O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Foi casado com a atriz Natasha Richardson entre 3 de julho de 1994 até a sua morte, em 18 de março de 2009, quando Richardson sofreu graves ferimentos na cabeça em um acidente de esqui no Resort Monte Tremblante, na Província canadense de Quebec. O casal teve dois filhos: Micheál (nascido em 1995) e Daniel (nascido em 1996). Neeson vive em Millbrook, Nova Iorque.
Fumava excessivamente no início de sua carreira, mas conseguiu parar de fumar. Quando fez o papel de Hannibal Smith para um filme baseado na série The A-Team (Esquadrão Classe A,
no Brasil) Neeson teve reservas para fumar (que é uma característica do
personagem Hannibal Smith) no filme por ser um ex-fumante, mas
concordou em manter esse traço da personalidade de Hannibal para o
filme.
Neeson foi condecorado como cidadão honorário na cidade de Ballymena,
mas após revelar ter-se sentido como um "cidadão de segunda classe" por
ser católico porquanto crescera naquela cidade, foi acusado por membros
do Partido Unionista Democrático e renunciou à honraria.
Neeson continua a praticar e professar o catolicismo, tendo
educado os seus filhos como católicos. Expressou profunda admiração
pelos Exercícios Espirituais de Inácio de Loyola.
Foi nomeado oficial da Ordem do Império Britânico pela rainha Isabel II, na Lista
de 1999. O Fundo Americano-Irlandês homenageou Liam Neeson com seu
Prémio de Artes Cénicas pela grande distinção que ele trouxe para a Irlanda no seu Jantar de Gala de 2008 em Nova Iorque.
Possui três estrelas na Calçada da Fama, uma (6519
Hollywood Boulevard) pelo seu trabalho no cinema, a segunda (1817 Vine)
pelas suas gravações musicais, e a terceira (6651 Hollywood Boulevard)
pelo seu trabalho na televisão.
Como diretor, os seus filmes têm sido criticados positivamente. Ganhou quatro vezes o Óscar - duas como Melhor Diretor e duas com o Melhor Filme -, e foi homenageado em 1995, recebendo o Prémio Memorial Irving G. Thalberg em reconhecimento pela sua longa carreira no cinema. Por duas vezes foi eleito o ator favorito dos norte-americanos,
e é o único ator da história do cinema a estrelar em filmes
considerados de "grande sucesso" durante cinco décadas consecutivas.
Eastwood também tem interesse na política. Membro do partido republicano desde 1951, Clint foi eleito prefeito de Carmel-by-the-Sea, Califórnia, onde permaneceu no cargo de 1986 até 1988. Em 2012, durante uma entrevista para o programa Ellen, declarou-se adepto do libertarismo.
Autor de sambas populares como "Ai, que saudades da Amélia" e "Atire a primeira pedra", ambos em parceria com Ataulfo Alves, fez-se popular entre as décadas de 40 e 50.
Biografia
Filho do maestro Antônio Lago e de Francisca Maria Vicencia Croccia Lago, e neto do anarquista e flautista italiano Giuseppe Croccia, formou-se em Direito na Universidade do Brasil, em 1933, tendo-se nesta época tornado marxista. A opção pelas ideais comunistas fizeram com que fosse preso em sete ocasiões - 1932, 1941, 1946, 1949, 1952, 1964 e 1969.
Foi casado com Zeli, filha do militante comunista Henrique Cordeiro, que conhecera numa manifestação política, até a morte dela em 1997. O casal teve cinco filhos: Antônio Henrique, Graça Maria, Mário Lago Filho, Luiz Carlos (em homenagem ao líder comunista Luís Carlos Prestes) e Vanda.
Torcedor do Fluminense,
chegou a declarar, na época do 1º descido de divisão do clube, que a
virada de mesa em favor do tricolor carioca havia sido uma atitude
vergonhosa de todos os responsáveis, envolvidos no esquema. Ele
afirmava veementemente, que a equipa deveria ter voltado à divisão de
elite do Campeonato Brasileiro no campo.
Depois de formado, exerceu a profissão de advogado por apenas alguns
meses. Envolveu-se com o teatro de revista, escrevendo, compondo e
atuando. A sua estreia como letrista de música popular foi com "Menina,
eu sei de uma coisa", parceria com Custódio Mesquita, gravada em 1935 por Mário Reis. Três anos depois, Orlando Silva realizou a famosa gravação de "Nada além", da mesma dupla de autores.
