19 de septiembre
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
19 de septiembre
Postado por
Fernando Martins
às
00:04
0
bocas
Marcadores: Cumbre Vieja, Ilhas Canárias, La Palma, sismo, sismos vulcânicos, vulcanismo, Vulcanologia, Vulcão
19 de septiembre
Postado por
Fernando Martins
às
04:00
0
bocas
Marcadores: Cumbre Vieja, Ilhas Canárias, La Palma, sismo, sismos vulcânicos, vulcanismo, Vulcanologia, Vulcão, vulcão de Tajogaite
Catastrófica avalanche gigante arrasou fundo marinho de Agadir há 60 mil anos

Imagem 3D da avalanche subaquática gigante que ocorreu há cerca de 60 mil anos no Canhão Submarino de Agadir
Um novo estudo revelou a forma como uma avalanche submarina, que multiplicou o seu tamanho mais de 100 vezes, devastou 2.000 quilómetros de fundo marinho a norte das Ilhas Canárias, há 60 mil anos.
Uma equipa liderada pelo sedimentologista Chris Stevenson, da Universidade de Liverpool, cartografou pela primeira vez uma avalanche submarina gigante que ocorreu no Canhão Submarino de Agadir e se espalhou pelo interior do Atlântico a norte das Ilhas Canárias.
Os resultados do estudo foram apresentados num artigo publicado no mês passado na revista Science Advances.
A equipa de investigadores cartografou o percurso da avalanche submarina, que há cerca de 60 mil anos percorreu 2.000 km através do fundo do mar ao largo da costa noroeste de África.
O evento começou como um pequeno deslizamento de terra no fundo do mar, com cerca de 1,5 km3 de volume, no canhão submarino de Agadir, um dos maiores desfiladeiros submarinos do mundo. Rapidamente cresceu mais de 100 vezes em tamanho, tornando-se num “evento catastrófico gigante“.
“O que é muito interessante é a forma como o evento cresceu de um início relativamente pequeno para uma avalanche submarina enorme e devastadora, atingindo alturas de 200 metros à medida que se movia, a cerca de 15 m/s, rasgando o fundo do mar e arrancando tudo no seu caminho”, explica Chris Stevenson, autor principal do estudo, num artigo no The Conversation.
“Para pôr isto em perspetiva: é uma avalanche do tamanho de um arranha-céus, movendo-se a mais de 64 km/h de Liverpool a Londres, que escava uma trincheira com 30 metros de profundidade e 15 km de largura, destruindo tudo no seu caminho”, detalha o investigador.
“Depois, espalha-se por uma área maior do que o Reino Unido, enterrando-o sob cerca de um metro de areia e lama”, conclui Chris Stevenson.

Mapa geral da margem noroeste de África com o percurso do evento e as suas marcas de erosão no fundo do mar
As avalanches submarinas, tal como os deslizamentos de terras e as avalanches de neve, são o que se designa por fluxos gravitacionais de sedimentos. Estes são os principais mecanismos através dos quais materiais, como sedimentos, nutrientes e poluentes, se deslocam pela superfície da Terra.
Os investigadores analisaram mais de 300 amostras de núcleos recolhidos na área nos últimos 40 anos, juntamente com dados sísmicos e medições da profundidade do fundo do oceano, explica a Cosmos.
“Calculamos que o fator de crescimento é de, pelo menos, 100, o que é muito superior ao das avalanches de neve ou dos fluxos de detritos, que apenas crescem cerca de 4 a 8 vezes”, afirma Christoph Bottner, investigador da Universidade de Aarhus, na Dinamarca e co-autor do estudo.
“Também observámos este crescimento extremo em avalanches submarinas mais pequenas medidas noutros locais, pelo que pensamos que este pode ser um comportamento específico associado às avalanches submarinas e é algo que tencionamos investigar mais aprofundadamente”, acrescentou.
Sebastian Krastel, diretor de geofísica marinha na Universidade de Kiel, na Alemanha, e cientista-chefe a bordo dos navios que cartografaram o desfiladeiro, diz que a nova visão desafia fundamentalmente a forma como vemos estes eventos.
