
Fred Lawrence Whipple (Red Oak, 5 de novembro de 1906 - Cambridge (Massachusetts), 30 de agosto de 2004) foi um astrónomo norte-americano.
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.

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A mais fantástica fotografia do “cometa verde dos Neandertais” foi captada por um português

Fotografia do cometa C/2022 E3 (ZTF) captada por Miguel Claro
O raro cometa verde C/2022 E3 (ZTF) que por estes dias está a
passar pela Terra foi captado numa imagem esplendorosa pelo
astrofotógrafo português Miguel Claro.
O cometa C/2022 E3 (ZTF), que não era visto desde os tempos dos Neandertais, está de visita ao nosso planeta desde o mês de janeiro.
A 1 de fevereiro passou no ponto mais próximo da Terra, a 45 milhões de quilómetros de distância, e continua agora a sua viagem a caminho da constelação Auriga. Na terceira semana de janeiro, foi visível a olho nu.
Foi nessa semana, na noite do dia 22, que o astrofotógrafo português Miguel Claro captou uma das mais espetaculares fotografias do cometa verde — um incrível close-up desta “Bola de Neve Cósmica”, com a sua bela cauda esverdeada, rodeada de estrelas coloridas.
A imagem revela também um detalhe raro: a anti-cauda do cometa, ou seja, uma cauda na direção do Sol. Este efeito de perspectiva, raramente observado, é causado por partículas ejetadas do núcleo que não são arrastadas pelo vento solar.
Segundo explica Miguel Claro ao Space.com, foi possível capturar a anti-cauda porque a Terra se encontrava na altura a atravessar o plano orbital do cometa.
A fotografia foi captada durante a noite, quando o cometa se encontrava a 67 milhões de quilómetros de distância, a partir do observatório Dark Sky Alqueva, no Alentejo - cujo parque é o primeiro “Destino Turístico de Astronomia” do mundo.
Nascido em Lisboa e radicado no Alentejo, Miguel Claro é fotógrafo profissional especializado em astrofotografia. Também autor e comunicador de astronomia, procura juntar nos seus trabalhos elementos do céu noturno e da Terra.

Miguel Claro é fotógrafo profissional, autor, comunicador, astrofotógrafo do Dark Sky Alqueva e Photo Ambassador do ESO
A última vez que o C/2022 E3 passou pela Terra foi há 50 mil anos, durante a Idade da Pedra, quando os Homo sapiens partilhavam o planeta com os Neandertais - e, de acordo com os astrónomos, nunca mais vai voltar a acenar-nos do céu.
Fica assim registada a sua última passagem pelo nosso planeta com as esplendorosas imagens captadas pelo astrofotógrafo português.
in ZAP
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