domingo, junho 30, 2024
Matisyahu nasceu há quarenta e cinco anos
Cheryl nasceu há quarenta e um anos
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:41 0 bocas
Marcadores: Cheryl, dance-pop, Fight For This Love, música, pop, Reino Unido
Chacrinha morreu há trinta e seis anos...
Aquele Abraço - Gilberto Gil
O Rio de Janeiro continua lindo
O Rio de Janeiro continua sendo
O Rio de Janeiro, fevereiro e março
Alô, alô, Realengo - aquele abraço!
Alô, torcida do Flamengo - aquele abraço!
Chacrinha continua balançando a pança
E buzinando a moça e comandando a massa
E continua dando as ordens no terreiro
Alô, alô, seu Chacrinha - velho guerreiro
Alô, alô, Terezinha, Rio de Janeiro
Alô, alô, seu Chacrinha - velho palhaço
Alô, alô, Terezinha - aquele abraço!
Alô, moça da favela - aquele abraço!
Todo mundo da Portela - aquele abraço!
Todo mês de fevereiro - aquele passo!
Alô, Banda de Ipanema - aquele abraço!
Meu caminho pelo mundo eu mesmo traço
A Bahia já me deu régua e compasso
Quem sabe de mim sou eu - aquele abraço!
Pra você que me esqueceu - aquele abraço!
Alô, Rio de Janeiro - aquele abraço!
Todo o povo brasileiro - aquele abraço!
Postado por Fernando Martins às 00:36 0 bocas
Marcadores: Aquele Abraço, Brasil, Chacrinha, Gilberto Gil, música, presentador, televisão
António Sousa Freitas morreu há vinte anos...
Nascido em Buarcos, concelho da Figueira da Foz, a 1 de janeiro de 1921 (embora no bilhete de identidade constasse 5 de janeiro, devido a um atraso no registo), António de Sousa Freitas iniciou o seu percurso literário durante os tempos de estudante em Coimbra (1939-1942).
A sua passagem por Coimbra, onde deixou incompleto o curso de Direito, ficou marcada pelas colaborações no jornal universitário Via Latina, pela fundação do jornal humorístico Poney e pelas diversas tertúlias literárias na companhia de figuras como Fernando Namora, João José Cochofel, Joaquim Namorado, José Brandão, Pina Martins, Carlos Oliveira e Álvaro Feijó.
Foi ainda colaborador pontual da revista "Flama" e dos jornais "Diário Popular", "Diário de Lisboa", "Século Ilustrado", "Diário do Norte" e "Diário Ilustrado", entre outros.
Em 1940, António Sousa Freitas fez a sua estreia poética com "Anita", uma coletânea de poemas de amor dedicados à primeira namorada. Este primeiro livro viria a ser considerado pelo autor como tendo pouco significado na sua vida literária.
Em 1945 mudou-se para Lisboa, passou depois um ano em Leiria, após o que regressou à capital, onde se tornou Diretor de Serviços de Informação Médica num laboratório de especialidades farmacêuticas, cargo que manteve entre 1951 e 1983.
No âmbito dessa experiência, colaborou no jornal "Semana Médica" e - em parceria com Jorge Ferreira da Silva - fundou o jornal "Saúde", pertencente à Sociedade Semana Médica, do qual foi editor.
Entre 1952 e 1963 colaborou nos programas da Emissora Nacional, Ouvindo as Estrelas e "Canções de Portugal", ambos com textos de sua autoria, e nas rubricas "Poetas de Ontem e de Hoje" e "Escaparate - Novidades Literárias", com texto e locução a seu cargo, no Rádio Clube Português.
Além da presença na rádio, colaborou com a RTP, tendo ainda participado em programas publicitários da Robbialac e sido júri de vários concursos literários, caso dos Jogos Florais da CUF.
Entretanto, a 30 de junho de 1954, tornara-se membro da Sociedade Portuguesa de Autores com o nome de António de Freitas, passando a cooperante a 16 de maio de 1979.
Enquanto letrista, escreveu canções musicadas pelos maestros Joaquim Luís Gomes e Nóbrega e Sousa e interpretadas por artistas como Simone de Oliveira, Maria de Lourdes Resende, Maria Clara, João Maria Tudela, António Calvário, Paulo Alexandre, Carlos do Carmo, Amália Rodrigues, João Braga, Ada de Castro, Maria da Fé, Sérgio Borges ou Marina Neves.