“Antes deste estudo, pensávamos que as grandes avalanches resultavam apenas de grandes falhas nas encostas. Mas agora sabemos que podem começar pequenas - e transformar-se em eventos gigantes extremamente poderosos e extensos”, salienta o investigador.
in ZAP
Postado por
Fernando Martins
às
19:36
0
bocas
Marcadores: Agadir, avalanche, Canhão Submarino de Agadir, deslizamentos, Ilhas Canárias, Marrocos, sedimentologia
19 de septiembre
Postado por
Fernando Martins
às
00:03
0
bocas
Marcadores: Cumbre Vieja, Ilhas Canárias, La Palma, sismo, sismos vulcânicos, vulcanismo, Vulcanologia, Vulcão
El origen de la erupción se produjo en una nueva boca en el accidente geográfico de la Dorsal de Cumbre Vieja, donde ya existen diferentes conos volcánicos. Aún tras la finalización de la erupción volcánica el 13 de diciembre de 2021, el nuevo respiradero todavía no tenía nombre oficialmente. Los respiraderos de los volcanes de La Palma han recibido tradicionalmente el nombre de la zona geográfica donde surgió, que normalmente procede de la topografía benahoarita, o el nombre del santo en cuya festividad comenzó la erupción. Una de las primeras propuestas de nombre para el nuevo respiradero fue Jedey, en honor a un pueblo cercano, pero esto no fue recibido con buenos ojos. Sin embargo, una propuesta más acorde a la zona geográfica fue Tajogaite, por el nombre aborigen de Montaña Rajada, el área del lugar de la erupción, en la Hoya de Tajogaite. Este nombre gano apoyo más amplio por la ciudadanía, la cual en un proceso participativo no vinculante seleccionó Volcán de Tajogaite como nombre para el volcán.
Postado por
Fernando Martins
às
00:02
0
bocas
Marcadores: Cumbre Vieja, Ilhas Canárias, La Palma, sismo, sismos vulcânicos, vulcanismo, Vulcanologia, Vulcão
El origen de la erupción se produjo en una nueva boca en el accidente geográfico de la Dorsal de Cumbre Vieja, donde ya existen diferentes conos volcánicos. Aún tras la finalización de la erupción volcánica el 13 de diciembre de 2021, el nuevo respiradero todavía no tenía nombre oficialmente. Los respiraderos de los volcanes de La Palma han recibido tradicionalmente el nombre de la zona geográfica donde surgió, que normalmente procede de la topografía benahoarita, o el nombre del santo en cuya festividad comenzó la erupción. Una de las primeras propuestas de nombre para el nuevo respiradero fue Jedey, en honor a un pueblo cercano, pero esto no fue recibido con buenos ojos. Sin embargo, una propuesta más acorde a la zona geográfica fue Tajogaite, por el nombre aborigen de Montaña Rajada, el área del lugar de la erupción, en la Hoya de Tajogaite. Este nombre gano apoyo más amplio por la ciudadanía, la cual en un proceso participativo no vinculante seleccionó Volcán de Tajogaite como nombre para el volcán.
in Wikipédia
Postado por
Fernando Martins
às
00:01
0
bocas
Marcadores: Cumbre Vieja, Ilhas Canárias, La Palma, sismo, sismos vulcânicos, vulcanismo, Vulcanologia, Vulcão
Postado por
Fernando Martins
às
23:32
0
bocas
Marcadores: Cumbre Vieja, deslizamento, Ilhas Canárias, La Palma, sismo, sismos vulcânicos, tsunami, vulcanismo, Vulcanologia, Vulcão
Vulcão em La Palma nas Canárias entra em erupção. Autoridades começam a retirar pessoas
Depois de dias de sismos, começou a erupção na pequena ilha das Canárias chamada La Palma. Embora as hipóteses de este provocar um tsunami vulcânico sejam baixas, há que estar preparado...
Postado por
Fernando Martins
às
20:07
0
bocas
Marcadores: Cumbre Vieja, deslizamento, Ilhas Canárias, La Palma, sismo, sismos vulcânicos, tsunami, vulcanismo, Vulcanologia, Vulcão