As suas composições mais famosas são "Ai que saudades da Amélia", "Atire a primeira pedra", ambas em parceria com Ataulfo Alves; "É tão gostoso, seu moço", com Chocolate, "Número um", com Benedito Lacerda, o samba "Fracasso" e a marcha carnavalesca "Aurora", em parceria com Roberto Roberti, que ficou consagrada na interpretação de Carmen Miranda.
Em "Amélia", a descrição daquela mulher idealizada, ficou tão popular
que "Amélia" tornou-se sinónimo de mulher submissa, resignada e
dedicada aos trabalhos domésticos.
Na Rádio Nacional, Mário Lago foi ator de Rádio, ele atuou na radionovela, especial da Semana Santa, a 27 de março de 1959: A Vida de Nosso Senhor Jesus Cristo, interpretando Herodes, e também roteirista, escrevendo a radionovela "Presídio de Mulheres". Mas só ficou conhecido do grande público mais tarde, pela televisão, quando passou a atuar em novelas da Rede Globo, como "Selva de Pedra", "O Casarão", "Nina", "Elas por Elas" e "Barriga de Aluguel", entre outras. Também atuou em peças de teatro e filmes, como "Terra em Transe", de Glauber Rocha.
Mário esteve na União Soviética, em 1957, a convite da Radio Moscovo, para participar da reestruturação do programa Conversando com o Brasil,
do qual participavam artistas e intelectuais brasileiros. Mas os
programas radiofónicos produzidos no Brasil, que Mário mostrou aos
soviéticos, foram por eles qualificados de "burgueses"
e "decadentes". A avaliação que Mário Lago fez da União Soviética
também não foi das melhores. Ali, segundo ele, a produção cultural
sofria pelo excesso de gravidade e autoritarismo. Apesar da deceção com a experiência soviética, Mário Lago jamais abandonou a militância política.
Em 1964, foi um dos nomes a encabeçar a lista dos que tiveram seus direitos políticos cessados pelo regime militar, e perdeu as suas funções na Rádio Nacional.
Autor dos livros Chico Nunes das Alagoas (1975), Na Rolança do Tempo (1976), Bagaço de Beira-Estrada (1977) e Meia Porção de Sarapatel (1986), foi biografado em 1998 por Mônica Velloso na obra: Mário Lago: boêmia e política.
Em janeiro de 2002,
o presidente da Câmara, Aécio Neves, foi à sua residência no Rio para
lhe entregar, solenemente, a Ordem do Mérito Parlamentar. Na sua última
entrevista ao Jornal do Brasil,
Mário revelou que estava escrevendo sua própria biografia. Estava
certo de que chegaria aos 100 anos, dizia Mário, "Fiz um acordo com o
tempo. Nem ele me persegue, nem eu fujo dele".
Morte
Morreu no dia 30 de maio de 2002, aos noventa anos de idade, na sua casa, na Zona Sul do Rio de Janeiro, de enfisema pulmonar. Para o velório foi aberto o palco do Teatro João Caetano
onde vivera importantes momentos de sua carreira de ator. Até o fim de
sua vida manteve intensa atividade política e mesmo doente chegou a
trabalhar na campanha presidencial, apoiando o então candidato Luís
Inácio Lula da Silva. Por ter sido estudante do Colégio Pedro II
da Unidade São Cristóvão, hoje em dia existe, em sua homenagem, dentro
do colégio o Teatro Mário Lago, onde ali se faz apresentações
culturais de todas as unidades do colégio desde teatro até
apresentações dos corais das unidades. Encontra-se sepultado no Cemitério de São João Batista no Rio de Janeiro.
Embora nunca tenha ganho um Óscar pelas suas representações no cinema,
o comediante recebeu dois Óscares honorários pelas suas contribuições
para o cinema. Foi durante vários anos o apresentador da festa de
entrega desse prémio.
Faleceu, aos cem anos de idade, de pneumonia. Foi sepultado no Bob Hope Memorial Garden, San Fernando Mission Cemetery, Los Angeles, nos Estados Unidos.
Em 2009, obteve o título de Cavaleiro Real. Além disso narrou vários álbuns da banda Rhapsody of Fire. Era ligado a PETA, entidade que luta pelos direitos dos animais.
Nascido na Lituânia, tornou-se um dos grandes ícones da cultura popular dos Estados Unidos durante a primeira metade do século XX. A data de seu nascimento
é, até os dias de hoje, tema de muitas discussões, no caso, se não
sabendo ao certo o ano de seu nascimento - 1885 ou 1886 - embora, a
segunda opção seja a mais aceite nos dias atuais. Também se notabilizou
pelas suas performances em que aparecia pintado com a cor preta.