Na mesma área, integrou vários júris de Festivais da Canção, com David Mourão-Ferreira, Pedro Homem de Mello e outros nomes ligados à poesia e à música.
Em 1969, fundou o Gabinete Português de Medalhística, onde trabalhou com o escultor Cabral Antunes, tendo sido grande impulsionador do colecionismo nesta área em Portugal, o que foi reconhecido tanto por colecionadores como pelo próprio Estado.
Em 1990, António Sousa Freitas foi homenageado pela Câmara Municipal da Figueira da Foz por ser o autor da "Canção da Figueira", tendo sido colocada uma placa com o seu nome no Casino Peninsular daquela cidade e recebido a Medalha de Mérito, em ouro.
Na sua terra natal, Buarcos, existe também uma rua com o seu nome.
António Sousa Freitas (que assinou obras literárias também como A. Sousa Freitas e António de Sousa Freitas), faleceu a 30 de junho de 2004, no Hospital Pulido Valente. O seu corpo foi cremado e as cinzas lançadas ao mar, que tanto cantara na sua poesia.
Figueira da Foz - Maria Clara
Letra de António Sousa Freitas e música de Nóbrega e Sousa
Figueira, Figueira da Foz
Das finas areias
Berço de sereias
Procurando abrigo.
Estrelas, doiradas estrelas
Enfeitam o Mar
Que pede a chorar
Para casar contigo.
Figueira, e à noite o luar,
Deita-se a teu lado
A fazer ciúmes
Ao teu namorado.
E a Serra, que te adora e deseja,
Também sofre com a luz do Sol
Que te abraça e te beija.
Postado por Fernando Martins às 00:20 0 bocas
Marcadores: António Sousa Freitas, Fado, Figueira da Foz, Maria Clara, Medalhística, música, poesia, Poney, Sociedade Portuguesa de Autores, Via Latina
Joaquim Namorado nasceu há 110 anos...
Joaquim Vitorino Namorado (Alter do Chão, Alter do Chão, 30 de junho de 1914 - Coimbra, 29 de dezembro de 1986), foi um poeta português.
Frequenta de 1924 a 1929 o curso geral no Liceu Mouzinho de Albuquerque em Portalegre, concluindo o curso complementar em Coimbra, no Liceu José Falcão, que frequenta de 1921 a 1931.
Matricula-se na Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra, para os preparatórios para a Escola Naval. Acabou por ingressar no curso de Ciências Matemáticas, que terminou em 1943.
Licenciado em Ciências Matemáticas pela Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra viria, após o 25 de Abril de 1974, a ingressar no quadro de professores da secção de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia daquela mesma universidade.
Foi um dos iniciadores e teóricos do movimento neo-realista em Portugal e colaborou nas revistas Seara Nova, Vértice, Sol Nascente, entre outras.
Foi militante do Partido Comunista Português desde os anos 30.
A 16 de março de 1983 foi feito Oficial da Ordem da Liberdade.
Igualmente a Assembleia Municipal e o Executivo da Câmara Municipal de
Coimbra deliberam, por unanimidade, atribuir-lhe a Medalha de Ouro da
Cidade, durante as comemorações do 5 de outubro.
Mania das Grandezas
Pois bem, confesso:
fui eu quem destruiu as Babilónias
e descobriu a pólvora...
Acredite, a estrela Sírius, de primeira grandeza,
(única no mercado)
deixou-me meu tio-avô em testamento.
No meu bolso esconde-se o segredo
das alquimias
e a metafísica das religiões
— tudo por inspiração!
Que querem?
Sou poeta
e tenho a mania das grandezas...
Talvez ainda venha a ser Presidente da República...
Joaquim Namorado
Postado por Fernando Martins às 00:11 0 bocas
Marcadores: Joaquim Namorado, poesia
A Noite das Facas Longas foi há noventa anos...
Dave Van Ronk nasceu há 88 anos...
David Kenneth Ritz Van Ronk (Brooklyn, New York City, June 30, 1936 – New York City,February 10, 2002) was an American folk singer. An important figure in the American folk music revival and New York City's Greenwich Village scene in the 1960s, he was nicknamed the "Mayor of MacDougal Street".
