisão da península da Coreia em dois países.
A península da Coreia é cortada pelo paralelo 38° N, uma linha de demarcação que divide os dois exércitos e dois Estados: a República da Coreia, a sul, e a República Popular Democrática da Coreia, ao norte. Essa demarcação, existente desde 1945 por um acordo entre os governos de Moscovo e Washington, dividiu o povo coreano em dois sistemas políticos opostos: no norte o comunismo, apoiado pela União Soviética, e, no sul, o capitalismo apoiado pelos Estados Unidos.
     
O território mudou de campo várias vezes, até a frente estabilizar:
Forças Norte Coreanas e Chinesas
Forças Sul Coreanas, Americanas e das Nações Unidas

A incapacidade de realizar eleições livres em toda a península coreana, em 1948, aprofundou a divisão entre os dois lados, o do Norte estabeleceu um governo comunista, enquanto o Sul estabeleceu um governo de direita. O paralelo 38 tornou-se cada vez mais uma fronteira política entre os dois Estados coreanos. Embora as negociações de reunificação continuassem nos meses que antecederam a guerra, a tensão se intensificou. Escaramuças transfronteiriças e incursões cruzando o paralelo 38 persistiram. A situação se transformou em guerra aberta quando as forças norte-coreanas invadiram a Coreia do Sul em 25 de junho de 1950.
Em 1950, a União Soviética boicotou o Conselho de Segurança das Nações Unidas, em protesto contra a representação da China pelo governo da República da China, que se refugiara em Taiwan a seguir a derrota na Guerra Civil Chinesa. Na ausência da voz dissidente da União Soviética, que poderia ter vetado, os Estados Unidos e outros países passaram a resolução de número 84, em 7 de julho, no Conselho de Segurança autorizando a intervenção militar na Coreia.
Os Estados Unidos e 20 outros países das Nações Unidas ofereceram assistência para repelir a tentativa de reunificação das duas Coreia, por parte da Coreia do Norte, sob o regime comunista.
  
Armistício
A zona desmilitarizada entre as Coreias cortava o país no paralelo 38. A velha capital do país unificado, Kaesong, local onde as negociações do armistício estavam sendo feitas, pertencia à República da Coreia do Sul, mas agora estava sob controle do Norte. O Comando das Nações Unidas, apoiado pelos Estados Unidos, a Coreia do Norte e o Governo chinês finalmente assinaram os termos do armistício em 27 de julho de 1953. Este acordo decretou um cessar-fogo imediato e garantias do status quo ante bellum. A guerra oficialmente acabou neste dia, porém, até os dias atuais, nenhum tratado de paz foi firmado entre as duas Coreias. O Norte, contudo, alega que venceu a guerra.
Depois da guerra, a chamada "Operação Glória" (julho–novembro de 1954) garantiu a troca dos corpos dos soldados e guerrilheiros mortos em território adversário. Os restos mortais de 4.167 soldados e fuzileiros americanos foram trocados pelos corpos de 13.528 militares chineses e norte-coreanos, além dos corpos de 546 civis que morreram em campos de prisioneiros da ONU, que também foram entregues ao Norte. Estima-se que mais de 1,2 milhões de pessoas morreram na Guerra da Coreia. 

 
Mapa da Zona Desmilitarizada da Coreia
      
Divisão
Os termos do armistício acertou uma comissão internacional para assegurar que o acordo fosse cumprido. Desde 1953, a "Comissão de Supervisão da Neutralidade das Nações" (NNSC), composta por membros das forças armadas da Suíça e da Suécia, monitorizavam a zona desmilitarizada.
   

