in Wikipédia
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 21:50 0 bocas
Marcadores: astronomia, condrito, condrito carbonáceo, França, meteorito, Meteoriyo de Alais, Sistema Solar
Postado por Fernando Martins às 22:22 0 bocas
Marcadores: astronomia, condrito, condrito carbonáceo, Geologia, meteorito
Rastro deixado pelo meteoro sobre os Montes Urais ao amanhecer
O Meteoro de Cheliabinsk foi provocado por um asteroide que adentrou a atmosfera terrestre sobre a Rússia em 15 de fevereiro de 2013, transformando-se em uma bola-de-fogo que cruzou os céus do sul da região dos Urais até explodir sobre a cidade de Cheliabinsk, às 9:20:26 (horário local) ou 03:20:26 (UTC). Estima-se que o asteroide, ao entrar na atmosfera terrestre, tinha aproximadamente 10 000 toneladas de massa e 17 m de diâmetro, liberando o equivalente a 500 quilotoneladas de TNT de energia durante o evento. Para efeitos de comparação, a bomba nuclear jde Hiroshima libertou cerca de 13 quilotoneladas de TNT de energia. Após despedaçar-se sobre Cheliabinsk, a maior parte do objeto parece ter caído no lago Chebarkul.
A agência de notícias russa RIA Novosti informou que oficiais haviam detectado uma explosão na troposfera a uma altitude de aproximadamente 10 000 m. Contudo, a Academia de Ciências da Rússia estima que a explosão tenha ocorrido entre 30 e 50 km de altitude. De acordo com estimativas preliminares da agência espacial Russa Roskosmos, o objeto deslocava-se ao longo de uma trajetória baixa com uma velocidade de aproximadamente 30 km/s (equivalente a 108 000 km/h). Dados coletados por pelo menos cinco estações de infrassom indicam que o evento teve uma duração total de 32,5 s. O primeiro registo do evento por uma estação de infrassom ocorreu no Alasca, a 6 500 km de Cheliabinsk. Porém, o asteroide não havia sido detectado antes de entrar na atmosfera. A composição do meteorito assemelhava-se a dos condritos ordinários.
Cerca de 1.200 pessoas procuraram atendimento médico em consequência do evento, sendo que a maioria dos feridos machucou-se com estilhaços de vidro das janelas destruídas pela onda de impacto da explosão da bola-de-fogo. Segundo a defesa civil, pelo menos duas estavam muito mal. A explosão e os impactos resultantes danificaram prédios em seis cidades na região do evento. O calor resultante do atrito do objeto com o ar da atmosfera produziu uma luz ofuscante, a ponto de projetar sombras em Cheliabinsk, tendo sido avistada nos óblasts de Sverdlovsk e Oremburgo e no vizinho Cazaquistão.
O meteoro de Cheliabinsk é o maior corpo celeste a atingir a Terra desde o evento de Tunguska, em 1908, e, até onde se tem conhecimento, o único evento no qual tamanho número de vítimas foi registrado. Reconstrução de sua trajetória orbital baseada nas informações e vídeos amadores coletados permitiram concluir com segurança que tal asteroide pertencia ao grupo de asteroides denominado Apollo, que orbitam de forma perigosa nas proximidades da terra.
in Wikipédia
An iron meteorite fell on the Sikhote-Alin Mountains, in southeastern Russia, in 1947. Large iron meteorite falls have been witnessed and fragments recovered but never before, in recorded history, a fall of this magnitude. An estimated 23 tonnes of fragments survived the fiery passage through the atmosphere and reached the Earth.
Orbit
Because the meteor fell during daytime, it was observed by many eyewitnesses. Evaluation of this observational data allowed V. G. Fesenkov, then chairman of the meteorite committee of the USSR Academy of Science, to estimate the meteoroid's orbit before it encountered the Earth. This orbit was ellipse-shaped, with its point of greatest distance from the sun situated within the asteroid belt, similar to many other small bodies crossing the orbit of the Earth. Such an orbit was probably created by collisions within the asteroid belt.
Size
Sikhote-Alin is a massive fall with the pre-atmospheric mass of the meteoroid estimated at approximately 90,000 kg. A more recent estimate by Tsvetkov (and others) puts the mass at around 100,000 kg.
Krinov had estimated the post-atmospheric mass of the meteoroid at some 23,000 kg (51,000 lb).
Strewn field and craters
The strewn field for this meteorite covered an elliptical area of about 1.3 km2 (0.50 sq mi). Some of the fragments made impact craters, the largest of which was about 26 m (85 ft) across and 6 m (20 ft) deep. Fragments of the meteorite were also driven into the surrounding trees.
Composition and classification
The Sikhote-Alin meteorite is classified as an iron meteorite belonging to the meteorite group IIAB and with a coarse octahedrite structure. It is composed of approximately 93% iron, 5.9% nickel, 0.42% cobalt, 0.46% phosphorus, and 0.28% sulfur, with trace amounts of germanium and iridium. Minerals present include taenite, plessite, troilite, chromite, kamacite, and schreibersite.
Specimens of the Sikhote-Alin Meteorite are basically of two types:
The first type probably broke off the main object early in the descent. These pieces are characterized by regmaglypts (cavities resembling thumb prints) in the surface of each specimen. The second type are fragments which were either torn apart during the atmospheric explosions or blasted apart upon impact on the frozen ground. Most were probably the result of the explosion at 5.6 km (3.5 mi) altitude.
A large specimen is on display in Moscow. Many other specimens are held by Russian Academy of Science and many smaller specimens exist in the collectors' market.
Section
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:51 0 bocas
Marcadores: Allende, impactes meteoríticos, meteorito, meteorito Allende, México, Panguite, Sistema Solar
Postado por Fernando Martins às 06:06 0 bocas
Marcadores: Ann Elizabeth Hodges, meteorito, Sylacauga
Postado por Fernando Martins às 11:11 0 bocas
Marcadores: asteróides, meteorito, Origem da Vida
Postado por Fernando Martins às 16:47 0 bocas
Marcadores: Aguas Zarcas, condrito carbonáceo, Costa Rica, meteorito, Origem da Vida, panspermia
Postado por Fernando Martins às 22:22 0 bocas
Marcadores: astrogeologia, astronomia, meteorito, Sistema Solar
Postado por Fernando Martins às 06:50 0 bocas
Marcadores: Ann Elizabeth Hodges, meteorito, Sylacauga
Postado por Fernando Martins às 00:50 0 bocas
Marcadores: Allende, impactes meteoríticos, meteorito, meteorito Allende, México, Panguite, Sistema Solar
Only in Cuba does an apparent meteorite crash and you happen to know the person who’s house was hit. pic.twitter.com/jYhAnBLUy0— Patrick Oppmann CNN (@CNN_Oppmann) 1 de fevereiro de 2019
Postado por Fernando Martins às 01:10 0 bocas
Marcadores: cometa, evento de Tunguska, impactes meteoríticos, meteorito, Rússia, Sibéria