Van Ronk's work ranged from old English ballads to blues, gospel, rock, New Orleans jazz, and swing. He was also known for performing instrumental ragtime guitar music, especially his transcription of "St. Louis Tickle" and Scott Joplin's "Maple Leaf Rag". Van Ronk was a widely admired avuncular figure in "the Village", presiding over the coffeehouse folk culture and acting as a friend to many up-and-coming artists by inspiring, assisting, and promoting them. Folk performers he befriended include Bob Dylan, Tom Paxton, Patrick Sky, Phil Ochs, Ramblin' Jack Elliott, and Joni Mitchell. Dylan recorded Van Ronk's arrangement of the traditional song "House of the Rising Sun" on his first album, which the Animals turned into a chart-topping rock single in 1964, helping inaugurate the folk-rock movement.
Hang me, Oh Hang Me - Dave Van Ronk
I'll be dead and gone
Hang me oh hang me
I'll be dead and gone
Wouldn't mind the hanging
But the laying in the grave so long
Poor boy
I've been all around this world
I've been all around Cape Girardeau
Parts of Arkansas
All around Cape Girardeau
Parts of Arkansas
Got so goddamn hungry
I could hide behind a straw
I've been all around this world
Went up on a mountain
There I made my stand
Went up on a mountain
There I made my stand
Rifle on my shoulder
And a dagger in my hand
Poor boy
I've been all around this world
I'll be dead and gone
Hang me oh hang me
I'll be dead and gone
Wouldn't mind the hanging
But the laying in the grave so long
Poor boy
I've been all around this world
Put the rope around my neck
Hung me up so high
Put the rope around my neck
Hung me up so high
Last words I heard him say:
Won't be long now 'fore you die
Poor boy
I've been all around this world
Hang me oh hang me
And I'll be dead and gone
Hang me oh hang me
I'll be dead and gone
Wouldn't mind the hanging
But the laying in the grave so long
Poor boy
I've been all around this world
Postado por Fernando Martins às 00:08 0 bocas
Marcadores: Dave Van Ronk, folk, Hang me Oh Hang Me, música, USA
Reinaldo Ferreira morreu há 65 anos...
Haja névoa
Haja névoa! Dancem os véus na minha alma (E externos nas luzes próximas, Que se recusam como estrelas na distância). Haja névoa! Paire nela a memória dos maníacos Sonhando na penumbra dos portais Assassínios brutais. Haja, haja névoa! Aqui e além no mar. No mar, nos mares, para que todas as viagens, Para que todos os barcos em todas as paragens, Na iminência dos naufrágios improváveis - Improváveis, possíveis -, Se gastem nos avisos aflitos Das luzes, dos rádios, dos radares, Dos gritos Dos apitos. Haja, haja névoa... Desgastem-se os contornos Das coisas excessivamente conhecidas. Não haja céu sequer. Névoa, só névoa! E eu, nas ruas distorcidas, Livre e tão leve Como se fosse eu próprio a névoa Da noite longa duma existência breve.
Reinaldo Ferreira
Postado por Fernando Martins às 00:06 0 bocas
Marcadores: Moçambique, poesia, Reinaldo Ferreira
sábado, junho 29, 2024
Notícia com interesse para espeleólogos sobre Marte
Marte tem um buraco na superfície (e ninguém sabe o que há dentro dele)
Arsia Mons, uma região peculiar no Planeta Vermelho, tem um buraco misterioso que despertou recentemente o interesse dos cientistas.
Uma imagem capturada pela câmara High-Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE) no Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) da NASA revelou, recentemente, um buraco na superfície do Planeta Vermelho.
Para já, segundo o Science Alert, os cientistas não fazem qualquer ideia do que existe no seu interior.
O poço está localizado na região de Arsia Mons, em Marte, um dos vulcões adormecidos do grupo de três vulcões Tharsis Montes, vasta planície vulcânica com milhares de quilómetros de diâmetro.
Esta região foi vulcanicamente ativa no passado, pelo que características como este buraco recém captado são resultado direto da atividade vulcânica.