quarta-feira, junho 01, 2022

Venceslau de Morais morreu há 93 anos

Monumento de Venceslau de Morais em Kobe, Japão
  
Venceslau José de Sousa de Morais (Lisboa, 30 de maio de 1854 - Tokushima, 1 de julho de 1929) foi um escritor e militar da Marinha Portuguesa.
Era filho de Venceslau de Morais e de Maria Amélia Figueiredo. Oficial da marinha, completou o curso Escola Naval em 1875, tendo prestado serviço em Moçambique, Macau, Timor Português e no Japão.
Após ter frequentado a Escola Naval serviu a bordo de diversos navios da Marinha de Guerra Portuguesa. Em 1885 viaja pela primeira vez até Macau, onde se estabelece. Foi imediato da capitania do Porto de Macau e professor do Liceu de Macau desde a sua fundação em 1894. Durante a sua estadia em Macau casou com Vong-Io-Chan (Atchan), mulher chinesa de quem teve dois filhos, e estabeleceu laços de amizade com Camilo Pessanha.
Entretanto, em 1889, viajara até ao Japão, país que o encanta, e onde regressará várias vezes nos anos que se seguem no exercício das suas funções. Em 1897 visita o Japão, na companhia do Governador de Macau, sendo recebido pelo Imperador Meiji. No ano seguinte abandona Atchan e os seus dois filhos, e muda-se definitivamente para o Japão, como cônsul em Kobe.
Aí a sua vida é marcada pela sua actividade literária e jornalística, pelas suas relações amorosas com duas japonesas (Ó-Yoné Fukumoto e Ko-Haru) e pela sua crescente "japonização".
Durante os trinta anos que se seguiram Venceslau de Morais tornou-se a grande fonte de informação portuguesa sobre o Oriente, partilhando as suas experiências íntimas do quotidiano japonês com os seus leitores Portugueses, numa atividade paralela à de Lafcádio Hearn, o grande divulgador da cultura nipónica no mundo anglo-saxão, de quem foi contemporâneo.
Amargurado com a morte, por doença, de Ó-Yoné, Venceslau de Morais renunciou ao seu cargo consular em 1913, quando já era graduado como tenente-coronel/capitão de fragata, mudou-se para Tokushima, terra natal daquela. Aí viveu com Ko-Haru, sobrinha de Ó-Yoné, que viria também a falecer por doença.
Aí o seu quotidiano tornou-se crescentemente idêntico ao dos japoneses, embora tendo como pano de fundo uma crescente hostilidade destes. Cada vez mais solitário, e com a saúde minada, Venceslau de Morais viria a falecer em Tokushima, a 1 de julho de 1929.
Venceslau de Morais foi autor de vários livros sobre assuntos ligados ao Oriente, em especial o Japão. Também se encontra colaboração literária da sua autoria nas revistas: Branco e Negro (1896-1898), Brasil-Portugal (1899-1914) e Serões (1901-1911).
A TAP Portugal homenageou-o ao atribuir o seu nome a uma das suas aeronaves.
   

