O local do memorial
O Massacre de Calávrita refere-se ao extermínio da população masculina (com 693 assassinatos) e total destruição da cidade de Calávrita, na Grécia, por forças alemãs durante a II Guerra Mundial, em 13 de dezembro de 1943.
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
O local do memorial
O Massacre de Calávrita refere-se ao extermínio da população masculina (com 693 assassinatos) e total destruição da cidade de Calávrita, na Grécia, por forças alemãs durante a II Guerra Mundial, em 13 de dezembro de 1943.
Postado por
Fernando Martins
às
08:20
0
bocas
Marcadores: crimes de guerra, Grécia, massacre, Massacre de Calávrita, nazis
Canção de Lídice
Irmão, é a a hora
Apronta-te agora
Passa a outras mãos a invisível bandeira!
No morrer não diferente do que na vida inteira,
Não irás render-te a estes, companheiro bravo.
Estás hoje vencido, e és por isso hoje escravo.
Mas a guerra só acaba co'a última batalha
A guerra não acaba antes da última batalha.
Irmão, é a a hora
Apronta-te agora
Passa a outras mãos a invisível bandeira!
Violência ou Justiça e a balança vacila
Mas, passada a servidão, outro dia cintila.
Estás hoje vencido, mas a coragem não te falta.
Que a guerra só acaba co'a última batalha
Que a guerra não acaba antes da última batalha.
in Poemas (2007) - Bertold Brecht (tradução de Paulo Quintela)
Postado por
Pedro Luna
às
19:42
0
bocas
Marcadores: Bertold Brecht, Checoslováquia, crimes de guerra, genocídio, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Lídice, nazis, poesia, Reinhard Heydrich, República Checa
Postado por
Fernando Martins
às
08:30
0
bocas
Marcadores: Checoslováquia, crimes de guerra, genocídio, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Lídice, nazis, Reinhard Heydrich, República Checa
Por esta estrada, num dia de verão de 1944, os soldados vieram. Ninguém vive aqui agora. Eles aqui ficaram por algumas horas. Quando eles se foram, a comunidade que existia há mil anos, havia morrido. Esta é Oradour-sur-Glane, na França. No dia em que os soldados vieram, a população foi reunida. Os homens foram levados para garagens e celeiros, as mulheres e crianças foram conduzidas por esta rua e trancadas dentro desta igreja. Aqui, elas escutaram os tiros que matavam seus homens. Então, elas foram mortas também. Algumas semanas depois, muitos daqueles que cometeram essas mortes, foram também mortos, em batalha.
Nunca reconstruiram Oradour. As suas ruínas são um memorial. O seu martírio soma-se a milhares e milhares de outros martírios na Polónia, na Rússia, em Burma, na China, em..... um Mundo em Guerra.
Postado por
Fernando Martins
às
08:10
0
bocas
Marcadores: cidade-mártir, crimes de guerra, genocídio, Je me souviens, Lídice, massacre, nazis, Oradour, Oradour-sur-Glane, pena de morte, SS
Cedro de Guernica no parlamento basco (daqui)
O CEDRO DE GUERNICA
No fragor da batalha
- que era como um troar de tempestade -
a árvore tombou
ceifada da metralha.
.....................................................................................
Todo o Euzcádi chorou
no cedro assassinado a morta liberdade.
.....................................................................................
Mas que importa perder o cedro de Guernica,
por momentos não ter ao sol o seu lugar,
se a luta que travais, gentes de Euzcádi implica
que cada "pueblo" tenha um cedro de Guernica
para não mais tombar?!