Ainda que haja para já muita incerteza acerca da natureza desta formação, os cientistas sugerem que os poços na região de Arsia Mons podem, na verdade, ser aberturas em tubos de lava subterrâneos.
A imagem mostra uma parede lateral iluminada, que pode indicar que se trata apenas de um poço cilíndrico, em vez de uma entrada para um sistema subterrâneo maior.
No Havai, há formações semelhantes chamadas crateras, que não estão ligadas a tubos de lava extensos. São buracos profundos formados por colapsos subterrâneos, que variam de 6 a 186 metros de profundidade e de 8 a 1.140 metros de largura.
O buraco de Arsia Mons tem cerca de 178 metros de profundidade, encaixando neste intervalo.
A comunidade científica têm um maior entendimento sobre os poços e tubos de lava na Lua. Alguns deles são termicamente estáveis a cerca de 17°C e há até quem pondere que os astronautas poderão construir habitats no interior desses tubos lunares para se protegerem das variações de temperatura, radiação e micrometeoritos.
Mas Marte é muito mais complexo, pelo que será preciso lançar uma missão robótica para os explorar - e descobrir o que é afinal o misterioso
in ZAP
Postado por Fernando Martins às 20:35 0 bocas
Marcadores: Arsia Mons, crateras, espeleologia, Marte, tubos lávicos, Vulcanologia
Hoje é dia de São Pedro e São Paulo...!
Cativa-me...
- Por favor... cativa-me! disse ela.- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa nenhuma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens já não têm amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
in O Principezinho - Antoine de Saint Exupery
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
Marcadores: Antoine de Saint Exupery, O Principezinho, raposa, Saint-Exupéry
A Segunda Guerra Balcânica, que antecedeu a I Grande Guerra, começou há 111 anos...
Apesar de ter conseguido estabilizar a frente na Macedónia, o governo búlgaro aceitou um armistício ao ser levado por eventos que ocorriam bem logo do coração dos Balcãs. A Roménia invadiu a Bulgária entre 27 de junho e 10 de julho, datas do calendário juliano, ocupando o sul de Dobruja, que estava sem defesas, e marchando pelo norte da Bulgária tendo em vista uma invasão da capital, Sofia. O Império Otomano também tomou vantagem da situação para recuperar algumas possessões da Trácia que havia perdido na Primeira Guerra Balcânica, e ordenou que seus exércitos marchassem para Yambol e a Trácia Ocidental. Como os exércitos búlgaros estavam completamente ocupados com os exércitos sérvios e gregos, as armadas dos otomanos e romenos não sofreram nenhum dado de combate, apesar de uma epidemia de cólera ter se espalhado entre os soldados.
Um armistício geral foi planeado entre 18 e 31 de julho de 1913 (datas segundo o calendário juliano, então em vigor nos estados ortodoxos), e os territórios foram redivididos sob os termos dos Tratados de Bucareste e de Constantinopla. A Bulgária acabou por perder a maior parte do território conquistado na Primeira Guerra Balcânica, incluindo a Dobruja do sul (para a Roménia), boa parte da Macedónia e da Trácia Oriental para os turcos-otomanos. Ainda assim, os búlgaros conseguiram manter a Trácia Ocidental, o porto de Dedeagach e partes do litoral do mar Egeu sob seu domínio. A Sérvia ganhou territórios no norte da Macedónia, enquanto a Grécia recebeu a parte sul do território.
As fronteiras definidas nos tratados de Bucareste e Constantinopla foram apenas temporárias; dez meses depois elas começaram a mudar novamente, e uma nova guerra foi iniciada nos Balcãs, com o início da Primeira Guerra Mundial.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 11:10 0 bocas
Marcadores: Bulgária, Grécia, Império Otomano, Roménia, Segunda Guerra Balcânica, Sérvia
Paul Klee morreu há 84 anos...
Postado por Fernando Martins às 08:40 0 bocas
Marcadores: Bauhaus, cubismo, expressionismo, Paul Klee, pintura, Surrealismo
Colin Hay, o vocalista dos Men at Work, comemora hoje setenta e um anos
Postado por Fernando Martins às 07:10 0 bocas
Marcadores: Adult Contemporary, Austrália, Colin Hay, Down Under, Escócia, Men at work, música, pop rock, surf-rock
José Rico, da dupla sertaneja Milionário & José Rico, nasceu há 78 anos...