segunda-feira, maio 30, 2022

Venceslau de Morais nasceu há 168 anos

Monumento de Venceslau de Morais em Kobe, Japão
    
Venceslau José de Sousa de Morais (Lisboa, 30 de maio de 1854 - Tokushima, 1 de julho de 1929) foi um escritor e militar da Marinha Portuguesa.
Era filho de Venceslau de Morais e de Maria Amélia Figueiredo. Oficial da marinha, completou o curso Escola Naval em 1875, tendo prestado serviço em Moçambique, Macau, Timor Português e no Japão.
Após ter frequentado a Escola Naval serviu a bordo de diversos navios da Marinha de Guerra Portuguesa. Em 1885 viaja pela primeira vez até Macau, onde se estabelece. Foi imediato da capitania do Porto de Macau e professor do Liceu de Macau desde a sua fundação em 1894. Durante a sua estadia em Macau casou com Vong-Io-Chan (Atchan), mulher chinesa de quem teve dois filhos, e estabeleceu laços de amizade com Camilo Pessanha.
Entretanto, em 1889, viajara até ao Japão, país que o encanta, e onde regressará várias vezes nos anos que se seguem no exercício das suas funções. Em 1897 visita o Japão, na companhia do Governador de Macau, sendo recebido pelo Imperador Meiji. No ano seguinte abandona Atchan e os seus dois filhos, e muda-se definitivamente para o Japão, como cônsul em Kobe.
Aí a sua vida é marcada pela sua atividade literária e jornalística, pelas suas relações amorosas com duas japonesas (Ó-Yoné Fukumoto e Ko-Haru) e pela sua crescente "japonização".
Durante os trinta anos que se seguiram Venceslau de Morais tornou-se a grande fonte de informação portuguesa sobre o Oriente, partilhando as suas experiências íntimas do quotidiano japonês com os seus leitores portugueses, numa atividade paralela à de Lafcádio Hearn, o grande divulgador da cultura nipónica no mundo anglo-saxão, de quem foi contemporâneo.
Amargurado com a morte, por doença, de Ó-Yoné, Venceslau de Morais renunciou ao seu cargo consular em 1913, quando já era graduado como Tenente-coronel/Capitão de fragata, mudou-se para Tokushima, terra natal daquela. Aí viveu com Ko-Haru, sobrinha de Ó-Yoné, que viria também a falecer por doença.
Aí o seu quotidiano tornou-se crescentemente idêntico ao dos japoneses, embora tendo como pano de fundo uma crescente hostilidade destes. Cada vez mais solitário, e com a saúde minada, Venceslau de Morais viria a falecer, em Tokushima, a 1 de julho de 1929.
Venceslau de Morais foi autor de vários livros sobre assuntos ligados ao Oriente, em especial sobre o Japão. Também se encontra colaboração literária da sua autoria nas revistas: Branco e Negro (1896-1898), Brasil-Portugal (1899-1914) e Serões (1901-1911).
A TAP Portugal homenageou-o ao atribuir o seu nome a uma das suas aeronaves.
   

quinta-feira, maio 12, 2022

Um terramoto abalou a China há catorze anos

     
O sismo de Sichuan de 2008 foi um violento sismo que abalou a zona de Wenchuan, na província de Sichuan, na República Popular da China às 14.28.04, hora local, (06.28.04 GMT) em 12 de maio de 2008. O terramoto teve magnitude 8,0 na Escala de Richter, de acordo com o Centro de Pesquisas Sismológicas da China e o United States Geological Survey. O sismo foi sentido em localidades tão longínquas quanto Beijing e Xangai, onde edifícios de escritórios balançaram com o impacto, Paquistão, Tailândia, e na capital do Vietname, Hanói. A maior cidade próxima ao epicentro do terremoto é Chengdu, capital da província de Sichuan.
Estima-se que mais de 85.000 pessoas terão falecido e mais de 358.000 tenham ficado feridas devido a este sismo, enquanto as buscas continuavam. Na área de Mianzhu, perto do epicentro do sismo, e da cidade de Mianyang, houve um grande número de vítimas, assim como perto do condado de Beichuan Qiang, onde 80% das construções foram destruídas.
Uma réplica de forte intensidade ocorreu em 18 de maio às 01.08 horas locais.
O governo decretou três dias de luto nacional pelas vítimas mortais do sismo.
 
  
  
Informação oficial 
Os números oficiais de vítimas eram, a 21 de maio, de 41.353 mortes confirmadas, incluindo 40.854 só na província de Sichuan, e 274.683 feridos. O governo da República Popular da China alertou para a possibilidade de o número total de vítimas mortais poder chegar às 50.000. Havia ainda milhares de desaparecidos e aproximadamente 14.000 pessoas soterradas, em oito províncias. Foi o mais forte e mortífero sismo na China desde o sismo de Tangshan de 1976, que matou mais de 250.000 pessoas.
  
Riscos ambientais
A descoberta de milhares de toneladas de produtos químicos perigosos e as fortes chuvas agravam a ameaça representada por um lago que se formou na cidade de Tangjiashan após o terremoto, e pelas fugas de material radioativo, provocadas pelo tremor de terra de 12 de maio. A província de Sichuan é a principal base de guarda do arsenal nuclear chinês.
Cerca de 5.000 toneladas de produtos químicos, dentre os quais ácido sulfúrico e ácido clorídrico, estavam guardados em diferentes locais, a jusante do lago, e tiveram que ser transferidas para lugares seguros. As autoridades também retiraram mais de 150.000 habitantes dessas áreas, pois, segundo Alexander Densmore, sismólogo da Universidade de Durham na Grã-Bretanha, havia grande possibilidade de rutura súbita do reservatório, com inundação de extensas áreas na região. "Esses lagos, formados pelo deslizamento de terras, representam uma ameaça importante em regiões montanhosas e em vales estreitos, onde um pequeno volume de material pode provocar uma obstrução total."
Em Sichuan há um grande número de barragens hidráulicas, o que poderia significar a ocorrência de catástrofes em cadeia, se uma retenção natural transbordasse ou se uma barragem, fragilizada pelo sismo, se rompesse."
   

