in Wikipédia
sábado, setembro 28, 2024
El-Rei D. Carlos I nasceu há 161 anos...
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Marcadores: D. Carlos I, D. Manuel II, dinastia de Bragança, Dona Amélia, El-Rei, Monarquia, regicídio
quarta-feira, julho 31, 2024
O Infante D. Afonso, último Príncipe Real de Portugal e tio do Rei D. Manuel II, nasceu há 159 anos
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terça-feira, julho 02, 2024
Saudades de El-Rei...
Regulus
Não há sombra para nela abrigares
o olhar das estilhas da luz no amanhecer.
Nenhuma trama nasce dos teus passos
que o vento não apague, com o andar.
Sem passado, tens por céu um alvo
neutro como o horizonte. Não há intenção
por detrás do sono dos teus passos,
posto que é tudo deserto à tua volta.
As cidades foram o lugar de uma morte espaçosa
enquanto a chama ia medrando no calor.
in As Esperas e outros poemas (1997) - Paulo Teixeira
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Manuel II e Sophia - dia de dupla saudade...
Ausência
in No mar novo (1958) - Sophia de Mello Breyner Andresen
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Noventa e dois anos de perda e de saudade...
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Música para recordar um bom Português, num dia triste...
Longe da luz
A que sonhou na infância
Em vez de predomínio e de conquista
Sonhos de amor
Entre visões de artista
Morreu de desconsolo e de distância.
Caminho aberto
À morte por essa ânsia
Que mais se exalta
Quanto mais contrista
De quem recorda o lar que nunca avista
E se consome em lúcida constância.
Porque acima do trono e da realeza
Havia o céu azul, a claridade
Da sua amada Terra Portuguesa
Havia a Pátria, e dizem, que impiedade
Dizem que não se morre de tristeza
Dizem que não se morre de saudade.
Branca Gonta Colaço
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quinta-feira, fevereiro 01, 2024
Recordemos com poesia um dia triste...
O REGICÍDIO
Carruagem descoberta.
Ei-la, a Família Real.
Soa um tiro. A bala acerta
No Rei, traidora e mortal.
E outra, no mesmo instante,
Vara o Príncipe, que cai,
A sangrar, agonizante,
Depois de vingar o Pai.
Outra, ainda, fere o Infante.
Vulto de tragédia antiga,
A Rainha, em desatino,
Com flores de um ramo, fustiga
Este segundo assassino...
Foge o povo, apavorado,
Enquanto a polícia acorre
E o regicida, alvejado,
Morre.
Quadro horrendo, tal horror!
A Pátria a esvair-se, exangue!
Não pode vencer a dor
O português d'alma e sangue.
Traja luto Portugal
Cem anos que a sina traça,
Julgando ver, espectral,
Toda a Família Real
Sã e salva da desgraça.
Num novo tempo feliz,
Seja o sonho realidade!
E reverdeça a raiz!
E, inútil, murche a saudade!
António Manuel Couto Viana
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quarta-feira, novembro 15, 2023
Saudades de El-Rei...
Longe da luz
A que sonhou na infância
Em vez de predomínio e de conquista
Sonhos de amor
Entre visões de artista
Morreu de desconsolo e de distância.
Caminho aberto
À morte por essa ânsia
Que mais se exalta
Quanto mais contrista
De quem recorda o lar que nunca avista
E se consome em lúcida constância.
Porque acima do trono e da realeza
Havia o céu azul, a claridade
Da sua amada Terra Portuguesa
Havia a Pátria, e dizem, que impiedade
Dizem que não se morre de tristeza
Dizem que não se morre de saudade.
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quinta-feira, outubro 05, 2023
Saudades de El-Rei...
EL-REI
Longe da luz
A que sonhou na infância
Em vez de predomínio e de conquista
Sonhos de amor
Entre visões de artista
Morreu de desconsolo e de distância.
Caminho aberto
À morte por essa ânsia
Que mais se exalta
Quanto mais contrista
De quem recorda o lar que nunca avista
E se consome em lúcida constância.
Porque acima do trono e da realeza
Havia o céu azul, a claridade
Da sua amada Terra Portuguesa
Havia a Pátria, e dizem, que impiedade
Dizem que não se morre de tristeza
Dizem que não se morre de saudade.
Branca de Gonta Colaço
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quinta-feira, setembro 28, 2023
El-Rei D. Carlos I nasceu há cento e sessenta anos...
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segunda-feira, julho 31, 2023
O Infante D. Afonso, último Príncipe Real de Portugal e tio do Rei D. Manuel II, nasceu há 158 anos
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domingo, julho 02, 2023
Saudades de El-Rei...