José Rico, nome artístico de José Alves dos Santos (São José do Belmonte, 29 de junho de 1946 - Americana, 3 de março de 2015), foi um cantor e instrumentista brasileiro de música sertaneja. Fez parte da importante dupla sertaneja Milionário & José Rico. José Rico também foi um conhecido compositor, e a canção Estrada da Vida, de sua autoria, é um dos maiores sucessos da carreira da dupla, que deu título ao filme Na estrada da vida, dirigido por Nelson Pereira dos Santos, importante cineasta brasileiro e estrelado pelos mesmos. A dupla também atuou em outro filme, Sonhei com você, dirigido por Ney Sant'Anna.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 07:08 0 bocas
Marcadores: Brasil, Decida, Jogo Do Amor, José Rico, Meu Martírio, Milionário e José Rico, música, música sertaneja, Tribunal Do Amor
Ian Paice, baterista dos Deep Purple, nasceu há 76 anos
Ian Anderson Paice (Nottingham, 29 de junho de 1948) é um baterista britânico, famoso pela sua participação na banda Deep Purple, na qual é o último integrante da formação original. O seu primeiro contacto com a música foi ao tocar violino, mas, aos 15 anos de idade, escolheu a bateria como instrumento. Começou a sua carreira como baterista tocando na banda de dança do seu pai, no começo dos anos 60. Depois, ingressou em mais um projeto musical chamado "Georgie & the Rave-Ons", até fundar os Deep Purple. Antes de chegarem à sua formação atual, a banda passou por algumas mudanças de formação, sendo Paice o último membro da formação original dos Deep Purple que permanece ativo até hoje na banda.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 07:06 0 bocas
Marcadores: bateria, blues-rock, Child in Time, Deep Purple, hard rock, heavy metal, Ian Paice, música, Rock Progressivo, rock psicadélico
Rosa Mota nasceu há 66 anos
Rosa Mota começou a correr quando ainda frequentava o liceu. Começou com o Futebol Clube da Foz em 1974 onde esteve até 1977. Em 1978 vai para o Futebol Clube do Porto onde fica até 1980, onde teve um problema de saúde relativo à asma.
A partir de 1981 começou a competir pelo Clube de Atletismo do Porto conhecido por CAP, onde esteve até ao final da sua carreira atlética.
Em 1980 conheceu José Pedrosa, que viria a ser o seu treinador durante toda a sua carreira. A primeira maratona feminina que existiu, decorreu em Atenas na Grécia durante o Campeonato Europeu de Atletismo em 1982, foi também a primeira maratona em que Rosa Mota participou; embora não fizesse parte do lote das favoritas, Rosa bateu facilmente Ingrid Kristiansen e ganhou assim a sua primeira maratona.
O sucesso passou a ser uma das imagens de marca de Rosa Mota que invariavelmente, termina bem classificada em todas as maratonas de prestígio. Na primeira maratona olímpica que decorreu em Los Angeles em 1984, ganhou a medalha de bronze. O seu recorde pessoal da distância foi conseguido em 1985 na maratona de Chicago com o tempo de 2 horas, 23 minutos e 29 segundos.
Em 1986 foi campeã da Europa e em 1987 campeã mundial em Roma; em 1988 ganhou o ouro olímpico em Seul, quando a 2 quilómetros da meta atacou Lisa Martin, ganhando com treze segundos de avanço.
Em 1990 voltou a Boston para ganhar esta corrida pela terceira vez, vencendo desta vez Uta Pippig. Depois disso, Rosa foi a Split, defender o seu título de Campeã Europeia da Maratona. Atacando desde o início, Rosa Mota chegou a ter um avanço de um minuto e meio sobre Valentina Yegorova que, no entanto, aos 35 quilómetros conseguiu apanhá-la; as duas lutaram arduamente pela vitória que, no final, sorriu Rosa Mota com apenas cinco segundos de vantagem. Até 2005, a conquista da maratona por três vezes em campeonatos europeus de atletismo, tanto feminino como masculino, é exclusivo de Rosa Mota.