sexta-feira, abril 15, 2022

Os protestos na Praça da Paz Celestial começaram faz hoje 33 anos

    
O Protesto na Praça da Paz Celestial (Tian'anmen) em 1989, mais conhecido como Massacre da Praça da Paz Celestial, ou ainda Massacre de 4 de junho consistiu numa série de manifestações lideradas por estudantes na República Popular da China, que ocorreram entre os dias 15 de abril e 4 de junho de 1989. O protesto recebeu o nome do lugar em que o Exército Popular de Libertação suprimiu a mobilização: a praça Tiananmen, em Pequim, capital do país. Os manifestantes (em torno de cem mil) eram oriundos de diferentes grupos, desde intelectuais que acreditavam que o governo do Partido Comunista era demasiado repressivo e corrupto, a trabalhadores da cidade, que acreditavam que as reformas económicas na China haviam sido lentas e que a inflação e o desemprego estavam dificultando suas vidas. O acontecimento que iniciou os protestos foi o falecimento de Hu Yaobang. Os protestos consistiam em marchas (caminhadas) pacíficas nas ruas de Pequim.
    

quarta-feira, abril 13, 2022

Portugal desistiu de Macau há 35 anos...

  
A Declaração Conjunta Sino-Portuguesa sobre a Questão de Macau (nome completo e oficial: Declaração Conjunta do Governo da República Portuguesa e do Governo da República Popular da China sobre a Questão de Macau), é um tratado internacional bilateral e é também chamada simplesmente de Declaração Conjunta Luso-Chinesa, foi assinado em Pequim, no dia 13 de abril de 1987, por Aníbal Cavaco Silva, na qualidade de Chefe do Governo da República Portuguesa, e por Zhao Ziyang, na qualidade de Chefe do Governo da República Popular da China.
  
Garantias
Esta Declaração Conjunta estabelece que Macau era um “território chinês sob administração portuguesa” e que a transferência de soberania de Macau para a República Popular da China (RPC) se efetuaria em 20 de dezembro de 1999. Após a transferência de soberania, Macau passaria então a ser uma Região Administrativa Especial chinesa, dotada de um alto grau de autonomia e regida por uma Lei Básica. Neste acordo bilateral, ficaram estabelecidos uma série de compromissos entre Portugal e a China para Macau, entre os quais a garantia de um elevado grau de autonomia como se viu e a conservação das especificidades da RAEM durante 50 anos, sob o princípio de "um país, dois sistemas". Isto incluiu a conservação do seu próprio sistema social, fiscal e económico-financeiro (de carácter capitalista, que difere do sistema socialista da RPC); dos direitos, dos deveres e das liberdades dos seus cidadãos; a sua própria moeda (pataca), o seu próprio sistema de controlo de imigração e de fronteiras e a sua própria polícia. Com tudo isto significando que a Declaração Conjunta continua a produzir efeitos até ao final do referido período de 50 anos, não se esgotando pois com o ato de consumação de transferência de soberania de Portugal para a RPC.
É ainda o garante também de que todos os oficiais e dirigentes políticos de Macau são habitantes permanentes de Macau, e não pessoas e oficiais do aparelho político-administrativo da República Popular da China.
Especifica ainda que o poder público seria separado, tal como na maioria dos sistemas políticos, em três poderes distintas: o executivo (Chefe do Executivo de Macau e o seu Governo), o legislativo (Assembleia Legislativa de Macau) e o judicial (Tribunais).
  

terça-feira, abril 12, 2022

O Massacre de Xangai foi há 95 anos - e genocídios nunca mais...