Regulus
Não há sombra para nela abrigares
o olhar das estilhas da luz no amanhecer.
Nenhuma trama nasce dos teus passos
que o vento não apague, com o andar.
Sem passado, tens por céu um alvo
neutro como o horizonte. Não há intenção
por detrás do sono dos teus passos,
posto que é tudo deserto à tua volta.
As cidades foram o lugar de uma morte espaçosa
enquanto a chama ia medrando no calor.
in As Esperas e outros poemas (1997) - Paulo Teixeira
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Noventa e um anos de saudade...
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Música adequada para recordar um Português num dia triste...
Longe da luz
A que sonhou na infância
Em vez de predomínio e de conquista
Sonhos de amor
Entre visões de artista
Morreu de desconsolo e de distância.
Caminho aberto
À morte por essa ânsia
Que mais se exalta
Quanto mais contrista
De quem recorda o lar que nunca avista
E se consome em lúcida constância.
Porque acima do trono e da realeza
Havia o céu azul, a claridade
Da sua amada Terra Portuguesa
Havia a Pátria, e dizem, que impiedade
Dizem que não se morre de tristeza
Dizem que não se morre de saudade.
Branca Gonta Colaço
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D. Manuel II e Sophia - dia de dupla saudade...
Nunca mais
Caminharás nos caminhos naturais.
Nunca mais te poderás sentir
Invulnerável, real e densa -
Para sempre está perdido
O que mais do que tudo procuraste
A plenitude de cada presença.
E será sempre o mesmo sonho, a mesma ausência.
in Poesia I (1944) - Sophia de Mello Breyner Andresen
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quarta-feira, fevereiro 01, 2023
Um dia triste, recordado com poesia...
O REGICÍDIO
Carruagem descoberta.
Ei-la, a Família Real.
Soa um tiro. A bala acerta
No Rei, traidora e mortal.
E outra, no mesmo instante,
Vara o Príncipe, que cai,
A sangrar, agonizante,
Depois de vingar o Pai.
Outra, ainda, fere o Infante.
Vulto de tragédia antiga,
A Rainha, em desatino,
Com flores de um ramo, fustiga
Este segundo assassino...
Foge o povo, apavorado,
Enquanto a polícia acorre
E o regicida, alvejado,
Morre.
Quadro horrendo, tal horror!
A Pátria a esvair-se, exangue!
Não pode vencer a dor
O português d'alma e sangue.
Traja luto Portugal
Cem anos que a sina traça,
Julgando ver, espectral,
Toda a Família Real
Sã e salva da desgraça.
Num novo tempo feliz,
Seja o sonho realidade!
E reverdeça a raiz!
E, inútil, murche a saudade!
António Manuel Couto Viana
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terça-feira, novembro 15, 2022
D. Manuel II, o nosso último Rei, nasceu há 133 anos
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Saudades de El-Rei...
Longe da luz
A que sonhou na infância
Em vez de predomínio e de conquista
Sonhos de amor
Entre visões de artista
Morreu de desconsolo e de distância.
Caminho aberto
À morte por essa ânsia
Que mais se exalta
Quanto mais contrista
De quem recorda o lar que nunca avista
E se consome em lúcida constância.
Porque acima do trono e da realeza
Havia o céu azul, a claridade
Da sua amada Terra Portuguesa
Havia a Pátria, e dizem, que impiedade
Dizem que não se morre de tristeza
Dizem que não se morre de saudade.
Postado por Pedro Luna às 00:13 0 bocas
Marcadores: Branca de Gonta Colaço, D. Manuel II, El-Rei, José Campos e Sousa, Monarquia, música, poesia, Saudade, tristeza
quarta-feira, outubro 05, 2022
Música para um dia complicado para Portugal...
EL-REI
Longe da luz
A que sonhou na infância
Em vez de predomínio e de conquista
Sonhos de amor
Entre visões de artista
Morreu de desconsolo e de distância.
Caminho aberto
À morte por essa ânsia
Que mais se exalta
Quanto mais contrista
De quem recorda o lar que nunca avista
E se consome em lúcida constância.
Porque acima do trono e da realeza
Havia o céu azul, a claridade
Da sua amada Terra Portuguesa
Havia a Pátria, e dizem, que impiedade
Dizem que não se morre de tristeza
Dizem que não se morre de saudade.
Branca de Gonta Colaço
Postado por Fernando Martins às 19:10 0 bocas
Marcadores: Branca de Gonta Colaço, D. Manuel II, El-Rei, I república, José Campos e Sousa, música
quarta-feira, setembro 28, 2022
El-Rei D. Carlos I nasceu há 159 anos
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