Álvaro Feijó - novembro de 1938
Postado por
Pedro Luna
às
22:22
0
bocas
Marcadores: Álvaro Feijó, crimes de guerra, Euskadi, Guernica, Guerra Civil Espanhola, País Basco, poesia
Postado por
Fernando Martins
às
08:20
0
bocas
Marcadores: Bielorrússia, crimes de guerra, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Massacre de Khatyn, nazis, URSS
Postado por
Fernando Martins
às
00:57
0
bocas
Marcadores: crimes contra a humanidade, crimes de guerra, genocídio, guerra do Vietname, My Lai, USA
| O Holocausto nazi está entre os genocídios mais perversos da história. Mas o bombardeamento de Dresden pelos Aliados e a destruição nuclear de Hiroshima e Nagasaki também foram crimes de guerra... |
- Gregory H. Stanton
|
Postado por
Fernando Martins
às
00:08
0
bocas
Marcadores: bombardeamento de Dresden, crimes de guerra, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Reino Unido, USA
Postado por
Fernando Martins
às
01:32
0
bocas
Marcadores: Alfred Rosenberg, crimes de guerra, Hermann Goring, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, nazis
O local do memorial
O Massacre de Calávrita refere-se ao extermínio da população masculina (com 693 assassinatos) e total destruição da cidade de Calávrita, na Grécia, por forças alemãs durante a Segunda Guerra Mundial, em 13 de dezembro de 1943.
Postado por
Fernando Martins
às
08:10
0
bocas
Marcadores: crimes de guerra, Grécia, massacre, Massacre de Calávrita, nazis
Canção de Lídice
Irmão, é a a hora
Apronta-te agora
Passa a outras mãos a invisível bandeira!
No morrer não diferente do que na vida inteira,
Não irás render-te a estes, companheiro bravo.
Estás hoje vencido, e és por isso hoje escravo.
Mas a guerra só acaba co'a última batalha
A guerra não acaba antes da última batalha.
Irmão, é a a hora
Apronta-te agora
Passa a outras mãos a invisível bandeira!
Violência ou Justiça e a balança vacila
Mas, passada a servidão, outro dia cintila.
Estás hoje vencido, mas a coragem não te falta.
Que a guerra só acaba co'a última batalha
Que a guerra não acaba antes da última batalha.
in Poemas (2007) - Bertold Brecht (tradução de Paulo Quintela)
Postado por
Pedro Luna
às
19:42
0
bocas
Marcadores: Bertold Brecht, Checoslováquia, crimes de guerra, genocídio, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Lídice, nazis, poesia, Reinhard Heydrich, República Checa
Postado por
Fernando Martins
às
08:20
0
bocas
Marcadores: Checoslováquia, crimes de guerra, genocídio, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Lídice, nazis, Reinhard Heydrich, República Checa
Por esta estrada, num dia de verão de 1944, os soldados vieram. Ninguém vive aqui agora. Eles aqui ficaram por algumas horas. Quando eles se foram, a comunidade que existia há mil anos, havia morrido. Esta é Oradour-sur-Glane, na França. No dia em que os soldados vieram, a população foi reunida. Os homens foram levados para garagens e celeiros, as mulheres e crianças foram conduzidas por esta rua e trancadas dentro desta igreja. Aqui, elas escutaram os tiros que matavam seus homens. Então, elas foram mortas também. Algumas semanas depois, muitos daqueles que cometeram essas mortes, foram também mortos, em batalha.
Nunca reconstruiram Oradour. As suas ruínas são um memorial. O seu martírio soma-se a milhares e milhares de outros martírios na Polónia, na Rússia, em Burma, na China, em..... um Mundo em Guerra.
Postado por
Fernando Martins
às
00:08
0
bocas
Marcadores: cidade-mártir, crimes de guerra, genocídio, Je me souviens, Lídice, massacre, nazis, Oradour, Oradour-sur-Glane, pena de morte, SS
Cedro de Guernica no parlamento basco (daqui)
O CEDRO DE GUERNICA
No fragor da batalha
- que era como um troar de tempestade -
a árvore tombou
ceifada da metralha.
.....................................................................................
Todo o Euzcádi chorou
no cedro assassinado a morta liberdade.
.....................................................................................
Mas que importa perder o cedro de Guernica,
por momentos não ter ao sol o seu lugar,
se a luta que travais, gentes de Euzcádi implica
que cada "pueblo" tenha um cedro de Guernica
para não mais tombar?!
Álvaro Feijó - novembro de 1938
Postado por
Pedro Luna
às
20:02
0
bocas
Marcadores: Álvaro Feijó, crimes de guerra, Euskadi, Guernica, Guerra Civil Espanhola, País Basco, poesia
Postado por
Fernando Martins
às
08:10
0
bocas
Marcadores: Bielorrússia, crimes de guerra, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Massacre de Khatyn, nazis, URSS