(imagem daqui)
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Operação Barbarossa | |||
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Data | 22 de junho de 1941 | ||
Local | Polónia, Bielorrússia, Ucrânia, Moldávia, Lituânia, Letónia, Estónia, Oeste da Rússia | ||
Resultado | As forças do Eixo conquistam grande parte do território soviético e causam pesadas baixas ao Exército Vermelho, mas uma campanha como a da Blitzkrieg falhou. | ||
Combatentes | |||
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Comandantes | |||
Forças | |||
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Baixas | |||
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A Operação Barbarossa (em alemão: Unternehmen Barbarossa) foi o nome de código pelo qual ficou conhecida a operação militar alemã para invadir a União Soviética, iniciada a 22 de junho de 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, rompendo assim com o Pacto Ribbentrop-Molotov (ou tratado de não-agressão) acordado entre os dois Estados cerca de dois anos antes.
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Entre os que morreram na floresta de Katyn, estavam um almirante, dois generais, 24 coronéis, 79 tenente-coronéis, 258 majores, 654 capitães, 17 capitães de marinha, 3.420 suboficiais, sete capelães, três proprietários rurais, um príncipe, 43 oficiais de forças diversas, 85 soldados, 131 refugiados, 20 professores universitários, 300 médicos, várias centenas de advogados, engenheiros e mais de 100 jornalistas e escritores, assim como 200 pilotos de combate da Força Aérea. No total, a NKVD executou mais da metade do corpo de oficiais das forças armadas polacas. Contando com os massacres nas outras áreas, foram executados catorze generais entre eles Leon Billewicz. Nem todos os mortos eram de etnia polaca, uma vez que a Segunda República Polaca era um estado multiétnico e vários de seus oficiais eram ucranianos, bielorrussos e judeus. Estima-se que cerca de 8% dos militares assassinados em Katyn eram judeus polacos.
Mais de 99% dos prisioneiros restantes foram executados posteriormente. Prisioneiros do campo de Kozelsk foram executados no local dos assassinatos em massa, em Katyn, na área de Smolensk. Prisioneiros de Starobelsk foram assassinados dentro da prisão da NKVD em Kharkov e os corpos enterrados em Piatykhatky e oficiais de polícia de Ostashkov mortos na prisão da NKVD em Kalinin e enterrados em Mednoye.
Informações detalhadas sobre as execuções foram prestadas por Dmitrii Tokarev, ex-chefe da NKVD em Kalinin, durante uma audiência. De acordo com ele, os fuzilamentos começavam no início da noite e terminavam ao amanhecer. O primeiro transporte de prisioneiros trazia 390 pessoas e os executores tiveram um árduo trabalho para matar tantas pessoas durante uma noite. As levas seguintes de homens traziam no máximo 250 presos. As execuções eram normalmente feitas com uma arma automática alemã, a Walther PPK, calibre 7,65 mm, fornecidas por Moscovo, mas foram também usados revólveres Nagant M1895 russos. Os assassinos usaram armas alemães ao invés do revólver-padrão das forças soviéticas, em virtude do coice dessas armas ser muito forte, o que provocava dores no braço após as primeiras dúzias de tiros. Vasili Blokhin, um oficial soviético conhecido por ser o principal carrasco de Estaline, matou pessoalmente mais de 7.000 prisioneiros do campo de Ostashkov, alguns deles com apenas 18 anos, na prisão da NKVD em Kalinin, num período de 28 dias, em abril de 1940.
Os assassinatos eram metódicos. Após a verificação das suas informações pessoais, o prisioneiro era algemado e levado para uma cela isolada com pilhas de sacos de areia e encerrada por uma porta pesada. A vítima recebia ordens de se ajoelhar no meio da cela, o executor se aproximava por trás e lhe dava um tiro na nuca ou na parte de trás da cabeça. O corpo era então carregado por uma porta de saída, do outro lado da cela, e atirado para dentro de um dos camiões que esperavam para recolher os corpos, enquanto o próximo condenado era introduzido na cela pela porta de entrada. Além do amortecimento do barulho dos tiros causados pelo isolamento da cela, máquinas - talvez grandes ventiladores - passavam a noite toda operando fazendo grande barulho. Este procedimento foi seguido todas as noites, à exceção do feriado de Primeiro de Maio.
Foram enterrados em Bykivnia eKurapaty, nos arredores de Minsk, entre 3 e 4 mil internos polacos mortos em prisões na Ucrânia e na Bielorrússia. A tenente Janina Lewandowska, filha do general Józef Dowbor-Muśnicki, comandante-militar da Revolta da Grande Polónia, no final da Primeira Guerra Mundial, foi a única mulher assassinada nos massacres de Katyn.Postado por Fernando Martins às 00:34 0 bocas
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Estaline com o nazi Joachim von Ribbentrop no Kremlin, em 1939
Quantidade de pessoas | Razão da morte |
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1,5 milhão | Execução |
5 milhões | Gulags |
1,7 milhão | Deportados¹ |
1 milhão | Países ocupados² |
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