Nascido numa família judaica, emigrou para os Estados Unidos em 1893, mais precisamente para a capital Washington. A sua carreira teve início no ano de 1909, como ator, principalmente em comédias, e cantor; porém, o seu primeiro destaque na carreira ocorreu em 1911 na Broadway, quando conseguiu um papel no espetáculo "La Belle Paree". No cinema, a sua primeira aparição deu-se em 1923; no entanto, a sua carreira cinematográfica será sempre lembrada pela sua participação no primeiro filme falado da história - "O Cantor de Jazz" - de 1927.
Al Jolson foi o ator principal do filme O Cantor de Jazz (The Jazz
Singer) considerado como o primeiro filme de grande duração com falas e
canto sincronizado na película. É um filme musical
norte-americano estreado em 6 de outubro de 1927. A partir daí os
filmes mudos serão totalmente substituídos pelos filmes falados ou
talkies, que passarão a ser a grande novidade.
Na verdade sempre existiu a fala e o canto no cinema,
pois em muitas das primeiras projeções os atores e atrizes cantavam
escondidos atrás da tela, como uma dobragem, assim como muitos
pianistas ficavam a frente da tela, improvisando, enquanto a projeção
dos primeiros curtas metragens seguia. Por isto O Cantor de Jazz é considerado o primeiro filme onde o som estava gravado ou registado na película.
The Jazz Singer foi produzido pela Warner Bros. com o sistema sonoro Vitaphone. Al Jolson, famoso cantor de jazz
da época, canta várias canções no filme, dirigido por Alan Crosland. A
história, baseada numa peça de mesmo nome, foi um grande sucesso da Broadway em 1925, remontada em 1927, com George Jessel no papel principal.
Foi um dos primeiros filmes a ganhar o Óscar, dividindo um prémio especial com o filme O Circo, de Charlie Chaplin.
Outro diretor de renome com quem trabalhou foi Howard Hawks, um dos maiores realizadores do período clássico hollywoodiano.
Juntos realizaram vários dos maiores sucessos, não apenas de suas
carreiras, mas de todo o género do faroeste. Como bons exemplos temos: Red River (1948), El Dorado (1967) e, principalmente, aquele que é um dos mais irretocáveis exemplares do género, Rio Bravo (1959).
Casou-se três vezes. A primeira em 1932 com Josephine Saenz, que lhe deu quatro filhos. Em 1946, o segundo casamento, agora com a atriz mexicana Esperanza Baur, de quem se divorciou sete anos depois, para casar-se com Pilar Palette, com quem teve mais dois filhos.
Dirigiu os filmes The Alamo (1960) e The Green Berets (1968). Este último causou-lhe grandes problemas. O roteiro, pró-Guerra do Vietname,
alimentou a fúria dos opositores a essa intervenção militar americana,
que realizaram vários protestos contra a exibição do filme.
Fumador inveterado desde a juventude, Wayne foi-lhe diagnosticado, em 1964, cancro do pulmão, tendo passado por uma cirurgia para remoção de todo o pulmão esquerdo, além de quatro costelas. Apesar dos esforços de seus agentes para evitar que tornasse a doença pública, o ator anunciou o seu estado à imprensa e apelou para que a população fizesse mais exames preventivos. Cinco
anos depois, determinou-se que ele estava livre da doença. Apesar da
diminuição da capacidade pulmonar, pouco depois Wayne voltou a mascar
tabaco e a fumar.
No final da década de 70, Wayne envolveu-se como voluntário nos estudos de uma vacina para a cura da doença que o assombrara anos antes. Contudo, veio a falecer, em 11 de junho de 1979, aos setenta e dois anos de idade, por causa, justamente, de um cancro de estômago. Encontra-se sepultado no Pacific View Memorial Park, Corona del Mar, Condado de Orange, Califórnia.
McKellen foi elevado a cavaleiro em 1991 por serviços às artes cénicas e foi nomeado Companheiro de Honra por serviços prestados ao drama e à igualdade nas honras de Ano Novo de 2008. Ele declarou que era homossexual em 1988 e desde então tem defendido os movimentos civis LGBT pelo mundo. Por sua contribuição social, ele recebeu o prémio Freedom of the City of London em outubro de 2014.
Além de ter sido um dos mais populares e longevos cantores da França,
ele também era um dos cantores franceses mais conhecidos no
exterior. Atuou em mais de 60 filmes, compôs cerca de 850 canções
(incluindo 150 em inglês, 100 em italiano, 70 em espanhol e 50 em alemão) e vendeu bem mais que 100 milhões de discos. Aznavour começou a sua turnê global de despedida no fim de 2006. Após obter a cidadania arménia, em dezembro de 2008, Aznavour aceitou, em 12 de fevereiro de 2009, ser o embaixador da Arménia na Suíça. O anúncio oficial dessa nominação foi feito em 6 de maio de 2009.
