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terça-feira, julho 02, 2024

Saudades de El-Rei...

Regulus

   
 
Não há sombra para nela abrigares
o olhar das estilhas da luz no amanhecer.
 
Nenhuma trama nasce dos teus passos
que o vento não apague, com o andar.
  
Sem passado, tens por céu um alvo
neutro como o horizonte. Não há intenção
  
por detrás do sono dos teus passos,
posto que é tudo deserto à tua volta.
  
As cidades foram o lugar de uma morte espaçosa
enquanto a chama ia medrando no calor.

  
  
  
in As Esperas e outros poemas (1997) - Paulo Teixeira

domingo, julho 02, 2023

Saudades de El-Rei...

Regulus

   
 
Não há sombra para nela abrigares
o olhar das estilhas da luz no amanhecer.
 
Nenhuma trama nasce dos teus passos
que o vento não apague, com o andar.
  
Sem passado, tens por céu um alvo
neutro como o horizonte. Não há intenção
  
por detrás do sono dos teus passos,
posto que é tudo deserto à tua volta.
  
As cidades foram o lugar de uma morte espaçosa
enquanto a chama ia medrando no calor.

  
  
  
in As Esperas e outros poemas (1997) - Paulo Teixeira

sábado, julho 02, 2022

Poesia para um dia triste...

 

   

Regulus

   
 
Não há sombra para nela abrigares
o olhar das estilhas da luz no amanhecer.
 
Nenhuma trama nasce dos teus passos
que o vento não apague, com o andar.
  
Sem passado, tens por céu um alvo
neutro como o horizonte. Não há intenção
  
por detrás do sono dos teus passos,
posto que é tudo deserto à tua volta.
  
As cidades foram o lugar de uma morte espaçosa
enquanto a chama ia medrando no calor.

  
  
  
in As Esperas e outros poemas (1997) - Paulo Teixeira

sexta-feira, julho 02, 2021

Oitenta e nove anos de saudade...

(imagem daqui)
     
Regulus
 
Não há sombra para nela abrigares
o olhar das estilhas da luz no amanhecer.
 
Nenhuma trama nasce dos teus passos
que o vento não apague, com o andar.
  
Sem passado, tens por céu um alvo
neutro como o horizonte. Não há intenção
  
por detrás do sono dos teus passos,
posto que é tudo deserto à tua volta.
  
As cidades foram o lugar de uma morte espaçosa
enquanto a chama ia medrando no calor.
  
  
in As Esperas e outros poemas (1997) - Paulo Teixeira

 

quinta-feira, julho 02, 2020

Oitenta e oito anos de saudade...

(imagem daqui)
     
Regulus
 
Não há sombra para nela abrigares
o olhar das estilhas da luz no amanhecer.
 
Nenhuma trama nasce dos teus passos
que o vento não apague, com o andar.
  
Sem passado, tens por céu um alvo
neutro como o horizonte. Não há intenção
  
por detrás do sono dos teus passos,
posto que é tudo deserto à tua volta.
  
As cidades foram o lugar de uma morte espaçosa
enquanto a chama ia medrando no calor.
  
  
in As Esperas e outros poemas (1997) - Paulo Teixeira

segunda-feira, julho 02, 2018

El-Rei D. Manuel II morreu há 86 anos...

(imagem daqui)

Regulus

Não há sombra para nela abrigares
o olhar das estilhas da luz no amanhecer.

Nenhuma trama nasce dos teus passos
que o vento não apague, com o andar.

Sem passado, tens por céu um alvo
neutro como o horizonte. Não há intenção

por detrás do sono dos teus passos,
posto que é tudo deserto à tua volta.

As cidades foram o lugar de uma morte espaçosa
enquanto a chama ia medrando no calor.


in As Esperas e outros poemas (1997) - Paulo Teixeira 
 
  
(imagem daqui)
 

domingo, julho 02, 2017

Saudades de El-Rei...

(imagem daqui)

Regulus

Não há sombra para nela abrigares
o olhar das estilhas da luz no amanhecer.

Nenhuma trama nasce dos teus passos
que o vento não apague, com o andar.

Sem passado, tens por céu um alvo
neutro como o horizonte. Não há intenção

por detrás do sono dos teus passos,
posto que é tudo deserto à tua volta.

As cidades foram o lugar de uma morte espaçosa
enquanto a chama ia medrando no calor.


in As Esperas e outros poemas (1997) - Paulo Teixeira

terça-feira, julho 02, 2013

Poema para o Rei-Saudade, que nos deixou há 81 anos...

(imagem daqui)

Regulus

Não há sombra para nela abrigares
o olhar das estilhas da luz no amanhecer.

Nenhuma trama nasce dos teus passos
que o vento não apague, com o andar.

Sem passado, tens por céu um alvo
neutro como o horizonte. Não há intenção

por detrás do sono dos teus passos,
posto que é tudo deserto à tua volta.

As cidades foram o lugar de uma morte espaçosa
enquanto a chama ia medrando no calor.


in As Esperas e outros poemas (1997) - Paulo Teixeira