Apesar de todo este sucesso, Rosa Mota sofria de ciática, o que não a impediu de continuar a colecionar triunfos, como fez em 1991, na Maratona de Londres; ainda nesse ano, disputando o Campeonato Mundial de Atletismo em Tóquio, Rosa viu-se obrigada a abandonar a corrida e finalmente retirou-se das competições quando não conseguiu terminar a Maratona de Londres no ano seguinte.
Em 2004, a maratonista Rosa Mota promoveu a maior corrida feminina em Portugal, com um pelotão de cerca de dez mil mulheres ajudando a arrecadar fundos para combater o cancro da mama. "Isso é mais que uma corrida, isso é uma caminhada para ajudar a combater o cancro da mama" disse a maratonista.
Rosa Mota disputou 21 maratonas entre 1982 e 1992, numa média de duas maratonas por ano. Ganhou 14 dessas 21 corridas.
Considerada uma Embaixatriz do Desporto, ganhou o Prémio Abebe Bikila pela sua contribuição no desenvolvimento do treino das corridas de longa-distância. Este prémio foi-lhe atribuído no final da Corrida Internacional da Amizade, patrocinada pelas Nações Unidas e entregue antes da maratona de Nova Iorque.
A nossa Rosinha, como é carinhosamente apelidada por muitos portugueses, é uma das personalidades mais populares do desporto em Portugal no século XX, juntamente com Eusébio, Carlos Lopes e Luís Figo.
Em 2004, Rosa Mota transportou a chama olímpica pelas ruas de Atenas antes das Olimpíadas de 2004.
No Brasil, Rosa Mota também tem grande popularidade já que é a maior vencedora feminina de todos os tempos da mais famosa corrida de rua do país, a Corrida de São Silvestre, disputada nas ruas de São Paulo anualmente no último dia de cada ano. Rosa venceu a prova por seis vezes e de forma consecutiva, iniciando tal feito em 1981.
José Manuel Tengarrinha morreu há seis anos...
Carreira política
Fundador do Movimento Democrático Português / Comissão Democrática Eleitoral (MDP/CDE), destacou-se na luta política, antes do 25 de Abril, em Portugal. Esteve preso pela PIDE na cadeia do Aljube e em Caxias, tendo sido um dos presos libertados no dia 27 de abril de 1974.
Foi deputado da Assembleia Constituinte.
Foi candidato às eleições legislativas de 2015 pela candidatura LIVRE/Tempo de Avançar e filiou-se depois no partido político LIVRE, de cuja Assembleia foi membro.
A mãe de El-Rei D. João III nasceu há 542 anos
Maria de Aragão e Castela faleceu em 1517, com apenas 35 anos, de causas naturais. Foi sepultada no Convento da Madre de Deus, donde foi trasladada para o mosteiro de Belém.
- João III de Portugal, Rei de Portugal (1502 - 1557);
- Isabel de Portugal, esposa do rei espanhol e imperador romano-germânico Carlos V (mãe de Filipe I de Portugal);
- Beatriz de Portugal, Duquesa de Saboia (Lisboa, 31 de dezembro de 1504 - Nice, 8 de janeiro de 1538), casada com Carlos III, Duque de Saboia;
- Luís de Portugal, Duque de Beja, (1506 - 1555), pai de António de Portugal, Prior do Crato;
- Fernando, Duque da Guarda e Senhor de Trancoso (Abrantes, 5 de junho de 1507 - Abrantes, 7 de novembro de 1534), casado com Guiomar Coutinho, Condessa de Marialva;
- Afonso, Cardeal do Reino (Évora, 23 de abril de 1509 - Lisboa, 21 de abril de 1540). Sepultado na Sé de Lisboa, foi trasladado para o Mosteiro dos Jerónimos;
- Maria de Portugal (1511 - 1513);
- Henrique, Cardeal e Rei de Portugal como Henrique I (30 de janeiro de 1512 - 30 de janeiro de 1580);
- Duarte, Duque de Guimarães (1515 - 1540), casado com Isabel de Bragança, bisavô do rei D. João IV de Portugal;
- António de Portugal (9 de setembro de 1516 - viveu poucos dias).
Postado por Fernando Martins às 05:42 0 bocas
Marcadores: dinastia de Avis, Maria de Aragão e Castela, Rainha de Portugal, Reis Católicos