Carreira cinematográfica
Aznavour teve uma longa e variada carreira paralela como ator, aparecendo em mais de 60 filmes. Em 1960, Aznavour fez o papel principal no filme Atirem no Pianista, de François Truffaut, no papel do personagem Édouard Saroyan. Também teve uma performance aclamada em 1974, no filme O Caso dos Dez Negrinhos, e teve um importante papel de ator secundário no filme O Tambor, de 1979, vencedor do Academy Award de melhor filme em língua estrangeira em 1980. Em 2002 estrelou o filme Ararat, interpretando Edward Saroyan, um cineasta.
Biografia
Aznavour nasceu Shahnour Vaghinagh Aznavourian, filho dos imigrantes arménios Michael e Knar Aznavourian. Os seus pais, que eram artistas, mostraram-lhe o mundo do teatro em tenra idade.
Ele começou a atuar aos nove anos de idade e logo assumiu o nome
artístico Charles Aznavour. O seu grande sucesso começou quando a
cantora Édith Piaf o ouviu cantar e o levou consigo numa turnê pela França e pelos Estados Unidos.
Frequentemente descrito como o Frank Sinatra
da França, Aznavour canta principalmente o amor. Ele escreveu
musicais e mais de mil canções, gravou mais de 100 álbuns e apareceu
em 60 filmes, incluindo Atirem no Pianista e O Tambor. Aznavour canta em muitas línguas (francês, inglês, italiano, espanhol, alemão, russo, arménio e português), o que o ajudou a se apresentar no Carnegie Hall e noutras casas de espetáculos mundo afora. Ele gravou pelo menos uma canção do poetaSayat Nova, do século XVIII, em arménio. "Que c'est triste Venise", cantada em francês, em italiano ("Com'è triste Venezia"), espanhol ("Venecia sin tí"), inglês ("How sad Venice can be", "The Old-Fashioned Way") e alemão ("Venedig im Grau") estão entre as mais famosas canções poliglotas de Aznavour. Nos anos 70, Aznavour tornou-se um grande sucesso no Reino Unido, onde a sua canção "She" saltou para o número um nos tops de sucessos.
Admirador do Quebec, ele ajudou a carreira da cantora e letrista Lynda Lemay (natural dessa região canadiana de língua francesa) na Europa, e tem uma casa em Montréal.
Depois do terramoto de 1988, na Arménia, Aznavour ajudou o país através de sua obra caritativa: a Fondation Aznavour Pour L'Arménie ("Fundação Aznavour para a Arménia"). Há uma praça com seu nome na cidade de Erevan,
na rua Abovian. Aznavour é membro da Câmara Internacional do Fundo
de Curadores da Arménia. A organização tem arrecado mais de 150
milhões de dólares em ajuda humanitária e assistência de
desenvolvimento de infra-estrutura para a Arménia desde 1992. Charles Aznavour foi nomeado como "Officier" (Oficial) da Légion d'Honneur em 1997.
Em 1988, Charles Aznavour foi eleito "artista do século" pela CNN e pelos utilizadores da Time Online espalhados pelo mundo. Aznavour foi reconhecido como notável performer do século com cerca de 18% da votação total, ganhando a Elvis Presley e Bob Dylan. Após a morte de Frank Sinatra, Charles Aznavour era o último dos crooners tradicionais.
No início do outono de 2006, Aznavour iniciou a sua turnê
de despedida, apresentando-se nos Estados Unidos e no Canadá,
deixando ótimas lembranças. Em 2007, Aznavour teve concertos no Japão e no resto da Ásia.
Com mais de oitenta anos de idade, Aznavour demonstrava ainda
excelente saúde. Ele ainda cantava em várias línguas e sem teleponto,
mas tipicamente cantava apenas em duas ou três - francês e inglês são
as duas primeiras - com o espanhol e italiano em terceiro lugar,
durante a maioria dos concertos. Em 30 de setembro de 2006, Aznavour
apresentou-se num grande concerto em Erevan, capital da Arménia, como estreia da série "Arménia, minha amiga" na França. O presidente arménio Robert Kocharian e o presidente francês Jacques Chirac,
na época em visita oficial na Arménia, estavam na primeira fila. Morreu
aos 94 anos, no dia 1 de outubro de 2018, em sua casa, na serra das
Alpilles, no sul da França. A despeito da idade avançada, o cantor
continuava a cantar regularmente.