   
O Massacre de Xangai de 1927, também conhecido como o Incidente de 12 de abril, foi uma purga em grande escala dos comunistas do Kuomintang (KMT), em Xangai, ordenada pelo Generalíssimo Chiang Kai-shek, a 12 de abril de 1927, durante a Expedição do Norte contra os senhores da guerra.
O Massacre de Xangai foi um dos principais acontecimentos de 1927 e assinalou a rutura entre o Kuomintang e o Partido Comunista Chinês, e marcou o início da Guerra Civil Chinesa. Este ataque contra os seus aliados comunistas, da fação do Kuomintang liderada por Chiang Kai-shek, destinou-se a expurgar os elementos de esquerda do partido e evitar o domínio pelos comunistas na República da China.
Em chinês, o incidente é chamado de "a purificação do Partido" pelo Kuomintang (KMT), enquanto o Partido Comunista da China (PCC) se lhe refere como o "Massacre de Xangai de 1927", "golpe anti-revolucionário de 12 de abril" ou "tragédia de 12 de abril". Muitos membros comunistas proeminentes do Kuomintang foram presos ou executados por Chiang numa tentativa de destruir a influência do PCC. Ao longo de várias semanas, após o incidente de 12 de abril em Xangai, ocorreram prisões e execuções de comunistas proeminentes, distribuídos por áreas da China controladas por Chiang e seus aliados, incluindo o co-fundador do Partido Comunista Chinês, Li Dazhao, em Pequim. Depois de derrotar as insurreições comunistas nas cidades, o Kuomintang tornou-se unificado sob a liderança de Chiang, e passou a derrotar as facções dos senhores da guerra e tornou-se dominante na China. Os comunistas retiraram-se para zonas rurais, construindo uma força no meio rural para a próxima fase da guerra civil chinesa.

quinta-feira, abril 07, 2022

São Francisco Xavier nasceu há 516 anos

     
São Francisco Xavier, nascido Francisco de Jaso y Azpilicueta, (Xavier, 7 de abril de 1506 - Sanchoão, 3 de dezembro de 1552) foi um missionário cristão do padroado português e apóstolo navarro. Pioneiro e co-fundador da Companhia de Jesus, a Igreja Católica Romana considera que tenha convertido mais pessoas ao Cristianismo do que qualquer outro missionário desde São Paulo, merecendo o epíteto de "Apóstolo do Oriente". Ele exerceu a sua actividade missionária no Oriente, especialmente na Índia e no Japão. É o padroeiro dos missionários, da Diocese de Registro (São Paulo) e também um dos padroeiros da Diocese de Macau.
    
Viagens de São Francisco Xavier
   

sexta-feira, março 11, 2022

O Winnie the Pooh passou a filme clássico da Disney há 45 anos!


The Many Adventures of Winnie the Pooh (no Brasil: Puff - O Ursinho Guloso ou As Muitas Aventuras do Ursinho Puff; em Portugal: As Extra-Aventuras de Winnie the Pooh) é um filme norte-americano do género filme de animação, lançado pela Disney em 11 de março de 1977, baseado no livro Winnie-the-Pooh de A. A. Milne. É o 22.º filme da lista de clássicos da Disney.

Foram criadas diversas sequências com os personagens do filme, além de programas de televisão, roupas, livros e brinquedos. Dentre as sequências lançadas, estão "The Tigger Movie", "Piglet's Big Movie", "Pooh's Heffalump Movie" e "Winnie the Pooh". Também inspirou uma atração, com mesmo nome, nos parques Disneyland, Walt Disney World e Hong Kong Disneyland. Tem uma atração mais elaborada no parque Tokyo Disneyland, inspirada no mesmo filme e com o nome de "Pooh's Hunny Hunt".

 

in Wikipédia

 

Nota: Por causa de uns memes, a China e a sua cleptocracia comunista não gostam do Winnie - é chato...

Igor e Winnie the Pooh comparados com o primeiro ministro japonês, Shinzo Abe, e o presidente da China,  Xi Jingping

      

Winnie the Pooh e Tigre comparados com Xi Jinping e Barack Obama